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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Artigo

Neste ano, um novo benefício foi criado para os jovens estudantes do Ensino Médio. A instituição do Programa Pé – de - Meia, pelo Governo federal vai dar ajuda financeira a alunos matriculados na rede pública para que se mantenham na escola.

 

Será uma espécie de poupança para incentivar a permanência de jovens de 14 a 24 anos nas escolas públicas. Todo estudante de baixa renda matriculado no ensino médio da rede pública e com a família inscrita no Cadastro único pode se inscrever no Pé – de Meia.

 

O Programa prevê que no ato da matricula o aluno receba R$ 200,00 e durante o ano letivo mais 8 parcelas de R$ 200,00 totalizando R$ 1.800,00/ano, desde que mantenha uma frequência escolar de 80%.

 

Com a conclusão do Ensino Médio o estudante ganha mais R$ 3 mil ou seja R$ 1 mil pra cada série concluída. Esta política pública preconizada pelo Governo Federal através do MEC - Ministério da Educação vem preencher uma lacuna na evasão escolar no segmento da população de jovens   ente 14 e 24 anos que nem estuda e nem trabalha que são 22,23% deste segmento totalizando 10,9 milhões de jovens nesta situação.

 

Concomitantemente ao lançamento deste Programa o Mec anunciou a implantação de 100 novos Institutos Federais em todo Brasil com expansão de 140 mil novas vagas no ensino técnico brasileiro. Com este incentivo e os investimentos proposto o governo espera eliminar a evasão escolar, criando oportunidades de trabalho que se alinhem as expectativas e necessidades das novas gerações.

 

▪ Ressaltamos que a inclusão destes jovens no mercado de trabalho é crucial não apenas para o crescimento imediato do PIB, mas também para um desenvolvimento econômico sustentável e equitativo a longo prazo das familias.

 

Ações como está de políticas públicas compensatórias e afirmativas que busca a promoção dos mais vulneráveis da sociedade nos faz acreditar num mundo mais justo e solidário.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Financeiro

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Brasil voltou a ocupar espaços de destaque na agenda mundial na formação do novo mercado de trabalho do “Sul Global”, com protagonismo na agenda da governança global ao assumir a presidência do G-20. Grupo de países das vinte maiores economias do mundo sendo formado por 19 países, mais a União Europeia e a Africana.

 

O G-20 é o principal fórum de cooperação econômica do mundo, em que fazem parte os oito países mais ricos e influentes do mundo (G8 = Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia) e 11 países emergentes: África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia.

 

Os países membros do G-20 representa 85% de toda produção de bens e serviços da economia global congregando 2/3 da população mundial e respondendo por mais de 90% dos gastos com Pesquisa e desenvolvimento no mundo. A reunião destes países no Brasil tem um peso enorme na elaboração das políticas do desenvolvimento econômico-social e ambiental do planeta.

 

O desafio deste grupo sob a liderança do Brasil é promover o debate do desenvolvimento global sob a ótica da sustentabilidade com integração e sinergia entre os países-membros, sobrepondo-se aos interesses individuais. Com isto, o Brasil voltou a ocupar espaços de destaque na agenda mundial na formação do novo mercado de trabalho.

 

A inserção do Brasil nas agendas internacionais trouxe resultado positivo para nossa economia em 2023, com resultados expressivos, tais como, crescimento do PIB acima do projetado pelo mercado que prévia um crescimento em 2023 de 1% deverá entregar um PIB 200% maior que o previsto pelo mercado, ou seja de 3,0%.

 

Todos indicadores de desempenho da economia foram atingidos ou superados com recorde de valorização da bolsa de valores, ganho real do salário do trabalhador, Inflação dentro da meta de 4,62%a.a., queda nas taxas de juros saindo de uma taxa de 13,75% para 11,25% em fevereiro 2024, e na taxa de desemprego que recuou na taxa média de 9,3% em 2022 para 7,6% em 2023.

 

O dinamismo da economia brasileira, neste ano de 2023, trouxe o Brasil de volta ao grupo das 10 maiores economias do mundo passando da 11ª economia em 2022 para a 9ª economia global. E para coroar este ano auspicioso da economia, a empresa de classificação de risco S&P Global Ratings elevou a nota de crédito soberano do Brasil de BB- para BB estamos a 02 níveis para atingir grau de investimento.

 

O Grau de investimento é o nível máximo na classificação de riscos, pois as empresas de classificação sinalizam ao mercado que o país atingiu a confiança necessária aos investidores na sua capacidade em honrar compromissos. O Brasil atingiu este nível de classificação em 2008, agora retoma uma nova escalada de desenvolvimento de sua economia com equilíbrio e responsabilidade fiscal.

 

As perspectivas para o ano de 2024 segue o mesmo dinamismo de 2023, e o momento pede que as empresas se preparem para o boom de demandas da economia doméstica, e a hora é de investir na Expansão, Modernização e Inovação de novos projetos.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

– Consultor Financeiro

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O MEDO DA MUDANÇA

“O medo da mudar se refere ao medo do desconhecido e surge da nossa imaginação, imaginar o quanto será difícil a adaptação a este novo, emprego, namorada, bairro, estado civil, condição social, ou seja, lá por qual mudança você esteja passando.

 

Mas o medo de mudar também surge da falta de imaginação, ou seja, de nossa limitada capacidade para perceber o quanto o novo pode ser estimulante e motivador.

 

O Ser Humano tem uma tendência a perceber o negativo maior do que a tendência de perceber o que há de positivo, o que pode dar errado é visto com muito mais ênfase do que perceber o que pode dar certo. Sendo assim tendemos à depressão. Isso tem uma explicação: A EVOLUÇÃO.

 

Isso mesmo, foi a evolução que mostrou que havia uma boa vantagem em observar com mais atenção o que poderia dar errado, este comportamento ajudou a sobrevivência em tempos neandertais. O homem das cavernas que sobreviveu aos ataques, fome, frio e que soube observar de onde vinha o perigo. Este sobrevivente deixou descendentes, e você sabe quem são estes descendentes? VOCÊ!!!EU!!! Sua mãe, seu vizinho!!! Ou seja, todos nós.

 

Os que não conseguiram olhar para o futuro com medo e olhar para as mudanças com desconfiança perdeu o jogo da sobrevivência.

 

A grande sacada para quem não mora mais em cavernas é perceber que não há mais necessidade

 

de tanto medo, tanta ansiedade, as mudanças são muito mais favoráveis hoje.

 

Pense!! Reflita!!!!

●Teoria do Risco Calculado: Toda atividade empreendedora tem um certo nível de risco: ou seja 50% para dar certo e 50% para dar errado”.

 

→O PROJETO: Traz a perspectiva de aumentar a taxa do risco de dar certo.

 

→COMO: Com um projeto de viabilidade bem estruturado, você passa a conhecer toda a cadeia produtiva do negócio nos detalhes – via Estudo de Viabilidade Técnica Econômica – Financeira alinhado a um PROJETO DE EXPANSÃO, MODERNIZAÇÃO E INOVAÇÃO DE CURTO MÉDIO E LONGO PRAZO. Trace suas metas e objetivos para um período nunca inferior a 10 anos.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Econômico

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

O mundo é diverso no seu tecido social com culturas múltiplas do Oriente ao Ocidente, e ao longo da história a humanidade tem evoluído no sentido de compreender e aceitar as múltiplas facetas das diferentes culturas. O papel de cada gênero nas diferentes culturas sempre ocupou espaços tipo assim: tem coisas que só o homem podia fazer e coisas que só as mulheres podiam fazer. A partir da revolução Industrial na metade do sec. XVIII, o gênero feminino tem uma expansão na participação da mulher no mercado de trabalho e consequentemente a quebra do mito de sexo frágil. Com a evolução do nosso processo civilizatório houve uma maior aproximação entre os direitos e deveres tanto do homem quanto da mulher na nossa sociedade atual. Com os princípios contidos na Revolução francesa em 1789 dá início a ruptura de um modelo de sociedade cuja base até então era o autoritarismo e passa para uma sociedade cujo novos valores seriam baseados na “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, fundado na igualdade de direitos de todos seres humanos livres.

 

Com estes avanços iluministas do sec. XVIII a equidade de gênero ganha força para avançar nas políticas de valorização da Diversidade no mundo, reafirmando o compromisso permanente de contribuir para a eliminação de todas as formas de desigualdade e discriminação que ainda permeiam nossa sociedade. No Brasil ultimamente tem adotado políticas pela igualdade de oportunidades para todas as pessoas, independente de sexo, cor, etnia, idade, orientação sexual, origem social, capacidade física ou mental. A importância das políticas públicas de equidade de gênero em nosso país tem como foco diminuir a desigualdade, por meio de uma perspectiva que propicia o respeito à diversidade, abrindo espaço para a inclusão. A sociedade brasileira como um todo (famílias – empresas – governo) juntos   tem um papel preponderante na promoção de ações efetivas na equidade de gênero. Veja algumas ações na esfera governamental:

 

1 – Implantação do Disque/Denúncia: Ligue 180 a partir de 04/04/2023 está disponível 24 hs. por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, canal este para receber denúncias anônimas de violências contra a mulher; Ligue: 180 - “CAM – Canal de Atendimento à Mulher”,

2 – Sancionada a Lei Nº 14.611 de 03/07/2023 - que garante igualdade salarial entre homens e mulheres; amparando em lei a equidade salarial entre os gêneros;

3 – Oferecer acesso a creches de qualidade e a um custo acessível - ação esta que libera mais mulheres para trabalhar, gerando mais renda para as famílias;  

4 – Promover políticas públicas de acesso universal à saúde sexual e reprodutiva;

5 - Empreender reformas que concedam às mulheres o direito aos recursos econômicos em igualdade de condições. Melhorar o uso de tecnologias facilitadoras, principalmente as Tecnologias da Informação e Comunicação que impulsione o empoderamento das mulheres.

 

Com estas ações em curso a valorização da diversidade abrange o respeito à vida e à dignidade de todos seres humanos, considerando todas as manifestações das diferenças, nos gêneros e orientações sexuais, nas raças e etnias, nas religiões, nas culturas, nas convicções políticas, entre outras.

 

Pense! Analise e Reflita! – “Cada um de nós pode contribuir na construção de um mundo melhor para todos sem violência e discriminação”.

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Econômico

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As crenças limitantes que impedem as pessoas de progredirem na vida, caracterizam por terem cunho negativo, e nos leva a desacreditar na possibilidade de alcançar os nossos objetivos. As crenças limitantes mais corriqueiras são: Ex. “Não tenho tempo / dinheiro”, “Já é tarde para começar e ou recomeçar”, “Não vou passar/ conseguir”, “Os outros tem privilégios e sorte que não tenho”, “Está bom do jeito que está, não preciso de mais”, “Nasci pobre e vou morrer pobre”, “Eu não mereço” etc.

 

Por incrível que pareça as CRENÇAS que limita você a não prosperar, as vezes não te pertence e muitas delas foram colocadas propositadamente na sua cabeça pra te manter numa bolha, principalmente pelos formadores de opinião e o establismenth (a ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui uma sociedade ou um Estado). 

 

Estas crenças limitantes tiram de você a possibilidade de evoluir como pessoa e não alcançar seus objetivos até os mais elementares.

A boa notícia é que podemos superar este imbróglio cognitivo.

A pergunta de um milhão de Dólares. Como limpar a mente de crenças limitantes?

1º- Superando as crenças limitantes atuais e buscando novos conhecimentos;

2º Identifique as crenças que você cultua e tem limitado você a não alcançar seus objetivos.

 

●Após este exercício de identificação, comece a desenvolver novas crenças para substituir as crenças limitantes atuais que o mantém na inercia, sem ação.

Treine o tempo todo essas novas crenças afirmativas que o reposiciona como sujeito capaz, e faça diariamente o exercício reafirmando e pactuando consigo a superação de suas limitações.

●Pense, reflita e faça suas escolhas!!!

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Econômico

K2_PUBLISHED_IN Educação

A importância da discussão no Congresso Nacional da nova âncora fiscal denominada de Arcabouço Fiscal que irá substituir o TETO DE GASTOS em vigor. O arcabouço fiscal propõe uma regra mais flexível na execução orçamentária de modo a não engessar a economia.

 

O ARCABOUÇO FISCAL proposto pelo atual governo traz no seu bojo um conjunto de regras mais flexível que o Teto de Gastos em andamento, cujo objetivo é evitar o descontrole das contas públicas e não travar a economia. O arcabouço tem como proposito evitar que o governo gaste mais do que arrecada, o que traz mais previsibilidade às finanças públicas e confiança por parte dos credores, investidores e agentes econômicos de forma geral. Teoricamente, com um cenário fiscal mais seguro, haverá espaço para uma queda gradativa na taxa Selic.

 

O arcabouço fiscal, prevê aumento de gastos de acordo a evolução das receitas públicas, até o limite de 70%. Ex. Se de um ano para o outro a arrecadação crescer 2% o governo só poderá gastar 1,4% a mais. Fica de fora desta regra os gastos com Saúde e Educação que sofreram drásticas reduções nos últimos anos.

 

Um dos proposito do arcabouço fiscal é estabelecer formas de controle da dívida pública, com sinais claros de segurança aos credores e   investidores nacionais e internacionais.

 

Já há uma percepção dos agentes econômicos que investir no Brasil passa a ser seguro uma vez aprovada o Arcabouço Fiscal, com sinais positivos da agência Standart & Poor’s  de classificação de riscos que melhorou a nota do Brasil de estável para positivo, refletindo a boa capacidade do Brasil em honrar seus compromissos financeiros.

 

O arcabouço fiscal propõe exatamente superar este entrave com uma política fiscal mais flexível e que atenda as demandas primarias da sociedade. Uma economia desaquecida provoca retração no consumo e desemprego. Esperamos que o novo Arcabouço Fiscal proposto equilibre os interesses de todos segmentos, principalmente os setores mais sensíveis e vulneráveis de nossa sociedade.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor e Analista Econômico

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ARCABOUÇO FISCAL

Para entender o ARCABOUÇOD FISCAL faz necessário um breve retrospecto das regrais fiscais atual denominada de TETO DE GASTOS implementadas no governo Temer (2016) e continuada no governo Bolsonaro. A premissa do teto é gastar no exercício o realizado no ano anterior mais a inflação medida (IPCA). Neste modal o objetivo foi frear os gastos do governo acima do teto proposto evitando assim o aumento da dívida pública. Só que ao longo do tempo foi observado o impacto desta regra no engessamento da economia e o baixo investimento. O arcabouço fiscal proposto pelo atual governo traz no seu bojo um conjunto de regras mais flexível que o Teto de Gastos em andamento, cujo objetivo é evitar o descontrole das contas públicas e não travar a economia. O arcabouço tem como proposito evitar que o governo gaste mais do que arrecada, o
que traz mais previsibilidade às finanças públicas e confiança por parte dos credores, investidores e agentes econômicos de forma geral. Teoricamente, com um cenário fiscal mais seguro, haverá
espaço para uma queda na taxa Selic.


Para a economia, JUROS ALTOS por um período muito prolongado de tempo acabam sendo nocivo à atividade produtiva. Por que o dinheiro mais caro impacta negativamente a atividade empresarial, e para o TRABALHADOR pode gerar redução na renda, desemprego, e levar o país a
uma recessão em determinadas situações. O arcabouço fiscal, prevê aumento de gastos de acordo a evolução das receitas públicas, até o limite de 70%. Ex. Se de um ano para o outro a arrecadação crescer 2% o governo só poderá gastar 1,4% a mais. Fica de fora desta regra os gastos com Saúde e Educação que sofreram drásticas reduções nos últimos anos. Despesas com saúde e educação serão reajustadas pelas regras anteriores ao TETO DE GASTOS, que previa 15% RCL para a saúde e 18% para a Educação. Um dos proposito do arcabouço fiscal é estabelecer formas de controle da dívida pública. Imagine que os gastos de um país cresçam em uma proporção superior ao PIB (Produto Interno Bruto), e o governo não dê nenhuma sinalização de que possam ser controladas, pode despertar insegurança frente aos credores, pois quando se gasta acima da geração de riqueza, teoricamente o risco de calote é maior. Numa situação de insegurança jurídica os juros acabam subindo, como forma de compensar o risco de emprestar dinheiro para um governo muito endividado. Ai está o nó da política monetária atual e o cabo de guerra entre o Banco central, o Governo e setores do empresariado que espera a redução da Taxa de Juros no Brasil dos atuais SELIC 13,75%aa, uma vez que a média da inflação é de 5,5%aa. Uma das consequências do juros altos para a economia é o encarecimento do crédito, cujo efeito de imediato é a contração da atividade econômica pois diminuem a disposição de se investir no setor produtivo do país – direcionando os recursos financeiros para a especulação, a moeda se desvaloriza pressiona o aumento na inflação e consequentemente, prejudica o crescimento da economia e o poder aquisitivo da população.

 

Daí a importância do debate sobre o novo arcabouço fiscal com as diferentes correntes políticas, pois os gastos públicos sob controle auxiliam a manter a confiança nos rumos da economia. Mas se não for bem calibrado engessa o crescimento e o desenvolvimento econômico. O arcabouço fiscal propõe exatamente superar este entrave com uma política fiscal mais flexível e que atenda também as demandas primarias da sociedade. Uma economia desaquecida provoca retração no consumo e desemprego. É nesse momento que entra a política econômica anticíclica, que permite ao governo gastar mais com estimulo para impulsionar a economia, mantendo o fluxo de bens e dinheiro em circulação. Esperamos que o novo Arcabouço Fiscal proposto equilibre os interesses de todos segmentos, principalmente os setores mais sensíveis e vulneráveis e que a economia
volte a crescer. 

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

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