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Uma escola particular de São Paulo foi atualizada para este ano, como material didático, uma pochete que tranca o celular dos alunos no começo da primeira aula e o libera somente ao final da última.

 

O sistema é semelhante às etiquetas antifurtos, que possuem um trava magnética e só podem ser retiradas de roupas e de outros produtos por um dispositivo na caixa.

 

No caso do colégio, é o professor ou um funcionário que fica com o dispositivo para desmagnetizar o trabalho, abrindo-a e liberando o celular.

 

A bolsa é mais uma ferramenta que surge em meio ao movimento anticelular nas escolas, que cresce no Brasil e em outros países, na tentativa de conter os prejuízos do uso excessivo do aparelho ao aprendizado e à saúde mental de crianças e jovens.

 

Folha De São Paulo

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O prazo de adesão à Estratégia Nacional de Escolas Conectadas (Enec) vai até amanhã (22/12). A iniciativa é coordenada pelos ministérios da Comunicação (MCom) e da Educação (MEC) e vai reunir todas as políticas públicas em andamento com o objetivo de universalizar a conectividade nas instituições de ensino até 2026.

 

“A conectividade nas escolas é um trabalho em conjunto e todos devem fazer a sua parte. O MCom vai investir pesado para que essa política alcance todo o país e garanta, além de internet, ensino e aprendizagem de alta qualidade”, ressalta o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

 

Na Enec, o Ministério das Comunicações (MCom) vai levar conectividade para as escolas: implantar infraestrutura de rede de acesso à internet em alta velocidade; disponibilizar acesso à internet com velocidade adequada; e instalar redes Wi-Fi nas escolas.

 

Mais de 138 mil escolas serão conectadas por fibra óptica ou via satélite com uma velocidade de pelo menos 1 Mbps por aluno. Além disso, as unidades de educação contarão com cobertura completa de rede Wi-Fi. Já as escolas que não possuem acesso a energia elétrica, ou que possuem somente acesso à energia elétrica de gerador fóssil, receberão a conexão com a rede pública de energia ou por geradores elétricos fotovoltaicos.

 

Os secretários de educação de estados e municípios devem acessar o Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec) e registrar o interesse em fazer parte dessa política.

 

De acordo com o monitoramento do Ministério da Educação (MEC), 3.362 municípios já aderiram (60.36%) à Estratégia, enquanto na rede estadual essa adesão foi de 17 estados (62,96%). Conforme o Decreto n. 11.713/2023 (que institui a Enec), os entes federativos que se vincularem à iniciativa receberão prioridade nas ações e nos programas do governo federal voltados à conectividade educacional.

 

Saiba mais sobre a adesão à Enec

 

Para sanar as dúvidas dos dirigentes de educação sobre o processo de adesão à Estratégia, bem como das escolas sobre o seu papel na iniciativa, o Ministério da Educação (MEC) preparou uma página de Perguntas Frequentes em seu portal, com as dúvidas mais comuns e orientações. Também está disponível atendimento pelo número 0800616161 ou pelo chat Serviços do MEC.

 

Além disso, no campo Documentos da página da Enec, no portal do MEC, pode ser acessada a Cartilha da Estratégia Nacional de Escolas Conectadas, que apresenta um panorama de seu compromisso.

 

Com a adesão à Enec, as redes de ensino assumem o compromisso de cumprir as diretrizes estabelecidas para a conectividade nas escolas, enfatizando o monitoramento contínuo da qualidade da internet e a atualização periódica de informações alinhadas à meta de conectividade universal nas instituições educacionais.

 

Rádio Eldorado FM

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Com o objetivo de reforçar a segurança nas escolas estaduais goianas, o Governo de Goiás iniciou a distribuição de detectores de metais para as unidades de ensino do Estado.

 

A medida visa garantir mais tranquilidade e segurança aos estudantes, professores e funcionários das escolas, em um momento em que episódios de violência têm preocupado a sociedade.

 

Investimento para compra de detectores de metais é de R$ 1,8 milhão

 

De acordo com a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc), os equipamentos foram adquiridos e já estão em processo de entrega.

 

Até o momento, cerca de 600 escolas já receberam os itens. O investimento para aquisição dos equipamentos, segundo o governo, é de R$ 1,8 milhão.

 

Além disso, a Seduc orienta que seja usado No mês de abril, o governador Ronaldo Caiado (UB) sancionou a Política Estadual de Prevenção e Combate à Violência Escolar, que estabelece protocolos para garantir a segurança nas instituições de ensino em Goiás.Entre as medidas adotadas está o uso de detectores de metais, além da remoção de conteúdos impróprios na internet e a responsabilização dos envolvidos em casos de agressão e bullying.

 

FONTE: DIA ONLINE

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51 menores, essa foi a quantidade de autuações que a Polícia Civil realizou desde o início das operações contra ameaças a escolas.

 

A força tarefa contou com todas as delegacias especializadas, delegacias regionais e demais forças de segurança (como Polícia Militar e Guardas Civis).

O delegado-geral da Polícia Civil goiana, André Ganga expôs à imprensa que foram mais de 40 casos investigados durante todo esse período.

 

“Além dos menores, foram apreendidos materiais utilizados para incitar violência no ambiente escolar, tais como computadores, celulares e até armas de fogo”.

 

Alguns pais também foram responsabilizados. “Em muitos casos, entendemos, por exemplo, que há omissão dos responsáveis, o que também configura crime”, destacou Ganga.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

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Os deputados estaduais aprovaram, na última sessão da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) antes do recesso parlamentar, o projeto que obriga a permanência de pelo menos um policial militar em escolas estaduais. A matéria foi votada em segunda e última votação e segue para sanção ou veto do governador Ronaldo Caiado (UB).

 

De autoria do deputado Paulo Cezar Martins (PL), o projeto aponta que o agente de segurança deverá ficar “na portaria do estabelecimento no momento da entrada e saída dos alunos” e “em todos os turnos em que haja aula no estabelecimento”. Na justificativa, o parlamentar alega que “desde o início do ano letivo nas escolas da rede estadual de educação em Goiás, as autoridades já interceptaram pelo menos 21 ameaças de atentados ou massacres nas unidades de ensino”.

 

De acordo com ele, isso representa “mais de um caso por semana e apresenta uma crescente, visto que em fevereiro a Superintendência de Segurança Escolar da Secretaria de Estado de Educação de Goiás (Seduc) verificou quatro casos, outros oito em março, seis em abril e três em maio”.

 

Categoria

 

Um dos representantes da Segurança Pública e diretamente da PM, o deputado estadual Coronel Adailton (PRTB) votou a favor do projeto, mesmo considerando a proposta incoerente.

 

Inviável

 

“Pela quantidade de policiais que seria necessária, ficaria inviável colocar policiamento em todas as escolas públicas de Goiás”, afirmou ainda quando o projeto era apreciado na Comissão de Segurança Pública da Alego.

 

Resposta

 

Ex-governador Marconi Perillo (PSDB) usou as redes sociais para responder bolsonaristas, que ele chamou de “radicais de plantão e extremistas de ocasião”. Comentários nas redes focaram críticas ao tucano depois do encontro com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

 

Posição

 

“Todos sabem que nunca fui petista, mas jamais me negarei a dialogar com pessoas interessadas em conquistar avanços para Goiás e o Brasil, sem que isso altere minha independência e senso crítico. Apoiarei o que for certo e me colocarei contra o que representar retrocessos”, disse.

 

Cobrança

 

Marconi elogiou Alckmin como “um verdadeiro homem público de muito valor” e cobrou um posicionamento do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do senador eleito por Goiás, Wilder Morais (PL).

 

Paradeiro

 

“Onde estava o senador que foi eleito em Goiás, na última eleição, pelos bolsonaristas, em momentos recentes e cruciais, como na votação do projeto de Caiado que taxou o Agro?”, questionou Marconi. “Onde está o Bolsonaro, que não vai às manifestações de apoiadores para respaldá-los? Chega de hipocrisia e ataques grosseiros e absolutamente irracionais contra quem está fazendo a boa política”, escreveu.

 

Conversa

 

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), se reuniram na manhã deste domingo (18) por 2 horas. O encontro aconteceu no Hotel Meliá, em Brasília, onde Lula está hospedado.

 

Pela PEC

 

Lira foi ao local e, provavelmente, o assunto foi a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Transição, que será votada nesta terça-feira (20), conforme o próprio presidente da Câmara anunciou.

 

Recursos

 

A PEC visa cumprir as promessas de campanha do presidente eleito. Entre elas, a manutenção do Auxílio Brasil (Bolsa Família) de R$ 600 com o acréscimo de R$ 150 por criança até seis anos. Para passar são necessários 308 votos.

 

Sagres Online

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O presidente Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), Flávio Roberto de Castro, reclama da relutância das autoridades sanitárias de Goiás em permitir que as aulas presenciais aconteçam com mais de 30% dos alunos em sala.

 

O presidente diz que a adoção do modelo de 30% não causou sobressaltos na curva de casos de covid-19 em Goiás, o que deveria ter servido de argumento para que o percentual aumentasse. Flávio argumenta que não é o regime presencial, mas o descumprimento de protocolos sanitários que é o que expõe as pessoas ao risco de contaminação. A demanda do sindicato será debatida no Grupo de Trabalho da Educação e que, em duas semanas, será levada ao COE.

 

“Existe uma preocupação por parte deles [COE] de como a população se comportou nas festas de final de ano. Então eles têm essa preocupação do aumento da taxa de ocupação dos leitos das UTIs e aumento da contaminação. (…) Existe uma grande preocupação com a chegada da segunda onda”, conta.

 

Flávio disse também que um terço dos alunos de escolas particulares migraram para escolas com mensalidades mais baratas.

 

Fonte: Mais Goiás

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