Uma escola particular de São Paulo foi atualizada para este ano, como material didático, uma pochete que tranca o celular dos alunos no começo da primeira aula e o libera somente ao final da última.
O sistema é semelhante às etiquetas antifurtos, que possuem um trava magnética e só podem ser retiradas de roupas e de outros produtos por um dispositivo na caixa.
No caso do colégio, é o professor ou um funcionário que fica com o dispositivo para desmagnetizar o trabalho, abrindo-a e liberando o celular.
A bolsa é mais uma ferramenta que surge em meio ao movimento anticelular nas escolas, que cresce no Brasil e em outros países, na tentativa de conter os prejuízos do uso excessivo do aparelho ao aprendizado e à saúde mental de crianças e jovens.
Folha De São Paulo