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Dos 246 municípios goianos, apenas quatro participaram de ações para melhorar a educação infantil. Os municípios de Caiapônia, Itumbiara, Luziânia e Rubiataba enviaram as documentações e foram os únicos que concorreram ao prêmio “Pacto pela Primeira Infância”.

 

Itumbiara obteve a primeira colocação no ranking, com 286 pontos. Luziânia, Caiapônia e Rubiataba ficaram com o segundo, terceiro e quarto lugares, com os selos ouro, prata e bronze. Foram, respectivamente, 151 pontos, 30 e 20.

 

O projeto tem o objetivo de premiar os municípios que instituírem comitês locais da primeira infância e contribuírem para o alcance dos indicadores definidos pelo Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO). Pela pontuação recebida, de 286 pontos, Itumbiara receberá o Selo Diamante.

 

O município, localizado no sul goiano, conseguiu a primeira colocação por uma série de ações nas diversas áreas da Prefeitura, como a implantação do ensino 100% integral e a construção de mais dois Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e uma escola no bairro Maria Luíza Machado.

 

Também obteve bons resultados na saúde, com campanhas de multivacinação, reforma e ampliação de clínicas da família e a certidão de nascimento gratuita, além da atuação na área de assistência e promoção social, atenção à comunidade cigana, construção e reforma de quadras poliesportivas para crianças com deficiências.

 

Prefeito de Itumbiara, Dione Araújo ressaltou os esforços de todas as áreas da administração municipal, junto com a sociedade civil, para a atenção integral à primeira infância. “Está aí a prova de que é possível e de que melhoramos nossa qualidade de vida e bem-estar social na nossa cidade.”

 

Mais Goiás

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O número de professores efetivos na rede estadual de ensino de Goiás diminuiu 34% em dez anos. Em 2013, eram 13,9 mil. Em 2023, 9,2 mil. Na contramão, a quantidade de professores temporários cresceu de 5,3 mil para 8,5 mil, um aumento de 59%. No ano passado, 52% dos professores da rede eram efetivos e 48% temporários. Os dados de todo o País foram extraídos da base do Ministério da Educação e analisados pelo Todos pela Educação, que aponta uma influência negativa do cenário na aprendizagem dos estudantes.

 

A realidade goiana acompanha a brasileira. O levantamento do Todos pela Educação aponta que o País tinha 505 mil professores efetivos em 2013, número que caiu para 321 mil no ano passado. Já os professores temporários saltaram de 230 mil para 356 mil no mesmo período. Desde 2022, os professores temporários já são maioria em relação aos efetivos. Em 2023, eles representavam 51,6% dos docentes das redes estaduais no Brasil. O gerente de políticas educacionais do Todos pela Educação, Ivan Gontijo, explica que os professores temporários são importantes para suprir demandas emergenciais, mas que o que ocorreu nos últimos anos foi uma substituição gradual dos concursados pelos temporários.

 

Para tentar aferir os impactos disso, o Todos pela Educação fez um estudo com dados recentes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e concluiu que, na média, há uma correlação negativa entre o regime de contratação temporária e a aprendizagem dos estudantes. Em 2019, por exemplo, ano em que os resultados de aprendizagem ainda não tinham sido impactados pela pandemia, os alunos das redes estaduais do Brasil que tiveram professores temporários no 9º ano obtiveram uma nota, em média, 3,1 pontos menor em Matemática do que os estudantes que tiveram aulas com docentes efetivos.

 

Nesse sentido, Gontijo destaca que isso não quer dizer que os professores temporários são piores, mas que o contexto em que estão inseridos é mais vulnerável, influenciado por processos seletivos frágeis e por um modelo de contratação precário, que impede a formação de vínculo e, muitas vezes, obriga o professor a trabalhar em mais de um emprego. “Vínculo é importante para as coisas darem certo na educação. No âmbito da seleção, poucas redes fazem provas teóricas e práticas”, diz.

 

Em Goiás, a seleção ocorre por meio da apresentação de diploma e análise curricular dos profissionais. De acordo com a Lei nº 20.918, de dezembro de 2020, os contratos podem durar até três anos, com possibilidade de prorrogação até o prazo total de cinco anos. O levantamento do Todos pela Educação apontou que quase metade (43,6%) dos professores temporários no Brasil trabalha há ao menos 11 anos na profissão.

 

“Isso mostra que o professor temporário não é aquela pessoa jovem, recém-formada, que está esperando um concurso. Ele está incorporado à rede há muito tempo, mas não consegue progredir, ou seja, não tem carreira”, discorre Gontijo, que alerta que mesmo nos casos de professores que trabalham como temporários há anos, o vínculo não ocorre por falta de estabilidade.

 

Recursos

 

A presidente Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Goiás (Sintego), Bia de Lima, considera que o avanço dos professores temporários em detrimento dos efetivos também acontece por uma motivação financeira. Em Goiás, o vencimento de um professor em início de carreira na rede estadual é de R$ 4.420,55. Os professores temporários recebem a mesma quantia. “Entretanto, o estado não precisa arcar com a previdência deles”, destaca.

 

OPOPULAR

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Uma escola particular de São Paulo foi atualizada para este ano, como material didático, uma pochete que tranca o celular dos alunos no começo da primeira aula e o libera somente ao final da última.

 

O sistema é semelhante às etiquetas antifurtos, que possuem um trava magnética e só podem ser retiradas de roupas e de outros produtos por um dispositivo na caixa.

 

No caso do colégio, é o professor ou um funcionário que fica com o dispositivo para desmagnetizar o trabalho, abrindo-a e liberando o celular.

 

A bolsa é mais uma ferramenta que surge em meio ao movimento anticelular nas escolas, que cresce no Brasil e em outros países, na tentativa de conter os prejuízos do uso excessivo do aparelho ao aprendizado e à saúde mental de crianças e jovens.

 

Folha De São Paulo

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Nos últimos anos o mundo sofreu profundas mudanças, mas nem todos os setores da sociedade acompanharam essas mudanças tão rapidamente, como a educação, que, em geral, ainda segue o modelo tradicional.

 

No entanto, existem escolas que adotam uma nova forma de conduzir o processo de ensino-aprendizagem, como explica o Diretor da Teia Multicultural, escola humanista e inovadora, e da Asas Educação, Lucas Briquez.

 

“A educação precisa se adaptar ao mundo que os estudantes irão encontrar quando cruzarem as portas da escola, por isso, cada vez se torna mais necessário o uso de novas técnicas de avaliação, de motivações, objetivos e etc., ajudando a desenvolver habilidades antes ignoradas”, explica.

 

Principais mudanças apresentadas pelo novo modelo educacional

 

01 - Avaliação continuada: A nova “prova escolar”:

“A avaliação continuada vai além de provas tradicionais, coletando informações regularmente para acompanhar o progresso dos alunos.

 

Isso evita que toda a análise de desempenho seja feita com uma pequena amostra que pode ser influenciada por diversos fatores, como faz a prova tradicional, que pode ser usada, mas não como único recurso”, afirma Lucas Briquez.

 

02 - Inclusão de materiais digitais;

“Claro, os livros físicos exercem um importante papel atualmente, ajudando em algumas etapas da educação, como desenvolvimento da coordenação motora e absorção de conteúdos. 

 

Mas o uso de material digital também pode ser utilizado de forma gradual para facilitar o acesso, o levantamento de dados e a interatividade, tornando o aprendizado mais lúdico e inteligente”, explica.

 

03 - “Fim” das lições de casa:

“As lições de casa como são usadas hoje são praticamente um novo turno de estudos para os estudantes, o que, além de prejudicar a interação e relação entre pais e filhos ao estender o horário escolar para horários de convivência, também é ineficiente para o aprendizado da forma que é usado”.

 

04 - Empreendedorismo:

"As escolas tradicionais se voltam muito pouco para conhecimentos voltados a esse campo, por isso, é importante incluir ensinos sobre criatividade, tomada de decisões, adaptação, interação social, finanças, vendas, autonomia e senso crítico”, ressalta Lucas Briquez.

 

Equipe MF Press Global

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Sanção contempla planos de carreira, formação continuada e condições de trabalho

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou integralmente o Projeto de Lei nº 88/2018, que estabelece diretrizes para a valorização dos profissionais da educação escolar básica pública.

 

O ato foi assinado na tarde desta terça-feira, 16 de janeiro, em agenda com o ministro da Educação, Camilo Santana, no Palácio do Planalto.

 

A medida configura um marco regulatório que elenca como um dos princípios de base do ensino nacional a valorização dos profissionais da educação escolar.

 

A lei assegura planos de carreira, com ingresso via concurso público de prova e títulos, aos profissionais que exercem a docência ou as funções de suporte pedagógico à docência (direção e administração escolar, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacionais).

 

As diretrizes tratam também das funções de suporte técnico e administrativo que requeiram formação técnica ou superior em área pedagógica ou relacionadas.

 

PLANOS DE CARREIRA – Com relação aos planos de carreira, a lei dispõe sobre requisitos de ingresso e critérios para sua estruturação (progressão, composição da remuneração, jornada de trabalho, férias anuais e requisitos para exercício de funções).

 

FORMAÇÃO CONTINUADA – A lei trata ainda das características de um programa permanente de formação continuada, com planejamento plurianual, de acesso universal e com qualidade relacionada à escola e às instituições formadoras.

 

O texto aborda também as condições de trabalho, tratando da adequação do número de alunos por turma, do número de turmas compatível com a jornada de trabalho e com o volume de atividades extraclasse, da disponibilidade de recursos didáticos indispensáveis, salubridade e segurança, suporte para transporte escolar no trajeto entre o domicílio e o local de trabalho, quando necessário e não houver prejuízo do uso do transporte pelos estudantes.

 

A sanção pelo presidente Lula evidencia uma das prioridades do Governo Federal: o estímulo à valorização dos profissionais da educação como condição fundamental para a melhoria da qualidade do ensino básico público no país, com reflexos nítidos na melhoria das condições de trabalho e vida não apenas da comunidade escolar, mas de toda a população brasileira.

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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O Brasil tem mais de 214 milhões de habitantes, segundo dados do IBGE. Mas apenas 0,8% da população brasileira entre 25 e 64 possui um título de Mestrado, de acordo com Relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – enquanto a média dos países que compõe a OCDE é de 1,1%. Entre os 35 países avaliados, o país fica entre as três nações com menor número de doutores no mundo.

 

A pós-graduação stricto sensu (nível que titula o estudante como mestre ou doutor em determinado campo do conhecimento) brasileira cresceu 48,6%, para 4.650 programas em 2020. Em 2011, era apenas 3.128 programas.

 

Mas ainda é pouco. É um número irrisório de profissionais titulados, para um país do tamanho do Brasil que precisa se desenvolver para obter crescimento econômico e proporcionar o bem-estar social.

 

Segundo o coordenador dos programas de Mestrado da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Alexandre Sanches Garcia, o título de Mestre é uma das fórmulas para trilhar uma carreira de sucesso, e é relevante como critério de contratação. 

 

“O fato de ter o título de mestre já diferencia o cidadão na sociedade e o condiciona para pensar, refletir e propor soluções à sociedade. Sem dizer que as instituições de ensino, por questões regulatórias, necessitam admitir professores com titulação de mestre ou de doutorado.

 

Além disso, grandes empresas precisam de mão de obra qualificada, e um título de mestre é o principal diferencial em currículos de executivos e profissionais liberais em gestão de negócios, sendo um grande peso para carreiras em ascensão”, explica o docente.

 

Para orientar quem está pensando em dar um passo na carreira e iniciar um Mestrado, o especialista listou as dicas a seguir. 

 

Afinal, o que é um Mestrado?  

 

Não é nenhum um bicho de sete cabeças. Trata-se de um curso que aprofunda o aprendizado obtido na Graduação, estimulando a reflexão crítica na busca de soluções para os problemas organizacionais e sociais por meio de pesquisas. 

 

Qual é o momento profissional ideal para fazer iniciar um Mestrado?  

 

A decisão de cursar um mestrado exige a avaliação do momento profissional que a pessoa passa em sua carreira. Não tem idade para iniciar um mestrado. Profissionais com muita experiência no mercado poderão aprender, por meio do estudo aprofundado com evidências empíricas, como metodologicamente categorizar e facilitar a comunicação de suas ideias e experiências para as organizações.

 

Já os profissionais mais novos terão a oportunidade de, além de ampliar o conhecimento recentemente adquirido, contar com o empiricismo das práticas organizacionais discutidos em sala de aula. 

 

Quem pode fazer um Mestrado? Quais competências o candidato precisa ter?  

 

O Mestrado pode ser feito por graduados em qualquer área de conhecimento. Mas conhecimentos prévios nas áreas em que se quer especializar certamente contribuirão para um melhor aproveitamento do aprendizado. Pela característica dos mestrados, também é recomendável que o mestrando tenha as seguintes competências: proatividade, criatividade e resolução de problemas.

 

Qual é o perfil de um aluno de Mestrado? Quais características ou qualidades pessoais ele precisa ter?  

 

O mestrado exige determinação, autodisciplina e meticulosidade nos estudos. Isso porque, diferentemente dos cursos de graduação e de MBA, por exemplo, o aluno no Mestrado assume o protagonismo nas aulas. Logo, ele precisará de muita autodisciplina para se preparar para as aulas. 

 

E a dissertação? É difícil? Quais são as principais dúvidas e dificuldades que o aluno geralmente encontra no trabalho?  

 

O produto final de um curso de Mestrado é a elaboração da dissertação e sua aprovação perante uma banca examinadora composta, no mínimo, por três professores, sendo um deles o professor orientador da pesquisa do aluno. Portanto, para isso é necessário muito esforço nos estudos e esmero na qualidade da pesquisa feita.  

 

Acredito que a grande dificuldade que os alunos enfrentam é o momento de escrever os textos. Portanto, a leitura constante durante o curso é fundamental para minimizar essa dificuldade.

 

Mas na trajetória do curso, a principal habilidade desenvolvida será aprender a pesquisar, pois essa é a essência do mestrado. E para isso, há caminhos, técnicas e metodologias para desempenhar com excelência essa tarefa. número de doutores no mundo.

 

Rádio Eldorado FM

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Na noite de ontem (5) o Governo Federal confiscou saldo de todas as contas dos Institutos e Universidades Federais do País. Conforme o texto publicado no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) a retenção equivale a R$2,4 bilhões, o montante representa 11,4% da dotação atual de despesas discricionárias do órgão e de suas unidades vinculadas.

 

O diretório da União Nacional dos Estudantes (UNE) informou que seria realizada uma reunião de emergência da executiva para posicionar e tornar público o calendário de lutas da instituição contra essa decisão. E na manhã de hoje (6) publicou uma resolução se posicionando em desfavor ao governo atual. 

 

O calendário de mobilização aprovado pela UNE define que de 10 a 17 de outubro acontecerão plenárias nas universidades e institutos federais. Já no dia 18 de outubro os estudantes e servidores irão realizar manifestações nas ruas, contra a decisão. 

 

Em entrevista ao GloboNews, o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Ricardo Marcelo Fonseca, explicou que o corte afetará a verba para água, luz, segurança, limpeza e restaurantes e irá "inviabilizar" as universidades.

 

"Esse bloqueio impacta, inclusive, nos recursos frutos de emendas parlamentares - RP9. Na prática, toda emenda que ainda não tenha sido empenhada, será retirada do limite. Por uma análise preliminar deste novo Decreto, este contingenciamento afetou praticamente todos os ministérios, mas o mais afetado foi o Ministério da Educação, que arcou com quase metade da limitação das despesas", narrou a Andifes.

 

O Ministério da Educação é a pasta onde consta a maior parte do orçamento que foi bloqueado neste ano, de acordo com a Instituição Fiscal Independente (IFI), que está vinculada ao Senado.

 

Em resposta, o governo explica que os bloqueios têm o objetivo de atender à regra do teto de gastos, os quais as despesas da União não podem superar a inflação do ano anterior. 

 

O Olha Goiás entrou em contato com uma estudante de História da Universidade Federal do Ceará (UFC). Mariana Bentemuller, de 19 anos, está cursando o segundo período e disse ter recebido a notícia pela internet e que, apesar de não ser uma das mais afetadas, ainda sofre muitas consequências. “Desde do semestre passado que sofremos com cortes, mas agora com a retirada total de verbas a situação fica bem pior. E existe a possibilidade de fecharem o Restaurante Universitário, que sustenta o estudante no dia-a-dia.”

 

Mariana ainda diz que vê isso como uma estratégia do governo Bolsonaro de deixar o país em uma situação horrível caso perca as eleições no dia 30 de outubro. “Dentro da política, existe uma ferramenta que é o sistema de terra arrasada, onde o governo anterior realiza cortes drásticos para prejudicar o próximo e dificultar os primeiros anos de governo. É bem notório que essa é a principal estratégia do atual presidente, mas quem sofre as consequências é o estudante que depende dos auxílios para a sobrevivência básica.”

 

A resolução afetou inclusive estudantes que ainda não estão na faculdade, como é o caso de Jamie Soares, aluno do 3º ano do ensino médio que irá fazer a prova do Enem no próximo mês e pretende ingressar em uma universidade federal. “A gente estuda para o Enem desde o início do ano ou até antes, em um período que já é bem difícil, pela volta do ensino presencial depois de dois anos online. E agora não temos nem certeza se as universidades federais vão estar em condições de funcionar ano que vem.”

 

Olha Goiás

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Fátima Gavioli e a equipe da Secretaria Estadual da Educação (Seduc) visitam, nesta quinta-feira, o regional da educação na Cidade de Mineiros. O objetivo da visita é dialogar com gestores, professores e estudantes, tirar dúvidas, conhecer a realidade local das escolas e ouvir as demandas pedagógicas, administrativas e de infraestrutura da comunidade escolar.

 

A Secretária foi entrevistada pelo Jornalismo da Rádio Eldorado, e na entrevista falou sobre diversas ações do estado para a educação, como a Busca Ativa, uma política pública que busca alternativas para manter o aluno na escola, como a bolsa para os alunos.

 

A intenção geral da vosita é levar o máxima informações ás pessoas, principalmente aproximação da comunidade com a gestão, como salientou Fátima Gavioli na entrevista a seguir:

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O Secretário Municipal da educação de Mineiros, Carlos Roberto, anúnciou seu desligamento da pasta através de comunicado feito pelo professor. A justificativa da saída foi a prioridade em atuar no projeto da candidatura de sua esposa Rosângela Rezende como canditata a deputada estadual.

 

O anúncio foi feito nesta quarta-feira (16) através de um texto divulgado pelo próprio Secretário.

 

Agora irá ocupar o cargo Adriane Marques, funcionária de carreira da Secretária de Educação.

 

Beto agradeceu a toda a conunidade escolar de Mineiros pelo "respeito que tiveram", no período que estava no cargo.

 

Jornalismo Rádio Eldorado

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Daqui a poucos dias 2022 inicia e com ele todas as despesas de começo do ano. E quem tem filhos na escola tem uma conta a mais: a compra do material escolar, que vai acompanhar a inflação e a alta do dólar. Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento pode chegar a 30%.

 

“Para 2022, temos reajustes elevados em todas as categorias de materiais escolares, variando de 15% a 30%, em média”, afirmou o o presidente executivo da ABFIAE, Sidnei Bergamaschi.

 

De acordo com entidade, as indústrias e os importadores estão sofrendo esse ano um grande aumento de custos. “São aumentos elevados e frequentes nas diversas matérias-primas como, por exemplo, papel, papelão, plástico, químicos, embalagem, etc. Para os produtos importados, os principais impactos são a variação do dólar no Brasil, os aumentos de custos na Ásia e a elevação dos preços de fretes internacionais, decorrente da falta de containers. Além disso, as medidas antidumping para importações de lápis da China, adotadas pelo governo brasileiro este ano, aumentaram os custos na categoria de lápis”, observou Bergamaschi.

 

O executivo afirmou que nenhum produto escapará da alta de preços.  “Provavelmente todas as categorias de produtos sofrerão aumentos de preços”. E mesmo os produtos nacionais não terão tanta procura, por falta de opções. “Pode ocorrer alguma migração de volume de produtos importados para nacionais, mas em pequena escala. Para a maioria dos produtos atualmente importados, as opções de fornecimento nacional são pequenas”.

 

Este ano foi marcado por aulas híbridas em diversos estados, e com isso muitos estudantes reaproveitaram materiais escolares de 2020. Com o avanço da vacinação e a volta às aulas totalmente presencial, pelo menos na Educação Básica, a expectativa da entidade para 2022 é cautela.

 

“Acreditamos que a retomada das aulas presenciais na maioria dos locais no final de 2021 movimentou o setor, mas sem atingir os patamares pré-pandemia. Nosso mercado foi um dos mais atingido durante a pandemia, com escolas e comércio fechados, com uma queda no varejo de papelaria superior a 37%. Apesar de existir uma boa expectativa com o retorno das aulas presenciais em 2022, os comerciantes do setor de papelaria estão cautelosos, pois sofreram muito em 2021, quando não teve volta às aulas, muitas empresas estão em dificuldades financeiras e outras encerraram as suas atividades. Além disso, a degradação dos índices econômicos – dólar elevado, inflação em alta, desemprego e baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), põe em risco os resultados para nosso segmento”, avalia o executivo.

 

Alternativas

 

E se os preços estarão nas alturas, o jeito é buscar alternativas para economizar, explica o economista Sérgio Tavares. “Em primeiro lugar, é importante pesquisar bastante os preços, seja em lojas de rua, nos shopping centers e lojas online. Os preços costumam oscilar muito e dado o volume de itens a serem comprados, a economia pode ser boa para quem tem organização e disciplina neste sentido”.

 

Para quem se organizou, pagar à vista, em dinheiro, pode render um bom desconto. “Uma segunda abordagem é a tentativa de desconto para pagamento à vista ou em dinheiro, por exemplo, caso a compra tenha valor relevante. O valor à vista nunca pode ser o mesmo do valor total parcelado. O cliente deve perguntar antes se o preço à vista e o mesmo do preço parcelado, o  estabelecimento tem o dever de dar desconto para pagamento à vista”, orienta o diretor da STavares Consultoria Financeira.

 

Outra forma de economizar é conversar com outros pais, seja através de grupos e fazer compras conjuntas em livrarias, editoras e no atacado. Isso aumenta a probabilidade de conseguir preços menores.

 

“Uma última alternativa é comprar diretamente da escola, desde que a comodidade não represente maior preço em relação às lojas. Mas, o que é primordial é pesquisar bastante item a item em maior número de estabelecimentos possível, listando os descontos e facilitadores na forma de pagamento para a tomada de decisão. Dependendo do resultado da pesquisa, pode haver casos em que é mais lucrativo dividir a compra dos itens em vários estabelecimentos”, finaliza o economista.

 

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