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O IBGE divulgou nesta sexta-feira (17) uma lista das cidades com as maiores e menores taxas de analfabetismo no país. As informações fazem parte do Censo 2022 - Alfabetização.

 

O Brasil tem 11,4 milhões de pessoas de 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever um bilhete simples (taxa caiu de 9,6% em 2010 para 7% em 2022).

 

Os dados IBGE consta que nossa região possui um bom índice de alfabetização, sendo que Chapadão do Sul-MS tem o melhor índice e Portelândia-Go o pior.

 

Mineiros(GO): 94,94%

Jataí(GO): 95,26%

Rio Verde(GO): 95,33

Perolândia(GO): 90,87%

Serranópolis(GO): 92,82%

Portelândia(GO): 89,03%

Caiapônia(GO): 90,09%

Santa Rita Do Araguaia(GO): 92,68%

Alto Araguaia(MT): 92,02%

Costa Rica(MS): 96,35%

Chapadão do Céu(GO): 96,22%

Chapadão do Sul(MS): 96,77%

 

Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de abril, prevê queda na produção goiana de milho 2ª safra em 2%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14).

 

Em números, a 2ª safra variou de 12,57 milhões de toneladas, em 2023, para 12,32 milhões na previsão deste ano. Em relação à área plantada, a estimativa é de 1,96 milhão de hectares. O número é 1,9% maior que no ano passado (1,92 milhão).

 

Apesar de pequenas variações em outras áreas, o sorgo deve ter alta de 5,8% na produção. A variação nas safras, conforme previsão, é de 1,39 milhão de toneladas para 1,47 milhão, neste ano.

 

Acerca da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas no Estado, em abril, a produção estimada para 2024 deve totalizar 31,72 milhões de toneladas, contra 32,1 milhões de toneladas em 2023. O número representa uma queda de 3,6%.

 

Ainda assim, a área a ser colhida é de 7,37 milhões de hectares, crescimento de 2,6% em relação à área plantada em 2023, com aumento de 183,3 mil hectares. Segundo o IBGE, milho, sorgo e soja são os três principais produtos. Eles representam 97,8% da estimativa da produção e respondem por 96,6% da área a ser colhida.

 

“Em relação a 2023, as duas primeiras culturas apresentam estimativa de queda na produção de 2,8%, 5,0%, respectivamente. Já em relação à área plantada, houve alta de 1,5% na área de milho, 3,2% na área de soja e 1,1% na área do sorgo”, detalha o Instituto.

 

 Apesar disso, Goiás segue como quarto maior produtor de grãos do País. O Estado produz 10,6% do segmento nacional. Ele é superado por Rio Grande do Sul (10,6%), Paraná (13,4%) e Mato Grosso (28%).

 

MAIS GOIÁS

 
K2_PUBLISHED_IN Estado

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informam queda de 1,2% no número de nascimentos, em Goiás. O levantamento é de 2022 na comparação com 2021, mas a divulgação da pesquisa ocorreu nesta quarta-feira (27).

 

Segundo o IBGE, em 2022 foram realizados 89.690 registros de nascimentos em cartórios do Estado. Destes, 88.812 se referem a crianças nascidas e registradas naquele ano. Em 2021, nesse recorte, foram 89.852.

 

Ainda na comparação, em 2022, 51,2% dos nascidos vivos ocorridos no ano são do sexo masculino, enquanto 48,8% são do sexo feminino. A pesquisa informa, ainda, que os meses com mais nascimentos foram: março (9,1%), maio (9,0%) e abril (8,9%). Já os menores foram outubro (7,6%), setembro (7,8%) e fevereiro (7,9%).

 

Mas ainda sobre o número de nascimentos, 2022 registrou a menor natalidade em 12 anos. Em 2010, foram 87.330 registros.

 

Também nesta quarta, o IBGE informou que as mortes em Goiás caíram 22,6% em 2022 em relação a 2021. Segundo o Instituto, morreram 59,3 mil pessoas no Estado, em 2021. Em 2022, foram 45,9 mil. Trata-se de uma diferença de 13,4 óbitos.

 

Por faixa etária, em 2022, Também destacam-se os grupos entre 35 a 60 anos, que apresentaram quedas maiores que 38%. Aqueles que tiveram aumentos foram os das pessoas menores de 15 anos (7,7%) e das pessoas com idade entre 95 e 99 anos (1,5%).

 

É preciso dizer, os óbitos fetais aumentaram 3,2% em Goiás de 2021 para 2022. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa, os números subiram de 875 para 903.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que é a soma dos bens e serviços finais produzidos no país, cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2023. Trata-se da terceira taxa positiva depois da queda de 0,1% verificada no quarto trimestre do ano passado.

 

Com o resultado, o PIB está novamente no maior patamar da série histórica, ficando 7,2% acima do nível pré-pandemia, registrado nos três últimos meses de 2019.

 

Entre janeiro e setembro, o acumulado aponta alta de 3,2%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em valores correntes, o Brasil gerou R$ 2,741 trilhões no terceiro trimestre.

 

Os dados que integram o Sistema de Contas Nacionais Trimestrais foram divulgados nesta terça-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Entre os três grandes setores econômicos, dois cresceram taxas iguais no trimestre: Indústria e Serviços avançaram 0,6%. A agropecuária, por outro lado, recuou 3,3% no mesmo período.

 

Matéria em ampliação

K2_PUBLISHED_IN Economia

O Brasil tem 203 milhões de habitantes humanos, que abarrotam as capitais e grandes centros do país; Mineiros conta com 70.081 pessoas.

 

É bastante, mas não se compara à quantidade de animais criados em fazendas para servir à nossa população e à de outros países: 1,9 bilhão no Brasil.

 

É o que mostra a mais recente Pesquisa da Pecuária Municipal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Quase todo esse rebanho bilionário é formado por bois, vacas, galinhas e frangos (1,8 bilhão de cabeças). É aproximadamente 9 vezes maior do que a quantidade de seres humanos no Brasil, e maior do que a população de qualquer país do mundo. E há, ainda, animais como porcos, codornas, cabras e ovelhas.

 

A cidade de Mineiros (GO), possui 380,000 rebanho de gado e 2.750.000 de rebanho de galinha, muito mais que a população do município.

 

O IBGE afirma que obtém os dados por meio de consulta a entidades públicas e privadas, produtores, técnicos e órgãos ligados direta ou indiretamente à produção, comercialização, industrialização, fiscalização, fomento e assistência técnica à agropecuária.

 

A data de referência do levantamento é o dia 31 de dezembro de 2022.

 

G1

K2_PUBLISHED_IN Agricultura
Número de crianças até 14 anos diminui em 5,8 milhões desde o último censo.
 
Um Brasil mais envelhecido e feminino foi o retrato que o Censo 2022 mostrou, conforme divulgou o IBGE nesta sexta-feira. Nos últimos 12 anos, a população brasileira envelheceu mais rapidamente que nas décadas passadas.
 
Censo do IBGE mostra população mais envelhecida
 
Metade da população brasileira tem 35 anos ou mais. Esta é a idade mediana do brasileiro. Em 2010, era 29 anos.
 
É um processo que já vinha em curso nas últimas décadas, mas que se acelerou agora. O número de brasileiros com mais de 65 anos cresceu 57,4% E já são 4,6 milhões com mais de 80 anos.
 
Segundo Ana Amélia Camarano, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o país está caminhando para o superenvelhecimento, o que as tendências demográficas já mostravam, mas com a redução não projetada da natalidade com a pandemia houve um reforço dessa tendência:
 
_ Na pandemia com a mortalidade materna acentuada, as famílias postergaram a decisão de ter filhos.
 
A especialista diz que, diante desse perfil populacional, fica cada vez mais necessário ter uma política de cuidados e saber como vai se financiar a Previdência Social, com cada vez menos jovens contribuindo para o sistema.
 
_ É uma população (de 80 anos ou mais) que vai demandar cuidados. É necessária uma política de cuidados, principalmente por haver menos membros na família para cuidar dos mais velhos, o que aumenta a demanda por cuidados
 
Gastos com saúde e prevenção e também com a requalificação dos idosos de 60 a 79 anos que estão com relativamente boas condições de saúde precisam aumentar, na opinião da economista para dar conta do novo perfil populacional:
 
_ É uma população que pode trabalhar e precisa de qualificação. O Japão está fazendo isso.
 
De acordo com a vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), Marília Louvison, apesar de ser um triunfo conseguir envelhecer, hoje o Brasil enfrenta um subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS), que barra o acesso a uma velhice funcional, especialmente entre mulheres, pessoas negras e pobres.
 
— As políticas e gastos públicos precisam atuar de forma preventiva na saúde primária, que envolve promover uma infância saudável para gerar idosos menos dependentes. Isso reduz gastos e aumenta a qualidade de vida — explica a especialista. — Outro ponto determinante é combater o etarismo (preconceito contra idosos), pois uma saúde acessível aliada à inclusão dessas pessoas em sociedade, incluindo o mercado de trabalho e lazer, também reverberam no bom desenvolvimento social do país.
 
O presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Marco Tulio Cintra, também alerta que o investimento na educação está diretamente atrelado ao envelhecimento populacional. Segundo ele, nos próximos anos haverá uma demanda ainda maior por médicos geriatras, neurologistas, oncologistas e cardiologistas, especialistas em doenças crônicas comuns entre os idosos.
 
— No país ainda não há uma preocupação sobre como lidar com o idoso. Investir em profissionais capacitados é fundamental para atender a essa nova demanda — afirma Cintra.
 
Expectativa de vida e pandemia
 
Com o aumento da expectativa de vida e com as mulheres tendo menos filhos – o que se acentuou com as epidemias de zika e chikungunya e a pandemia da Covid-19 – subiu a parcela dos mais velhos no país.
 
A parcela da população de 65 anos ou mais subiu de 7,4% de 2010 para 10,9%. Em 1980, era de apenas 4%.
  • A fecundidade vem caindo. Em 2010, estava em 1,9 filho por mulher. E há poucas políticas que conseguem reverter essa taxa. Nesse período (entre os censos), ainda teve zika que diminuiu em 5% os nascimentos no país e veio a pandemia (de Covid) que reduziu ainda mais – explica Izabel Guimarães, técnica do IBGE.

 

Menos crianças

 

Um outro indicador que mostra essa acelerada mudança no padrão demográfico do país é o índice de envelhecimento, ou seja, parcela da população com 65 anos ou mais em relação aos que têm entre 0 e 14 anos.

 

Este índice deu um salto, de 30,7 em 2010 para 55,2 agora. Em 1940, era de apenas 5,6.

 

E a base da pirâmide etária brasileira vem encolhendo. A parcela de crianças e adolescentes, que já foi de quase 40% da população em 1980, caiu praticamente à metade, para 19,8%. Há menos 5,8 milhões crianças de 0 a 14 anos no país em comparação com 2010.

 

Mulheres vivem 7 anos a mais do que os homens

Com o envelhecimento, a presença feminina cresceu na população. Como as mulheres vivem em torno de sete anos a mais que os homens, elas ganharam participação. Há 94,2 homens para cada cem mulheres. Essa relação era de 98,7 em 1980.

 

A expectativa de vida maior das mulheres é comum no mundo todo, mas no Brasil a violência urbana, que mata mais os homens, aumenta essa diferença em torno de três anos.

 

A população de 80 anos e mais deu um salto. Enquanto no geral cresceu 6,5%, nessa faixa etária aumentou 56,3%. São 4,6 milhões atualmente no país. Em 2010 eram 2,9 milhões.

 

Segundo a publicação do IBGE, o envelhecimento da população “tem como principal indutor a redução do número médio de filhos tidos por mulher, que no Brasil ocorreu de forma progressiva e rápida desde o final da década de 1960, e, em menor medida, devido à redução da mortalidade em todos os grupos etários, incluindo os idosos.”

 

O comportamento etário da população foi diferente entre as regiões, com a queda da fecundidade começando em momentos distintos.

 

“Em 1980, a taxa de fecundidade total da Região Norte ainda se encontrava em patamares elevados, acima de seis filhos por mulher (enquanto a média do Brasil se mostrava em torno de quatro filhos por mulher)”. Por isso, somente em 1991, a parcela de crianças e adolescentes na população no Norte começou a cair.

 

Quais são as regiões mais envelhecidas, segundo o Censo do IBGE?

 

As Regiões Sudeste e Sul são as mais envelhecidas e já começaram a partir da década de 1980 a ver sua pirâmide etária mais fina na base e mais gorda no meio.

 

Fonte: Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O IBGE abriu hoje (04) processos seletivos para preencher cerca de 300 vagas nas funções de agente de pesquisa e mapeamento e supervisor de coleta e qualidade para Goiás.

 

Os salários variam entre e R$ 1.387,50 e R$ 3.100,00. As inscrições seguem até o dia 19 de julho.

 

Ao todo, são 271 vagas para agente de pesquisa e mapeamento distribuídas em 20 municípios e 29 vagas de supervisor de coleta e qualidade que serão distribuídas em 7 municípios de Goiás.

 

Os interessados podem se inscrever no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), responsável pela seleção. A taxa de inscrição para todas as vagas é de R$42,20.

 

As provas estão previstas para acontecer no dia 17 de setembro. É necessário ter o ensino médio completo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida para participar do processo seletivo.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Em Goiás, 15 câmaras municipais podem aumentar o número de vereadores, de acordo com o Censo de 2022, divulgado na quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outras 4 não foram influenciadas pelo novo levantamento, mas estão autorizadas legalmente a abrir novas vagas desde o Censo de 2010.

 

O número de vereadores de um município é definido pela Constituição Federal de acordo com faixas de habitantes. Cidades que têm até 15 mil moradores podem ter no máximo nove vereadores e esse número aumenta proporcionalmente. O máximo é para cidades com população acima de 8 milhões, que podem ter até 55 parlamentares.

 

No caso de Goiás, a capital é a que tem a maior população. No Censo de 2010, eram 1,3 milhão, o que permitia ter 35 vereadores. A última estimativa populacional, no entanto, previa um salto para 1,5 milhão, o que fez com que a Câmara de Goiânia aprovasse lei adequando a quantidade de parlamentares para 39 a partir de 2025.

 

O Censo de 2022, porém, fechou a população da capital em 1,4 milhão, permitindo o aumento de apenas duas cadeiras. Nesta quinta-feira (29), como revelado pela coluna Giro, os vereadores apresentaram emenda incluindo a previsão de aumento para 37 parlamentares.

 

O projeto, assinado por 21 vereadores, tem aceitação unânime da Casa, segundo o vereador Welton Lemos (Podemos). O POPULAR apurou que o maior interesse no aumento é de parlamentares que são suplentes e, portanto, se preocupam com a quantidade de votos que possam ter no ano que vem. Com a lei, está previsto o aumento automático até a população de Goiânia chegar a 8 milhões de habitantes.

 

Dessa vez, a norma apresentou todas as assinaturas devidamente identificadas, diferentemente de um projeto semelhante discutido anteriormente na Casa, que sequer demonstrava quem era o autor original da matéria. O município, no entanto, que teve o maior aumento proporcional de população no estado foi Abadia de Goiás, que passou de 6,9 mil para 19,1 mil habitantes, alta de 178,18%. Isso faz com que a cidade possa aumentar de nove para 11 vereadores.

 

O presidente da Câmara de Abadia, Eugênio Silva Neto (PP), disse que a intenção é de aprovar um projeto de lei para adequar a quantidade de parlamentares. Ele afirma que também pretende avaliar que mudanças estruturais precisará fazer para organizar o orçamento.

 

Em relação ao crescimento na quantidade de vagas, Valparaíso de Goiás é o município que mais pode crescer, com 8 novas cadeiras. A cidade, que já podia aumentar as vagas do legislativo para 19 desde 2010, agora pode chegar a 21 –entretanto, a Câmara de Valparaíso já havia informado anteriormente que não tinha a intenção de aumentar, mesmo com o novo censo.

 

Senador Canedo

 

O município com mais de 100 mil habitantes que teve maior crescimento no estado foi Senador Canedo. A Câmara Municipal de lá conta, hoje, com 15 vereadores. No entanto, desde o Censo de 2010 a cidade já poderia ter 17 cadeiras, por ter mais de 80 mil moradores. Com o novo censo, a quantidade permitida legalmente chega a 19.

 

O presidente da Câmara de Senador Canedo, Carpegiane Silvestre (UB), afirma, porém, que não vai fazer a adequação por agora. “Vai continuar com as mesmas 15 vagas, não vamos alterar”, diz o presidente. Segundo ele, a Casa não tem estrutura física para expandir sequer para 17 vereadores.

 

Silvestre conta que os parlamentares estão tentando viabilizar a construção de uma nova sede. Para ele, é só nesse cenário que será possível pensar em aumentar a quantidade de vereadores no município. O vereador acredita que fazer a adequação trará “mais representatividade para a população”.

 

Planos frustrados

 

Houve também alguns municípios que, com base na última estimativa populacional do IBGE, esperavam por um crescimento populacional suficiente para aumentar as cadeiras na Câmara, que não se concretizou. Foram identificadas cinco cidades nessa situação, em comparação com levantamento feito pelo POPULAR em dezembro do ano passado.

 

Uma delas é Aparecida de Goiânia. O presidente da Câmara Municipal, André Fortaleza (MDB), disse que apesar da intenção de fazer o ajuste, preferiu esperar sair o censo para apresentar o projeto de lei com a adequação. Ele se disse surpreso com o resultado. “Acho que as pessoas deixaram de responder”, especula.

 

Zilderlei Nunes (Patriota), presidente da Câmara de Caçu, que está na mesma situação de Aparecida, tem a mesma tese, mas disse que já não era intenção do município aumentar o número de vereadores.

 

Há ainda o município de Bela Vista de Goiás, que já discutia uma lei sobre o assunto. Águas Lindas de Goiás, Caldas Novas, Padre Bernardo, Pires do Rio e Trindade aumentaram para a quantidade validada pelo novo censo ainda na legislatura passada e já contam com o número máximo permitido de vereadores com o aumento.

 

O Popular

K2_PUBLISHED_IN Estado

A população da cidade de Santa Rita do Araguaia (GO) chegou a 5.927 pessoas no Censo de 2022, o que representa uma queda de -14,4% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010.

 

No estado de Goiás, a população é de 7.055.228, o que representa um aumento de 17,55% quando comparado ao Censo anterior que era de 6.924.

 

No ranking de população dos municípios, Santa Rita do Araguaia está:

 

 

  • na 137ª colocação no estado;
  • na 305ª colocação na região Centro-Oeste;
  • e na 3.970ª colocação no Brasil.

 

 

A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Santa Rita do Araguaia tem uma densidade demográfica de 4,37 habitantes por km² e uma média de 2,57 moradores por residência.

 

G1

K2_PUBLISHED_IN Região

A população da cidade de Portelândia (GO) chegou a 3.280 pessoas no Censo de 2022, o que representa uma queda de -14,56% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Os dados do Censo também revelam que a população do Brasil é de 203.062.512, um aumento de 6,45% em relação ao Censo de 2010.

 

No estado de Goiás, a população é de 7.055.228, o que representa um aumento de 17,55% quando comparado ao Censo anterior.

 

No ranking de população dos municípios, Portelândia está:

 

*na 195ª colocação no estado;

*na 398ª colocação na região Centro-Oeste;

*e na 4.936ª colocação no Brasil.

 

A pesquisa do IBGE também aponta que a cidade em Portelândia tem uma densidade demográfica de 5,93 habitantes por km² e uma média de 2,63 moradores por residência.

 

O Censo

 

O Censo é uma pesquisa realizada a cada 10 anos pelo IBGE; a anterior foi feita em 2010.

 

O levantamento realiza uma ampla coleta de dados sobre a população brasileira e permite traçar um perfil socioeconômico do país.

 

A atual edição do Censo deveria ter acontecido em 2020, mas foi adiada por conta da pandemia de Covid-19. Em 2021, houve um novo adiamento em razão da falta de recursos do governo.

 

Além de saber exatamente qual o tamanho da população, o Censo visa obter dados sobre as características dos moradores —idade, sexo, cor ou raça, religião, escolaridade, renda, saneamento básico dos domicílios, entre outras informações.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Região
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