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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Carne

Em relação ao hábito de muitas pessoas de lavar carnes e peixes antes do preparo, a pesquisadora Marcella Garcez, nutróloga e Mestre em Ciências da Saúde é taxativa:

 

Nenhuma carne crua deve ser lavada. Só os pescados, no momento em que você vai filetar a carne, ou lavar o peixe na hora que você pescou. Então vai limpar o peixe, tirar a barrigada, tirar as escamas, você pode usar água. A partir do momento que você filetou a carne, ou ela está pronta para consumo, ou seja nos balcões do supermercado, obviamente, quer dizer carnes inspecionadas, que têm um certificado de qualidade, essas carnes já estão próprias para o consumo, e elas não devem ser lavadas, nem na pia, nem qualquer tipo de recipiente".

 

As carnes, assim como nosso organismo, carregam microrganismos na sua superfície. Mas se elas forem produzidas em ambiente certificado e forem transportadas e armazenadas dentro da temperatura adequada, elas são seguras para consumo, segundo a especialista. Ela esclarece que, quando usamos a água no processo de preparo, na verdade podemos estar propagando bactérias para o interior da própria carne e para outros alimentos, que é quando acontece a chamada contaminação cruzada. 

 

"Porque elas podem contaminar com esse processo, as carnes. Podem ser contaminadas porque bactérias, que, às vezes, eventualmente, estão na superfície podem ser levadas para dentro da carne. E a outra questão é que essa carne sendo lavada na pia, ou em algum outro recipiente, pode contaminar alimentos que estão próximos".

 

Mesmo com bactérias na superfície, o calor do cozimento em temperatura acima de 70 graus, já é suficiente para consumo, como no caso de carnes que tenham tido contato com moscas dentro do balcão do açougue. Marcella reforça que frangos, peixes e todos os tipos de carnes, quando expostos em ambientes e temperatura inadequados de acondicionamento, devem ser imediatamente descartados da lista de compras. Ela orienta ainda em relação ao acondicionamento e consumo de alimentos ingeridos crus como quibes e sushis. 

 

"Essas carnes têm que estar acondicionadas, frescas, bem acondicionadas, bem preparadas, e elas devem ser consumidas no prazo de no máximo duas horas depois de serem retiradas e uma temperatura abaixo de 5 graus. Você tem que acondicionar as carnes abaixo de 5 graus porque entre 5 graus e 65 graus, você tem crescimento bacteriano, é uma proliferação de bactérias que já estão nas carnes".

 

Saber se os locais de venda e consumo de carnes são fiscalizados pela Vigilância Sanitária regularmente é uma garantia adicional da procedência destes alimentos de origem animal.

 

*Com produção de Joana Lima

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Nesta quinta-feira (23), o Ministério da Agricultura e Pecuária informou que o governo chinês decidiu suspender o embargo à carne bovina brasileira.

 

Segundo a pasta, a decisão foi tomada após uma reunião entre o ministro Carlos Fávaro e o ministro da Administração Geral da Aduana Chinesa, Yu Jianhua, em Pequim.

 

Desde fevereiro as importações do Brasil estavam suspensas após a confirmação de um caso classificado como “isolado e atípico” de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como mal da vaca louca.

 

O registro foi em uma pequena propriedade do município de Marabá (PA).

 

“Desde a descoberta do caso, o Ministério da Agricultura e Pecuária vem trabalhando com transparência e tomando todas as providências necessárias conforme protocolo de importação internacional”, informou a pasta, por meio de comunicado.

 

“Tenho certeza que isso é um passo para que o Brasil avance cada vez mais com o credenciamento de plantas e oportunidades para a pecuária brasileira”, avaliou o ministro Carlos Fávaro, ao final do encontro, em Pequim.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Mundo

A suspensão de importação de carne brasileira pela China fez o valor do produto cair no mercado externo. Apesar disso, o impacto da desvalorização não é sentido por brasileiros. Nos açougues o preço da carne continua e caro e não há previsão de cair.

 

A China suspendeu a compra da carne brasileira em 4 de setembro, há 50 dias, por conta de dois casos da doença da vaca louca. As infecções foram verificadas em frigoríficos de Minas Gerais e Mato Grosso. Desde então, a arroba do boi caiu 9,5% na médica nacional. Para diminuir o impacto, produtores reduziram os abates.

 

Um dos motivos para o preço da carne continuar elevado no mercado interno é a diferença de cortes exportados. A China consome cortes dianteiros e miúdos. O que fica no Brasil é mais cortes traseiros, carnes de primeira. Além disso, com a redução de abates, houve menor ofertas de carne no mercado interno.

 

Um relatório da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) apontou que não há risco de proliferação da doença no Brasil. Mesmo assim o país asiático mantém o veto à importação. Especialistas apontam que a medida é uma jogada econômica da China para frear o preço da carne, que tinha tendência de alta no mercado externo.

 

A bancada ruralista na Câmara apontou que pode ser uma retaliação dos asiáticos à política do presidente Jair Bolsonaro. Constantemente o presidente faz críticas à China. Na última semana a ministra da Agricultura e Pecuária Tereza Cristina anunciou que pretende ir até o país resolver o problema com autoridades locais.

 

A China é responsável por 50% das exportações de carne bovina do Brasil.

 

Fonte: Jornal Opção

K2_PUBLISHED_IN Economia

O roteiro da missão russa que visitará o Brasil durante as duas próximas semanas foi definido nesta segunda-feira, 23 de julho, durante uma reunião de trabalho entre representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Serviço Federal de Fiscalização Sanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor). O roteiro da comitiva inclui visitas aos três estados embargados – Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul –, além de Pará, Goiás e Santa Catarina.

No total, 21 estabelecimentos de bovinos, suínos e aves serão inspecionados por oito técnicos divididos em três grupos, um para cada tipo de carne. Todos estão com exportações suspensas temporariamente para a Rússia. Também serão visitados o Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) de Pedro Leopoldo (MG), postos de vigilância agropecuária na fronteira, unidades de vigilância agropecuária estaduais, fazendas e granjas. No dia 31 de julho, mais um técnico russo deverá chegar ao Brasil para examinar exclusivamente documentos e relatórios na sede do Mapa.

O objetivo da missão é dar continuidade na avaliação do sistema de inspeção e controle de segurança dos produtos de origem animal exportados para aquele país e reverter o embargo às carnes das três unidades federativas – que iniciou em junho do ano passado –, assim como de frigoríficos dos outros estados incluídos no roteiro. A reunião de encerramento está marcada para o dia 3 de agosto, em Brasília.

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K2_PUBLISHED_IN Estado

O secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seagro), Antônio Flávio Camilo de Lima, vai assinar termo de cooperação técnica com o chefe da Embrapa Arroz e Feijão, Pedro Machado, e o presidente da Emater, Luiz Humberto Guimarães. A solenidade será realizada hoje, às 18 horas, no estande da Seagro no Parque de Exposições Pedro Ludovico, em Goiânia. A cooperação vai possibilitar a produção de embriões de gado girolando no laboratório de reprodução animal situado na Embrapa Arroz e Feijão, onde será instalado o Centro de Multiplicação Genética de Bovinos em Goiás.

A parceria visa a estimular e disseminar a utilização da transferência de embriões como técnica para o melhoramento genético do rebanho bovino, ação que possibilita o aumento da produção de carne bovina e de leite. Em condições normais, uma vaca que tem vida útil de oito anos pode gerar oito crias durante sua idade reprodutiva. Por meio da nova técnica esse número pode aumentar para 412 embriões durante toda a vida do animal.

A técnica também promove melhor aproveitamento dos espaços destinados à produção de carne e leite, e consequente aumento da geração de emprego e renda no meio rural. O projeto piloto será implantado em Quirinópolis, e seus resultados devem ser apresentados até o mês de novembro. A estimativa é que até o começo do ano de 2013 o projeto possa se expandir para outros municípios de Goiás, sendo que no primeiro momento serão disponibilizados cinco mil embriões que devem ser distribuídos em 250 propriedades rurais.

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K2_PUBLISHED_IN Ciência

Goiás deve ser o maior produtor de carne do país em no máximo cinco anos. A previsão é da Fundação Getulio Vargas (FGV) e foi divulgada durante uma mesa-redonda realizada pelo jornal O Popular, em parceria com a Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), na quarta-feira (14), em Goiânia.

Os grandes frigoríficos e confinamentos instalados no estado são os responsáveis por esse crescimento. O pesquisador da FGV Mauro Lopes explica que a grande infraestrutura dessas empresas é responsáveel por essa mudança de posicionamento no mercado. “Elas estão em um padrão de competitividade mundial. Abatem mais de mil cabeças por dia”, comenta.

Campo
Sete entre os dez dos maiores municípios de Goiás têm como fonte de riqueza o campo. Eles representam 84% da renda gerada pelo agronegócio. O índice é superior à média nacional, que é de 78%. Os números são da Secretaria de Gestão e Planejamento de Goiás (Segplan), e serviram de base para uma análise feita pela FGV.

O presidente da Faeg, José Mário Schereiner, calcula que o estado tem fôlego para crescer mais. “Eu acredito muito em um crescimento de 5% a 6% para esta safra para Goiás. Nós dependemos muito da China para mantermos o nosso ritmo de exportações. Portanto, é importante que a China mantenha o seu crescimento para que possamos manter o nosso no mercado externo”, analisa.

Os números mostram também uma preocupação com os pequenos agricultores. A ideia é criar oportunidades para que os produtores das classes C e D possam acompanhar esse crescimento.

O município de São Simão tem o 10º melhor Produto Interno Bruto (PIB) em Goiás. O prefeito da cidade, Francisco Assis Peixoto, quer ajuda do governo para incentivar a pesca. “A região de São Simão tem o Lago Azul, que poderia ser transformada em um assentamento aquífero. Penso eu que o governo federal não teria tanto o que gastar com compras de terra e ele estaria qualificando essas pessoas.

Fonte: G1 Goiás

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K2_PUBLISHED_IN Economia

As exportações de carne suína aumentaram 1,37% no acumulado deste ano em relação a igual período de 2011, segundo levantamento divulgado hoje pela Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Nos dois primeiros meses do ano o Brasil

exportou 74.882 toneladas, contra as 73.869 toneladas registradas no primeiro bimestre do ano passado. A receita, porém, caiu 0,65% no período, recuando de US$ 193,61 milhões nos dois primeiros meses de 2011, para US$ 192,35 milhões entre janeiro e fevereiro deste ano.

Em fevereiro, as vendas externas de carne suína caíram 4,95% em volume, atingindo 37.126 toneladas, contra as 39.160 toneladas do mesmo mês de 2011. A receita obtida ficou em US$ 95,53 milhões, 5,02% abaixo dos US$ 100,582 milhões de fevereiro do ano passado.

Vendas para Rússia reagem
A Rússia foi, no passado, o principal destino das exportações de carne suína e liderou as vendas do Brasil por 11 meses em 2011. Em fevereiro, passou a ocupar a terceira posição, reagindo de posição inferior à registrada em janeiro, quando estava em sexto lugar. Essa melhora no ranking se deve à habilitação de dois novos frigoríficos brasileiros em janeiro, autorizados a exportar para o mercado russo.

"Iniciamos o mês de março com quatro frigoríficos habilitados e prevemos um novo pequeno crescimento. É essencial, porém, a interrupção das suspensões temporárias existentes em inúmeras unidades de abate e o fim do embargo, comprovadamente irregular, dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso", diz Pedro de Camargo Neto.

As vendas para a Rússia caíram 73,04% em toneladas, em janeiro e fevereiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2011, e 72,08% em receita. O Brasil exportou 8.114l toneladas e obteve uma receita de US$ 25 milhões. Em janeiro e fevereiro do ano passado, o faturamento foi de US$ 89,63 milhões.

Embarques para Ucrânia têm crescimento de 397%
Para a Ucrânia houve um crescimento de 397,61% nas exportações de janeiro e fevereiro, em volume, e de 342,89% em valor (13.076 toneladas e US$ 36 milhões), em relação a igual período de 2011 (2.628 toneladas e US$ 8,13 milhões).

Hong Kong, principal destino brasileiro
Hong Kong permanece como principal destino da carne suína brasileira, respondendo por 33% das exportações no ano, que atingiram 24.777 toneladas no primeiro bimestre, com receita de US$ 60,092 milhões.

As medidas restringindo a entrada de carne suína na Argentina levaram, em fevereiro, a uma queda acentuada nas vendas para aquele destino. Foram embarcadas 478 toneladas, ante as 3.183 toneladas do mesmo mês do ano passado, o que representa uma queda de 84,97%. A receita obtida chegou a US$ 1,511 milhão, com retração de 84,16% ante os US$ 9,539 milhões de fevereiro do ano passado. O comércio praticamente parou.

"A Abipecs continua na esperança que o governo federal, por meio de atitudes e medidas práticas firmes, reverta o quadro, restabelecendo as exportações para o país vizinho. O Brasil importa significativos volumes de produtos agropecuários da Argentina. O Brasil exportou cerca de US$ 130 milhões de carne suína para a Argentina em 2011. Destacamos que o Brasil importa, na mesma ordem de grandeza, individualmente, volumes de batata, alho, pera, arroz e produtos lácteos, entre leite UHT e queijos.

Existe a perspectiva até mesmo de a Argentina vir a exportar carne de aves para o Brasil", afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto. Segundo ele, "a discriminação que vem sendo praticada pelo vizinho com a carne suína torna-se insustentável".

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K2_PUBLISHED_IN Comercio

Colaboradores do Cepea destacam que não tem ocorrido a típica reação para o abastecimento do varejo no início de mês no mercado atacadista de carne com osso. Os preços da carne seguem em queda ou, no máximo, estáveis.

A média da carcaça casada do boi teve ligeira baixa de 0,32% entre 22 e 29 de fevereiro, sendo negociada a R$ 6,19/kg nessa quarta-feira.

Influenciados por esse comportamento das vendas de carne, representantes de frigoríficos consultados pelo Cepea conservam moderada a demanda por animais para abate, mesmo com escalas curtas.

Pecuaristas, por outro lado, também seguem recuados, especialmente quando recebem propostas nos valores menores do intervalo vigente.

Fonte: Cepea

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K2_PUBLISHED_IN Comercio

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu nesta semana, na BR-364, um veículo com cerca de 600 kg de carne transportada irregularmente. Os agentes da PRF abordaram o motorista Carlos Fernando Ferreira, de 51 anos, e o passageiro Ricardo Pedro Lotti, de 23 anos, que transportavam 591,48kg de carne sem refrigeração e sem a devida nota fiscal do produto.

A apreensão aconteceu no quilômetro 189, em Rondonópolis (MT), a 305 quilômetros de Mineiros. A ocorrência foi encaminhada para Vigilância Sanitária de Rondonópolis. De acordo com o órgão sanitário, o caso será apresentado ao Ministério Público que poderá processar os envolvidos e penalizá-los com multa de R$ 1000 reais por arroba (15 kg) de carne transportada irregularmente.

Fonte: site AgoraMT

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K2_PUBLISHED_IN Polícia
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