1. MENU
  2. CONTEUDO
  3. RODAPE

Preço da carne cai para China e se mantém alto para brasileiros

Por Lucas Silva 26 Outubro 2021 Publicado em Economia
Votação
(0 votos)

A suspensão de importação de carne brasileira pela China fez o valor do produto cair no mercado externo. Apesar disso, o impacto da desvalorização não é sentido por brasileiros. Nos açougues o preço da carne continua e caro e não há previsão de cair.

 

A China suspendeu a compra da carne brasileira em 4 de setembro, há 50 dias, por conta de dois casos da doença da vaca louca. As infecções foram verificadas em frigoríficos de Minas Gerais e Mato Grosso. Desde então, a arroba do boi caiu 9,5% na médica nacional. Para diminuir o impacto, produtores reduziram os abates.

 

Um dos motivos para o preço da carne continuar elevado no mercado interno é a diferença de cortes exportados. A China consome cortes dianteiros e miúdos. O que fica no Brasil é mais cortes traseiros, carnes de primeira. Além disso, com a redução de abates, houve menor ofertas de carne no mercado interno.

 

Um relatório da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) apontou que não há risco de proliferação da doença no Brasil. Mesmo assim o país asiático mantém o veto à importação. Especialistas apontam que a medida é uma jogada econômica da China para frear o preço da carne, que tinha tendência de alta no mercado externo.

 

A bancada ruralista na Câmara apontou que pode ser uma retaliação dos asiáticos à política do presidente Jair Bolsonaro. Constantemente o presidente faz críticas à China. Na última semana a ministra da Agricultura e Pecuária Tereza Cristina anunciou que pretende ir até o país resolver o problema com autoridades locais.

 

A China é responsável por 50% das exportações de carne bovina do Brasil.

 

Fonte: Jornal Opção

Instagram Radio EldoradoTwitter Radio Eldorado

 

Enquete Eldorado

Você já baixou o aplicativo da Rádio Eldorado?

Já baixei - 75%
Não sabia - 0%
Vou baixar - 25%
Ainda não - 0%

Total de votos: 4
A votação para esta enqueta já encerrou
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro