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PIB de Goiás aponta crescimento das cidades do interior

Por Eduardo Candido 14 Dezembro 2011 Publicado em Economia
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O Indicador do Produto Interno Bruto (PIB) 2009 dos municípios goianos apresentou uma descentralização da riqueza das maiores cidades do Estado para outras menores. Em 2008, os dez principais municípios goianos eram responsáveis por 61% da riqueza. Em 2009 este número foi de 60,8%. O estudo é da Superintendência de Estatística, Pesquisa e Informações Socioeconômicas (Sepin), da Secretaria de Gestão e Planejamento, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“A participação de Goiânia no PIB decresceu, o que quer dizer que a produção de riquezas está descentralizando, indo para o interior. Isso foi muito positivo para o Estado, o que não quer dizer que Goiânia não esteja crescendo também, mas os municípios do interior avançaram”, avaliou a superintendente da Sepin, Lillian Prado.

Comparativamente ao ano de 2008, ocorreu uma mudança do perfil produtivo entre os dez maiores municípios. Luziânia trocou de posição com o município de Jataí. Os dez maiores municípios em termos de PIB foram: Goiânia (25,0%), Anápolis (9,5%), Aparecida de Goiânia (5,4%), Rio Verde (5,0%), Catalão (4,3%), Senador Canedo (3,1%), Itumbiara (2,5%), Luziânia (2,4%), Jataí (2,3%), e São Simão (1,5%).

Anápolis, Aparecida de Goiânia e Rio Verde também aumentaram sua participação no PIB estadual. Anápolis saiu de 8,3% em 2008, para 9,5%, em 2009, devido ao aumento na indústria de transformação, com destaque para alimentos e bebidas, produção de medicamentos e fertilizantes, além da expansão do comércio atacadista. Rio verde também foi considerado o município mais rico do setor agropecuário no Brasil.

PIB per capita
Entre os principais destaques comparativos do PIB per capita está Goiânia entre as capitais brasileiras que subiu da 12ª para a 11ª posição. Em Goiás, os municípios com mais distribuição do PIB combinam baixa população e atividade econômica. Alto Horizonte é destaque com uma indústria de extração e beneficiamento de sulfeto de cobre. Em segundo lugar está São Simão, devido à geração de energia elétrica. “Muitos dos municípios tiveram valor agregado ao PIB per capita, pois o administrador teve mais recursos para aplicar na cidade”, explicou Lillian.

Por outro lado, dos 246 municípios que formam o Estado, 75,2% possuem PIB per capita abaixo da média estadual de R$14.446,68, como Águas Lindas de Goiás que apresentou o menor PIB per capita em 2009, R$ 3.831,77; Novo Gama com R$ 3.968,99; Santo Antônio do Descoberto; R$ 3.991,43; Cidade Ocidental com R$ 4.064,71 e Mambaí com R$ 4.159,05.

“Os municípios do Entorno de Brasília são muito populosos e tem um PIB per capita pequeno, algumas são cidades-dormitório e produzem riqueza para o Distrito Federal. Além disso, existe uma gama de municípios pequenos do nordeste que não têm uma atividade econômica forte e ficam com um PIB per capita muito pequeno”, diz a superintendente da Sepin.

Clique aqui e veja o estudo completo

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