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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Goiás

Goiás está no caminho para alcançar um novo patamar na produção agrícola em 2024, conforme indicado pela última edição do Levantamento Sistemático de Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo IBGE em abril. O estado deve testemunhar um aumento na produção de pelo menos seis culturas em comparação com o ano anterior.

 

Entre as culturas que apresentam perspectivas positivas, se destacam o sorgo e o tomate, com aumentos estimados de 5,8% e 27,1% na produção, respectivamente. Esse crescimento é atribuído ao aumento do rendimento médio, refletindo o empenho dos produtores e os avanços tecnológicos no setor.

 

O secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em substituição, João Asmar Júnior, ressaltou o papel crucial do Governo de Goiás nesse cenário de crescimento. Ele enfatizou que políticas e programas de incentivo têm sido fundamentais para impulsionar o desenvolvimento sustentável do setor agrícola, promovendo a adoção de tecnologias modernas, assistência técnica e acesso a crédito para os produtores rurais.

 

Além do sorgo e do tomate, outras culturas também apresentam aumento na produção. O arroz, o feijão 2ª safra, o girassol e a mandioca registram variações positivas, impulsionadas principalmente pelo aumento da área plantada.

 

Segundo os dados do levantamento de abril, estima-se que Goiás colherá cerca de 31,72 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2024, em uma área de 7,37 milhões de hectares. Os principais produtos, como milho, sorgo e soja, representam a grande maioria dessa produção, consolidando a importância do estado no contexto nacional.

 

Com uma participação de 9,7% na produção total de grãos do país, Goiás se posiciona como o quarto maior produtor nacional, atrás apenas de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

O Brasil alcançou, nesta semana, 1.116 mortes por dengue, registradas desde o início do ano e ultrapassando o total de todo 2023, que foi de 1.094, segundo dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. Outros 1807 óbitos estão em investigação. Em Goiás aconteceu o mesmo, em 15 semanas foram registradas 93 mortes, contra 55 em 2023. 142 são suspeitos.

 

Anápolis é o município goiano com mais mortes por dengue registrados, são 18. Luziânia tem 10, Valparaíso de Goiás tem 6; Goiânia, Águas Lindas de Goiás, Aurilandia e Uruaçu tem, cada um, 5 óbitos.

 

Apesar disso, Goiás, ao lado do Acre, Amazonas, Espírito Santo, Distrito Federal, Minas Gerais, Piauí e Roraima, há uma queda considerável de casos nos últimos registros. O mesmo não acontece em Alagoas, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, onde há tendência de alta dos casos. No geral, o pico de casos no Brasil costuma ocorrer entre março e abril.

 

Ainda sobre a quantidade de casos, até agora, em Goiás, já são 90.932, um aumento de 257% em relação ao mesmo período de 2023, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO). Mesmo assim, como afirmado anteriormente, em tendência de queda.

 

Especialistas reforçam sobre formas de prevenir a dengue: elimine água parada, use repelente, mantenha portas e janelas fechadas com telas, use roupas de manga comprida e calças, e instale telas em ralos e caixas d’água. Recolha lixo e mantenha-o fechado, limpe calhas e canaletas, evite o acúmulo de água em vasos de plantas e pneus. Há ainda a opção de vacinação para público alvo e, em caso de sintomas como febre alta, dores no corpo e dor de cabeça, busque assistência médica e evite automedicação.

 

Diário de Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Mais de 64 mil candidatos estão aptos a prestar as provas no estado. Em todo o Brasil, 2,14 milhões de pessoas, de 5.555 municípios, farão o concurso no dia 5 de maio

 

O número de inscrições confirmadas para o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) em Goiás é o segundo maior da região Centro-Oeste, atrás apenas do Distrito Federal.

 

Dos mais de 2,14 milhões de pessoas que fizeram o pagamento da inscrição ou tiveram direito à isenção, 64.751 vivem no estado de Goiás. Os dados fazem parte do balanço final das inscrições do CPNU, anunciado na sexta-feira, 23 de fevereiro, pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

 

São Paulo, onde mais de 228 mil pessoas estão aptas para participar do processo seletivo, está no topo da lista dos estados com mais inscritos. Goiás ocupa a 12ª posição nesta sequência.

 

Quando a análise leva em conta a relação entre o número de pessoas com mais de 18 anos com inscrições confirmadas e a população total do estado, Goiás fica na 20ª posição, com 1,17% de inscritos.

 

Em destaque, a capital goiana aparece em oitavo lugar entre os municípios com mais inscritos confirmados. No total, 46.836 pessoas realizaram o pagamento ou tiveram direito à isenção da taxa em Goiânia.

 

Em todo Brasil, os candidatos estão em 5.555 dos 5.570 municípios do país — ou 99,7% do total. Na divisão por sexo, as mulheres representam 56% do total (1,2 milhão), enquanto os homens somam 44% (938 mil).

 

As provas serão aplicadas em 220 cidades, nas 27 unidades da Federação, no dia 5 de maio. Em Goiás, as provas do CPNU serão aplicadas nas cidades de Aparecida de Goiânia, Catalão, Goianésia, Goiânia, Iporá, Itumbiara, Mineiros, Porangatu e Rio Verde.

 

COTAS – No caso das inscrições confirmadas de candidatos que solicitaram cota, a maior parte foi preenchida por pessoas negras (420.793).

 

Na sequência aparecem as pessoas com deficiência (45.564) e indígenas (10.444). No caso das pessoas que solicitaram Atendimento Especial, como as lactantes, elas chegaram a 54.219.

 

“Lembrando que, no caso indígena, vale para os concursos da Funai (Fundação Nacional do Índio). Para os demais concursos, a gente tem cotas para pessoas negras e para pessoas com deficiência. Para a gente foi um grande sucesso”, avaliou a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck.

 

FAIXAS DE RENDA – O balanço mostra que do total de inscritos, 57,3% tem renda de até três salários mínimos e 6,3% já ganha mais do que dez salários mínimos (R$ 14.120) e espera melhorar ainda mais a renda com os cargos que pagam acima disso.

 

Do total de candidatos, 1,54 milhão realizaram o pagamento da Guia de Recolhimento da União e pouco mais de 600 mil ficaram isentos por pertencerem a quatro grupos:

 

integrantes do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), bolsistas do programa Universidade para Todos, financiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e doadores de medula óssea.

 

ESTADOS – São Paulo é seguido pelo Rio de Janeiro (223.248 inscritos confirmados), Distrito Federal (220.442), Minas Gerais (172.835) e Bahia (162.701). Juntos, eles respondem por quase 50% dos candidatos. Na ponta oposta, entre os estados com menor número absoluto de inscritos, aparece o Acre (17.756), Roraima (17.882) e Tocantins (24.117).

 

Os estados do Norte, contudo, estão entre os primeiros quando a análise é feita levando-se em conta o percentual da população acima de 18 anos com inscrições confirmadas.

 

Neste recorte, o Distrito Federal chega a 9,04% de todos os seus habitantes aptos para fazer as provas. Em seguida aparece o Amapá (4,06%), Roraima (3,76%) e o Acre (2,84%).

 

MUNICÍPIOS – Brasília lidera a lista dos 20 municípios com mais inscritos, com 220 mil. Rio de Janeiro (127.248), São Paulo (88.050), Salvador (68.005), Belo Horizonte (62.658), Belém (57.315) e Recife (53.169) completam a lista das cidades com mais de 50 mil candidatos confirmados. Santana do Araguaia, no Pará, foi a cidade com menor número de inscritos no país: 547.

 

PROCURA – O cargo com maior número de inscritos é o de Técnico em Indigenismo da Funai (de nível médio). São 323.250 candidatos.

 

Na sequência, aparecem Técnico em Informações Geográficas e Estatísticas (Região Nordeste / IBGE), também de nível médio, com 316.543, e Auditor-fiscal do Trabalho (MTE / Auditoria e Fiscalização), com 315.899. O cargo com menos inscritos é o de Engenheiro (AGU / Engenharia Agrônoma), que pertence ao Bloco 1, com 834 candidatos confirmados.

 

A ministra Esther Dweck fez um alerta aos candidatos: “a partir de 25 de abril as pessoas têm que estar atentas para confirmarem dentro da sua página de inscrição o local de prova, para ter certeza de que recebeu o local e que está na cidade correta”, reforçou.

 

“E não se esqueçam de levar a caneta preta, a carteira de identidade e chegarem uma hora antes do horário previsto para não ter nenhum tipo de problema. Estudem e estejam preparados. Estamos aguardando ansiosamente os novos funcionários públicos, porque todas as áreas estão querendo muito os reforços”, aconselhou a ministra.

 

ARRECADAÇÃO – O total arrecadado com as taxas de inscrição foi de pouco mais de R$ 126 milhões. Segundo o MGI, o valor é superior ao custo final do CPNU. Assim, a arrecadação é suficiente para garantir todos os investimentos com o concurso.

 

Tire suas dúvidas sobre o Concurso Público Nacional Unificado

 

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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Lançada nesta quarta-feira (21), a iniciativa marca o esforço dos Ministérios da Saúde e da Educação em combater o mosquito Aedes aegypti. Ação faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola

 

Em mais um importante passo para o enfrentamento das arboviroses e de conscientização sobre o aumento de casos de dengue no Brasil, o governo federal realiza uma mobilização nas escolas públicas do país contra o mosquito Aedes aegypti.

 

Além de chamar e sensibilizar estados e municípios, a ação também faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola, reestruturado em 2023 e marca a união de esforços dos Ministérios da Saúde e da Educação, ressaltando a urgência de combater o mosquito.

 

Serão 20 semanas de atividades e engajamento das comunidades escolares. No âmbito do programa, 25 milhões de estudantes serão orientados em mais de 102 mil instituições públicas de ensino, sendo 2.782 em Goiás.

 

Realizado durante a semana de abertura do calendário escolar das escolas públicas, o evento Brasil unido contra a dengue: combate ao mosquito nas escolas foi aberto à comunidade local.

 

Agentes de Combate às Endemias estiveram presentes para demonstrar a importância da eliminação de focos do mosquito e reforçar seu papel de proteção junto à comunidade.

 

Segundo o 3º Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA) do Ministério da Saúde, 75% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeira, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos e outros).

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Estado

Pacientes do Hospital São Pedro, localizado às margens do Rio Vermelho na cidade de Goiás, precisaram ser transferidos da unidade em razão da cheia do rio. A transferência ocorreu na noite de terça-feira (20), de maneira preventiva. Previsão é de mais chuvas para o município nos próximos dias.

 

As pessoas que estavam na unidade de saúde foram levadas para hospitais em cidades, como Goiânia, Itaberaí, Nerópolis e São Luís dos Montes Belos.

 

O hospital São Pedro é uma entidade beneficente conveniada com o SUS e a Prefeitura. É o mais antigo do estado e o prédio está situado às margens do Rio Vermelho.

 

Nas redes sociais, o prefeito Anderson Gouveia disse que a transferência aconteceu com o auxílio do Governo Estadual. A intenção é evitar situações trágicas caso o Rio Vermelho transborde.

 

“Não podemos perder vidas por morte evitável. Estamos organizando locais alternativos para atendimento de pacientes no caso de emergência. Além de transferir os pacientes, estamos preocupados com próximos dois dias, já que a previsão é de chuva. Vão ficar viaturas dos bombeiros e ambulâncias do Samu dos dois lados do Rio porque se ele transbordar não tem como transitar”, disse o secretário de Estado da Saúde, Rasível dos Reis.

 

Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), o nível do rio está em 2,30 metros na entrada da cidade e 4,78 metros na saída do município. O total de chuva acumulado nas últimas 24h é de 145,2 mm e 179,6 mm, respectivamente.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Resultado indica que os consumidores aproveitaram o 13º salário para colocar as contas em dia, analisa a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás

 

O número de consumidores goianos inadimplentes caiu  -2,24% em janeiro deste ano, em relação a janeiro de 2023. E a queda foi sentida também na virada do ano, na passagem de dezembro para janeiro, com um recuo levemente maior, de  -2,29%.

 

É o que informa a FCDL-GO (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Goiás) baseada em dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito).

 

Na passagem de dezembro para janeiro, a inadimplência em Goiás variou no sentido inverso das médias do Centro-Oeste e do Brasil. Ambas as regiões registraram aumento no número de consumidores com contas atrasadas. As altas foram de 0,16% e 0,75%, respectivamente.

 

Em janeiro de 2024, cada consumidor goiano negativado devia, em média, R$ 4.421,22, somando todas as dívidas. Os dados ainda mostram que 30,63% dos consumidores do estado tinham dívidas de valor de até R$ 500, percentual que chega a 44,45% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

 

Os bancos (59,04%) continuam sendo os maiores credores das dívidas dos goianos. Em seguida aparecem as lojas do comércio (14,99%) e as concessionárias de água e energia elétrica (9,21%).

 

Para o presidente da FCDL-GO, Valdir Ribeiro, o recuo na inadimplência neste início do ano indica que muitos consumidores usaram a verba extra do 13º salário para colocar as contas em dia.

 

"Isso é muito comum nesta época. Até mesmo por conta das metas estipuladas para o próximo ano, muitos consumidores correm atrás em dezembro para regularizar suas dívidas, recuperar o crédito na praça e iniciar o novo ano com as contas no azul", explica o dirigente.

 

Conforme os dados, em janeiro de 2024, do total de negativações em Goiás, 87,77% foi de devedores reincidentes, isto é, que já tinham aparecido no cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Estado

Número é 20% maior que o registrado

no mesmo mês do ano anterior

 

 

Um levantamento realizado pelo Sebrae com dados da Receita Federal do Brasil aponta que 14.658 novos pequenos negócios foram abertos em janeiro de 2024.

 

O número é 20% superior ao registrado no mesmo período de 2023 (12.181) e 46% maior do que o registrado em 2022 (10.026). O estado de Goiás, por sua vez, tem hoje mais de 840 mil empresas ativas e, destas, 95% (759.907) são pequenos negócios.

 

Quanto à geração de emprego, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostram que os pequenos negócios, em Goiás, criaram mais de 47 mil empregos em 2023. O dado representa 95% de todas as vagas de emprego formal criados em Goiás.

 

Os pequenos negócios

 

Os pequenos negócios (MEI, ME e EPP) desempenham um papel significativo na economia brasileira, contribuindo para a geração de empregos, estimulando a inovação, promovendo o empreendedorismo e impulsionando o crescimento econômico.

 

O principal fator de diferenciação entre ME, EPP e MEI, está relacionado ao faturamento do negócio e ao número de funcionários que possuem.

 

As Microempresas (ME) podem ter uma receita anual de até R$ 360 mil, enquanto as Empresas de Pequeno Porte (EPP) possuem receita acima de R$ 360 mil e menor ou igual a R$ 4,8 milhões. Já os Microempreendedores Individuais (MEI) podem faturar até R$ 81 mil, com a contratação de apenas um colaborador.

 

Devido ao menor risco financeiro, possibilidade de aprendizado prático e facilidade para abertura, o pequeno negócio é uma porta de entrada para o empreendedorismo.

 

Além disso, proprietários de pequenos negócios têm mais controle sobre as operações e decisões, com a capacidade de implementar mudanças rapidamente, o que permite a vivência e aprendizado na prática sobre todos os aspectos do empreendedorismo (desde finanças, até gestão de equipe e atendimento ao cliente).

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Comercio

O governador Ronaldo Caiado emitiu um decreto nesta segunda-feira (05), declarando situação de emergência em 25 municípios do estado de Goiás devido à escassez de chuvas que impactou severamente a produção agrícola. O documento, com vigência de 180 dias, foi publicado em suplemento do Diário Oficial do Estado.

 

Os municípios são: Acreúna, Amorinópolis, Araguapaz, Arenópolis, Baliza, Bom Jardim de Goiás, Britânia, Caiapônia, Diorama, Guarani de Goiás, Iporá, Israelândia, Ivolândia, Jaupaci, Moiporá, Montes Claros de Goiás, Mozarlândia, Nova Crixás, Palestina de Goiás, Paraúna, Piranhas, Porangatu, Quirinópolis, Santa Helena de Goiás e Turvelândia.

 

O decreto se fundamenta nos baixos índices pluviométricos e nas condições climáticas extremas ocasionadas pelo prolongado período de escassez ou ausência de chuvas, resultando em uma perda de umidade do solo superior à sua reposição, conforme estipulado pela Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade).

 

Segundo o texto do decreto, o desastre, denominado e codificado como “Estiagem”, é classificado como de nível 2 ou de média intensidade, de acordo com a portaria do Ministério do Desenvolvimento Regional. Além disso, os efeitos da situação de emergência ficam circunscritos aos municípios elencados que apresentarem comprovação dos danos ocasionados pelo desastre.

 

Causa apontada: O El Niño e seus efeitos climáticos

 

O fenômeno do El Niño é apontado como a causa primária da estiagem que afeta o estado de Goiás. Segundo levantamento do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), o El Niño teve início em junho de 2023 e, de setembro a dezembro do mesmo ano, provocou temperaturas elevadas e precipitações irregulares.

 

A onda de calor persistente desencadeada pelo El Niño afetou diretamente as plantações, com o calor excessivo contribuindo para a evaporação acelerada da umidade do solo, agravando ainda mais a situação da estiagem.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), autarquia do Governo de Goiás, contabiliza que o Estado alcançou 98,53% no índice vacinal da 2ª etapa da campanha de vacinação contra a raiva de herbívoros, realizada nos meses de novembro e dezembro de 2023, nos 119 municípios goianos considerados de alto risco para a doença. São cerca de cinco milhões de animais vacinados, de até 12 meses, das espécies bovina, bubalina, equídea (equina, muar, asinina), caprina e ovina.

 

“Os produtores goianos têm respondido ao chamamento da Agrodefesa quando o assunto é a segurança de seus rebanhos, pois todos sabem da importância da vacinação contra a raiva de herbívoros para proteção dos nossos animais”, destaca o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos. Para ele, o percentual é bastante positivo e mostra o compromisso de cada ente envolvido no trabalho em prol da segurança do coletivo. “Como a raiva é uma zoonose letal, que pode causar grandes prejuízos, temos um calendário de ações que inclui a vacinação e outras medidas de orientação e conscientização dos produtores”, explica ele.

 

Considerando cada um dos 119 municípios de forma individual, todos alcançaram índice superior a 92,6%, sendo que 25 desses municípios alcançaram 100% de vacinação no rebanho alvo. Alcançaram o índice máximo: Água Fria de Goiás, Aporé, Araçu, Buritinópolis, Chapadão do Céu, Cumari, Edealina, Goiandira, Guarinos, Itajá, Itarumã, Joviânia, Mambaí, Mimoso de Goiás, Nova Aurora, Padre Bernardo, Paranaiguara, Pilar de Goiás, Pirenópolis, Pontalina, Rialma, São Luiz do Norte, São Simão, Vianópolis e Vicentinópolis. O município de Caiapônia, que tem o maior rebanho dentre os 119 da área de risco, alcançou índice vacinal de 99,09%.

 

“Apesar de o índice geral estar acima dos 90%, chegando a 100% em um número considerável desses municípios onde a obrigatoriedade existe, é importante que aqueles produtores que ainda não fizeram a imunização procurem se regularizar junto à Agrodefesa”, explica o diretor de Defesa Agropecuária, Augusto Amaral. A Agrodefesa aplica multa de R$ 7,00 por cabeça de animal não-vacinado e o pecuarista inadimplente, além de ser autuado, terá que fazer a vacinação assistida por técnicos da Agência.

 

A obrigação da vacinação contra a raiva em herbívoros nos 119 municípios de alto risco para a doença está contida na Instrução Normativa 07/2023, emitida em complemento à Portaria nº 483, de 20 de outubro de 2023, que estabelece a vacinação e a declaração de rebanho no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago).

 

A raiva de herbívoros é uma doença causada por vírus, transmitida pela saliva de animais doentes e afeta todos os mamíferos, inclusive o homem. Os morcegos hematófagos são os principais transmissores. “É importante ressaltar que, além da vacinação, a Agrodefesa investiga suspeitas da doença e faz monitoramento de morcegos hematófagos nas regiões de alto risco para a doença”, enfatiza o gerente de Sanidade Animal, Rafael Vieira.

 

Ele lembra que, caso encontre animais doentes ou suspeitos, mordidos por morcegos ou ainda saiba da existência de abrigos habitados por morcegos, o produtor deve notificar a Agrodefesa imediatamente, sem entrar em contato com o animal doente, para que um médico veterinário da Agência possa coletar e analisar esse material de forma gratuita.

 

Zap Catalão

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Segundo mapeamento da ABSOLAR, setor possui mais de 1,1 gigawatt de potência instalada e já garantiu a geração de cerca de 33,8 mil empregos

O Estado de Goiás está entre os dez estados brasileiros com maior potência instalada de energia solar na geração própria em telhados e pequenos terrenos e acaba de ultrapassar a marca de 1,1 gigawatt de capacidade instalada.

 

Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o território goiano responde sozinho por 4,4% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade.

 

O estado possui mais de 96,7 mil conexões operacionais, espalhadas por 249 municípios, ou 100% municípios da região.

 

Atualmente são mais de 122 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica.

 

Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao estado de Goiás a atração de mais de R$ 5,7 bilhões em investimentos, geração de mais de 33,8 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos.

 

“Vale destacar, portanto, que o estado de Goiás é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar de usinas fotovoltaicas em pequenos sistemas instalados pelos próprios consumidores.

 

Também, a fonte representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas na região, aponta o coordenador estadual da ABSOLAR em Goiás, Francisco Maiello.

 

Para o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o crescimento da geração própria de energia solar fortalece a sustentabilidade, o protagonismo internacional do Brasil, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros.

 

“A fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento do País. Em especial, temos uma imensa oportunidade de uso da tecnologia em programas sociais, como casas populares do programa Minha Casa Minha Vida, na universalização do acesso à energia elétrica pelo programa Luz para Todos, bem como no seu uso em prédios públicos, como escolas, hospitais, postos de saúde, delegacias, bibliotecas, museus, parques, entre outros, ajudando a reduzir os gastos dos governos com energia elétrica para que tenham mais recursos para investir em saúde, educação, segurança pública e outras prioridades da sociedade brasileira”, conclui Sauaia.

 

 

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