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Meningite preocupa em Goiás com aumento de mortes e vacina em baixa

Por Lucas Silva 10 Outubro 2022 Publicado em Saúde
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Goiás já registrou 108 casos de meningite e 17 óbitos em 2022 e o avanço da doença gerou alerta entre autoridades de saúde.

 

Já em relação à variente meningocócica, mais grave, foram 3 casos e 2 óbitos.

 

Os dados representam um aumento na comparação com anos anteriores.

 

Em 2021, foram 111 casos totais e apenas 10 óbitos.

 

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, somente a vacinação evitar a proliferação da doença.

 

A pasta aponta que a cobertura vacinal em crianças com menos de 1 ano está em 74,86% no Estado, atingindo apenas 45,90% entre crianças e adolescentes de 11 a 14 anos.

 

A tendência, de queda na vacinação e subida nos casos, foi registrada em todo o Brasil, que já tem 702 mortes totais em 2022.

 

Vacina contra meningite

 

O Ministério da Saúde distribui a vacina meningocócica ACWY (conjugada) mensalmente aos Estados.

 

A indicação é tomar uma dose ou reforço, conforme a situação vacinal.

 

A faixa etária com maior risco de adoecimento são as crianças menores de 1 ano de idade, mas adolescentes e adultos jovens são os principais responsáveis pela manutenção da circulação da doença.

 

Pesquisas apontam que as vacinas meningocócicas demonstram uma resposta imune mais robusta nos adolescentes, com persistência de anticorpos protetores por um prolongado período.

 

Apenas em situações excepcionais, como de surtos localizados, os imunizantes são indicados para adultos.

 

A exceção são profissionais de saúde, que podem ser vacinados mediante comprovante de vínculo empregatício em serviço de saúde, documento de conselho de classe, comprovante de profissão, certificado ou diploma.

 

Poliomielite também preocupa

 

Além da meningite, gripe e HPV, a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma das que mais preocupam as autoridades sanitárias em relação à saúde de crianças e adolescentes.

 

Trata-se de uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, e que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes e secreções eliminadas pela boca de pacientes.

 

Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.

 

Em 2022, a meta é vacinar 95% de um universo de 14,3 milhões de crianças menores de 5 anos no Brasil.

 

Atualmente, a taxa de cobertura vacinal contra a pólio está em torno de 60%.

 

Folha Z

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