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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Vacina

Iniciada no dia 25 de março, a campanha de vacinação contra a gripe ainda não atingiu sequer um terço do público-alvo definido. De acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas 22% de pessoas dos grupos prioritários se vacinaram até o momento.

 

A população-alvo, conforme o levantamento, é de 75,8 milhões de pessoas. Deste número, somente 14,4 milhões de doses foram aplicadas. Os estados com as menores porcentagens da população vacinada são o Distrito Federal (13,78%), Mato Grosso do Sul (14,18%), Mato Grosso (14,36%), Bahia (14,92%) e Rio de Janeiro (17,76%).

 

“A partir de agora, a expectativa é imunizar 75 milhões de pessoas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), como idosos, gestantes, puérperas, trabalhadores da saúde, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, professores da rede pública de ensino, entre outros públicos prioritários”, pontuou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

 

Em 2024, a vacinação contra a influenza acontece no primeiro semestre do ano nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, enquanto no Norte será no segundo semestre. A mudança na estratégia, desde 2023, busca atender às particularidades climáticas da região, que inicia no período do Inverno Amazônico, quando há maior circulação viral e de transmissão da gripe.

 

Neste ano, a composição da vacina é destinada a proteger contra a Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e Influenza B.

 

Podem receber o imunizantes: crianças de 6 meses a 6 anos de idade, idosos a partir de 60 anos, trabalhadores da saúde, gestantes e puérperas, professores do ensino básico e superior, povos indígenas, pessoas em situação de rua, profissionais das forças de segurança, salvamento e forças armadas, pessoas com doenças crônicas, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo, trabalhadores portuários, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas.

 

Diário de Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

O médico Farley Vinícius, que atuou em prefeitura de Goiás até 2021 e trabalhava no credenciamento do município de Cabeceiras, na região Nordeste de Goiás, é um dos indiciados pela Polícia Federal (PF) por fraude no cartão de vacina. O indiciamento inclui no total 16 pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

 

Segundo as investigações, o médico, que é sobrinho do sargento do Exército Luís Marcos Reis (que também foi indiciado), ex-integrante da equipe de Mauro Cid, teria usado dados de uma enfermeira para fraudar cartão de vacina de Gabriela Santiago Ribeiro Cid, esposa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

 

Na época, ele trabalhava no município de Cabeceiras. A prefeitura afirma que o médico prestou serviços ao município até o mês de dezembro de 2021.

 

Médico indiciado com Bolsonaro teria alterado cartão de vacina em Cabeceiras de Goiás

 

Ainda de acordo com a Polícia Federal, mensagens de WhatsApp mostram que os dados da vacina que constam no cartão com o nome de Gabriela, como data, lote, fabricante e aplicador, foram retirados por Farley de um outro cartão de uma enfermeira que teria sido vacinada na cidade de Cabeceiras.

 

Farley Vinícius foi indiciado pela Polícia Federal por falsidade ideológica de documento público e inserção de dados falsos em sistema público.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A meningite meningocócica (bacteriana) é uma doença grave, endêmica, que pode levar à morte em até 48h após o início dos sintomas. Os cinco tipos mais comuns da meningite meningocócica no Brasil são A, B, C, W e Y, tendo manifestações semelhantes como: febre alta, dor de cabeça, vômitos e rigidez na nuca.

 

A doença se caracteriza pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, e pode ser causada por vírus ou por bactéria, que é mais grave, ou por processos inflamatórios, como câncer (metástases nas meninges), lúpus, reação a algumas drogas, traumatismo craniano e cirurgias cerebrais.

 

Segundo o gestor da UTI Pediátrica do Hospital Icaraí em Niterói, Dr. Gabriel Farias, a transmissão ocorre por meio de gotículas ou secreções respiratórias e, por isso, é essencial vacinar as crianças e evitar aglomerações e compartilhamento de objetos.

 

“Vale ressaltar que pessoas infectadas podem transportar a bactéria no nariz e na garganta sem apresentarem sintomas, mas podem transmitir a bactéria para outras pessoas”, alerta o pediatra.

 

O especialista complementa que, além da alta letalidade, boa parte dos pacientes pode evoluir com algum tipo de sequela, mesmo que em curso do tratamento.

 

“Isso ocorre porque, além da lesão neurológica (meníngea), pode ocorrer a repercussão sistêmica (septicemia) e, consequentemente, sequelas graves”, diz.

 

A vacinação contra a meningite faz parte do calendário de vacinação presente no Programa Nacional de Imunização (PNI). Confira a seguir as doses e as idades recomendadas pelo Ministério da Saúde:

 

A vacina meningocócica C (conjugada) deve ser tomada em 2 (duas) doses, administradas entre os 3 e 5 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, com 1 (uma) dose de reforço aos 12 meses.

 

A vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) deve ser tomada aos 2 (dois) meses e 4 (quatro) meses. Uma dose de reforço deve ser administrada aos 12 (doze) meses de idade.

 

A vacina pentavalente deve ser tomada por crianças aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade.

 

No caso da vacina meningocócica conjugada quadrivalente (ACWY), deve ser tomada uma dose de reforço ou dose única por adolescentes de 11 e 14 anos.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Saúde

O Governo do Estado de Goiás deu início à testagem de um sistema inovador que tem como objetivo identificar crianças não vacinadas em 10 cidades goianas. Desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), o Sistema de Busca de Susceptíveis/Não Vacinados busca melhorar os índices de vacinação, que têm apresentado uma queda constante no estado.

 

O sistema permitirá o acesso a informações atualizadas sobre crianças com atraso vacinal, fornecendo todos os dados necessários para a realização de uma busca ativa. Com isso, será possível direcionar esforços para garantir que essas crianças recebam as vacinas necessárias e fiquem protegidas contra doenças preveníveis.

 

Os testes estão sendo realizados nas cidades de Araçu, Avelinópolis, Brazabrantes, Campestre de Goiás, Caturaí, Damolândia, Itaguari, Jesúpolis, Santa Rosa de Goiás e Taquaral de Goiás. Segundo a SES-GO, esses municípios foram selecionados por possuírem uma população de até 50 habitantes com até um ano de idade.

 

Flúvia Amorim, superintendente de Vigilância em Saúde da SES, destaca a importância de um esforço conjunto para reverter a queda nas coberturas vacinais não apenas em Goiás, mas em todo o país. Ela ressalta o papel salvador das vacinas na erradicação de doenças e no aumento da expectativa de vida da população.

 

"Erradicamos doenças e aumentamos a expectativa de vida da população graças à ciência e às vacinas. Juntos, vamos retomar as coberturas com todas as ferramentas que tivermos, como a busca ativa, a van da vacinação, Dia D, os horários alternativos nas salas e o sistema de buscas. Com a parceria dos municípios, vamos superar mais esse desafio", reforça Flúvia Amorim.

 

Somente no ano de 2023, mais de 193.683 doses de vacinas foram aplicadas em crianças de até um ano em Goiás, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estão desenvolvendo uma vacina que promete tratar a dependência da cocaína e do crack.

 

Conhecido como Calixcoca, o medicamento está em estudos desde 2015, já passou por testes pré-clínicos com ratos, nos quais foi observada a produção de anticorpos anti cocaína no organismo dos animais.

 

No entanto, os cientistas estão em busca de recursos para iniciar estudos em humanos.

 

Através dos testes em ratos, os anticorpos produzidos pela Calixcoca impediram, por meio de uma molécula sintética, que a cocaína ultrapasse a barreira hematoencefálica dos pacientes, ou seja, que seja levada pelo sangue para o sistema nervoso central, chegando ao cérebro.

 

O medicamento é uma dos finalistas do Prêmio Euro de Inovação em Saúde – América Latina, da farmacêutica Eurofarma, que vai conceder 500 mil euros para o grande destaque desta edição.

 

Outros 11 premiados vão receber 50 mil euros para o darem seguimento nas pesquisas.

 

Dependentes grávidas 

 

De acordo com o Garcia, o imunizante também mostrou eficácia na proteção de grávidas, reduzindo os abortos espontâneos, gerando o ganho de peso nos fetos, além de protegê-los da dependência adquirida pela mãe. 

 

“Os filhotes tinham os anticorpos anti cocaína na corrente sanguínea passados pela placenta e pelo leite materno.

 

Eles não nasceram com sinais de abstinência e eram menos sensíveis à cocaína quando comparados aos filhotes dos animais não vacinados”, explica o professor.

 

Os pesquisadores explicaram que de início, a ideia para o desenvolvimento da vacina veio justamente do sofrimento das grávidas dependentes do uso da droga que chegavam no ambulatório da universidades.

 

De acordo com eles, essas mulheres sofriam com o conflito de proteger os bebês e a compulsão pela droga.

 

“À época, conversei com o professor Ângelo de Fátima, do departamento de Química da UFMG, que conseguiu construir essa nova molécula que estamos desenvolvendo”, complementa.

 

FONTE: DIÁRIO DO ESTADO

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Nesta quinta-feira (4), a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) anunciou a liberação da vacinação contra a influenza para todas as pessoas acima de seis meses de idade.

 

O objetivo é atualizar o cartão vacinal de 90% da população do estado, tanto para Covid quanto para a Influenza.

 

O subsecretário de Vigilância e Atenção Integral à Saúde da SES-GO, Luciano de Moura, lamentou a baixa cobertura vacinal atingida no primeiro mês de campanha contra a influenza, que alcançou apenas 30% da cobertura total.

 

Isso tem contribuído para o aumento de casos graves da doença e óbitos em pessoas fora dos grupos prioritários.

 

“Essa cobertura de 30% está muito aquém da necessidade do que a gente esperava”, disse Moura em coletiva de imprensa.

 

A SES-GO chama a atenção para o aumento de casos graves de síndrome respiratória e de óbitos devido à influenza, especialmente em grupos mais jovens e sem comorbidades.

 

Atualmente, o estado registrou 16 óbitos pela doença e a chegada da temporada mais fria preocupa as autoridades de saúde.

 

Por isso, a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, anunciou que serão 900 postos de vacinação em todo o estado voltados para o dia D.

 

Apesar do foco no combate à influenza, os pontos de vacinação do sábado (6) também vão atualizar o cartão de vacinas da Covid.

 

"Como a gente viu aumentar casos em pessoas mais jovens, fora dos grupos prioritários, a gente entendeu que devemos vacinar o maior número de pessoas possível", explicou a superintendente.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Goiás já registrou 108 casos de meningite e 17 óbitos em 2022 e o avanço da doença gerou alerta entre autoridades de saúde.

 

Já em relação à variente meningocócica, mais grave, foram 3 casos e 2 óbitos.

 

Os dados representam um aumento na comparação com anos anteriores.

 

Em 2021, foram 111 casos totais e apenas 10 óbitos.

 

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, somente a vacinação evitar a proliferação da doença.

 

A pasta aponta que a cobertura vacinal em crianças com menos de 1 ano está em 74,86% no Estado, atingindo apenas 45,90% entre crianças e adolescentes de 11 a 14 anos.

 

A tendência, de queda na vacinação e subida nos casos, foi registrada em todo o Brasil, que já tem 702 mortes totais em 2022.

 

Vacina contra meningite

 

O Ministério da Saúde distribui a vacina meningocócica ACWY (conjugada) mensalmente aos Estados.

 

A indicação é tomar uma dose ou reforço, conforme a situação vacinal.

 

A faixa etária com maior risco de adoecimento são as crianças menores de 1 ano de idade, mas adolescentes e adultos jovens são os principais responsáveis pela manutenção da circulação da doença.

 

Pesquisas apontam que as vacinas meningocócicas demonstram uma resposta imune mais robusta nos adolescentes, com persistência de anticorpos protetores por um prolongado período.

 

Apenas em situações excepcionais, como de surtos localizados, os imunizantes são indicados para adultos.

 

A exceção são profissionais de saúde, que podem ser vacinados mediante comprovante de vínculo empregatício em serviço de saúde, documento de conselho de classe, comprovante de profissão, certificado ou diploma.

 

Poliomielite também preocupa

 

Além da meningite, gripe e HPV, a poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é uma das que mais preocupam as autoridades sanitárias em relação à saúde de crianças e adolescentes.

 

Trata-se de uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, o poliovírus, e que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes e secreções eliminadas pela boca de pacientes.

 

Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos.

 

Em 2022, a meta é vacinar 95% de um universo de 14,3 milhões de crianças menores de 5 anos no Brasil.

 

Atualmente, a taxa de cobertura vacinal contra a pólio está em torno de 60%.

 

Folha Z

K2_PUBLISHED_IN Saúde

A Prefeitura de Mineiros, por meio da Secretaria de Saúde, informa que vai liberar a vacinação contra a Covid-19 para crianças com idade a partir de  anos, nesta terça-feira (26/07).

 

A vacina pediátrica estará disponível na UBS Dr. Aureliano Simão, das 07h30 às 10h30, e das 13h30 às 16h30. 

 

É preciso levar cartão de vacina e documentos de identificação da criança.

 

 Não coloque sua vida e a de quem você ama em risco. Vacinas são seguras e salvam vidas.

 

#UmaCidadeCadaVezMelhor

#VacinaPediátrica
#MineirosContraCovid-19
#SecretariaDeSaúde
#PrefeituraDeMineiros

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O governo de Goiás alerta que 2,6 milhões de goianos não tomaram todas as doses do esquema vacinal contra a Covid-19. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), isso significa que todas essas pessoas estão se colocando em risco, já que o coronavírus continua circulando com ao menos três variantes conhecidas.

 

Superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim explicou que as pessoas que não receberam o número de doses indicadas da vacina contra a Covid-19 (de acordo com sua condição de saúde e/ou idade) têm mais chances de serem contaminadas.

 

"O virus não parou de circular, as pessoas precisam entender isso. Pessoas não imunizadas, caso se infectem, têm possibilidade maior de serem internadas, terem quadros graves e, infelizmente, de irem a óbito também", disse.

 

A SES-GO calculou, por exemplo, que os idosos não vacinados ou com vacinação incompleta representam seis vezes mais casos de internações e onze vezes mais mortes por causa da Covid-19, se comparados com as pessoas da mesma idade que tomaram todas as doses indicadas.

 

G1 Goiás

 

Flúvia avalia que os números atuais de pessoas contaminadas pelo coronavírus e que morreram por causa da Covid-19 estão baixos. A superintendente alerta que a vigilância deve ser constante para que seja possível perceber, o quanto antes, qualquer alteração nesses números.

"É o momento da vigilância ser mais ativa para a gente perceber, em tempo oportuno, qualquer mudança nesse padrão. Caso volte a aumentar, a gente precisa saber muito rápido", completou.
K2_PUBLISHED_IN Estado

A secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO) lança, nesta quarta-feira (16), uma atualização no Painel Covid-19 para informar internações e óbitos entre não vacinados contra o vírus em Goiás. Os dados incluirão também estatísticas sobre a parcela da população que está com esquema vacinal incompleto.

 

O painel já inclui dados públicos sobre casos, mortes, vacinação e leitos relacionados à doença. O objetivo da atualização é dar mais transparência e aprimorar as informações correlatas à pandemia, segundo a SES-GO.

 

Segundo indicadores da Saúde em Goiás desta tarde, o Estado já aplicou 11.610.633 doses da vacina contra a Covid. Em relação a primeira, foram 5.509.617; no que diz respeito à segunda (ou dose única), 4.733.136. Já o reforço chegou a 1.291.239.

 

A página da Secretaria da Saúde revela ainda que 78,51% da população de Goiás tomou a primeira dose, enquanto 67,45% tomou a dose única.

 

Em relação a ocupação de leitos de UTI destinados a pacientes com vírus no Estado, o Boletim Integrado da Covid-19 desta data informa que 69,40% estão sendo utilizados, ou seja: 186 dos 276 disponíveis.

 

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