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A Secretaria de Economia de Goiás recuperou mais de R$ 4,5 milhões em sonegação fiscal durante a Operação Safra 23/24. Os dados foram divulgados na quarta-feira (24), durante o balanço final da ação realizada durante o mês de março. Segundo a pasta estadual, diversas práticas de sonegação foram identificadas, tais como a ausência de emissão de notas fiscais, subdeclaração de estoques e manipulação de documentos em produtos agropecuários. As penalidades aplicadas incluíram multas e suspensão de inscrição estadual.

 

As fiscalizações ocorreram nas rodovias federais e estaduais da região Sudeste de Goiás, escolhida por ser a maior produtora de grãos do estado. Durante a operação, 7.677 caminhões foram abordados. Ao todo, 2.625 toneladas de milho e 3.733 toneladas de soja foram apreendidas. Os produtos estavam sendo transportados de forma irregular, sem nota fiscal ou com documentos falsificados.

 

A Secretaria também identificou mais de 43 mil toneladas de grãos armazenados de forma irregular em propriedades rurais. Das 243 empresas atacadistas vistoriadas pela operação, 80 foram suspensas sob suspeita de emitirem notas fiscais falsas.

 

A operação contou com a colaboração de 41 auditores fiscais, 33 servidores de apoio e 237 policiais militares, que garantiram segurança e suporte às equipes de fiscalização.

 

“Esse tipo de operação é importante porque representa um combate à concorrência desleal. Estabelecemos uma cultura no estado que exige o pagamento de impostos e condições de concorrência uniformes. Além disso, esses recursos são fundamentais para o financiamento do orçamento estadual, que se traduz em bens e serviços para a população”, ressaltou a Secretária de Economia, Selene Peres.

 

Monitoramento

 

Em conjunto com a operação, a Secretaria de Economia também realiza fiscalização com o sistema de monitoramento Infotrânsito. A plataforma, que conta com mais de mil câmeras em todo o estado, captura imagens das placas dos veículos, cruza informações de nota fiscal eletrônica e guias de transporte, e emite alertas diretos para os auditores fiscais.

 

Mais Goiás

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Mais R$ 1,4 bilhão estará ao alcance dos produtores rurais a partir desta quinta-feira (11) por meio do Plano Safra 2023/2024. O montante disponível para operações de crédito foi anunciado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

Advogado especialista em agronegócio, Evandro Grilli comenta o impacto da injeção de recursos na produção rural brasileira. "Significa uma maior disponibilidade de crédito, que acaba de uma certa forma melhorando os mecanismos de produção, insumos, equipamentos e ajuda o país a aumentar a sua produtividade na questão do agro", explica.

 

Os produtores rurais que têm acesso aos recursos podem usá-los para cobrir os custos de produção, investir em novos equipamentos e tecnologias, construir ou ampliar armazéns, entre outras finalidades.

 

João Batista Ramos, pecuarista e produtor de soja e milho em Campos Novos (SC), diz que usa os recursos do programa com frequência. Ele pede que o governo amplie o valor ofertado por meio do programa, bem como diminua as taxas de juros das linhas de crédito.

 

"O Plano Safra é importantíssimo para nós produtores. Só vejo que temos que aumentar os recursos e a questão dos juros. O ganho dentro da agricultura está achatado, e o produtor está tendo problemas para cumprir com vários compromissos", diz.

 

O produtor diz que o financiamento permite a ele custear o negócio e investir em melhorias que garantam ganhos de produtividade.

 

"A gente usa para custeio e para investimento em equipamentos. A agricultura é muito dinâmica — e o produtor rural precisa renovar os seus equipamentos para produzir mais e, para isso, os recursos do Plano Safra são importantíssimos."

 

Números do Plano Safra

 

O Plano Safra é um programa de incentivo financeiro de fomento à produção agrícola brasileira. A edição atual ofertou cerca de R$ 435,8 bilhões, dos quais R$ 319,2 já haviam sido desembolsados até o fim de março — conforme atualização mais recente do Ministério da Agricultura e Pecuária. 

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  • Com cerca de 65% das áreas plantadas no Brasil, analisar condições de semeadura é fundamental
  • Manejo de soluções contra doenças da cultura deve ser realizado de forma preventiva
  • Variedades com ciclo tardio são ideais para locais que anteciparam a segunda safra

 

A antecipação do plantio da segunda safra de algodão é uma realidade na safra 2023/2024. Por conta das adversidades climáticas ocasionadas pelo fenômeno El Niño, como a falta de chuvas no Cerrado que prejudicaram as lavouras de soja, uma das alternativas encontradas pelos agricultores foi adiantar a safra em algumas regiões, principalmente no Mato Grosso, responsável por 70% da produção brasileira.

 

De acordo com dados da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), quase 60% das áreas de algodão já foram semeadas no Brasil, cerca de 20% a mais em comparação com a safra anterior.

 

Com o plantio a todo vapor, os cotonicultores devem ficar atentos para garantir o bom arranque da cultura, que se traduzirá em maior produtividade e qualidade de fibra ao final do ciclo.

 

A Abrapa prevê produção de 3,37 milhões de toneladas. Caso se concretize, a produção representará um crescimento de 3% em relação à safra anterior.

 

Os cuidados com os processos da semeadura são fundamentais, explica Warley Palota, gerente sênior de Marketing Algodão na BASF. “O plantio é onde tudo se inicia.

 

Escolher variedades adequadas para sua realidade, fazer o preparo da área que vai receber as sementes e realizar o bom plantio são práticas que ajudam a ter um bom estabelecimento de lavoura”, afirma.

 

Entre as diversas opções de variedades que FiberMax®, a marca de sementes de algodão da BASF, possui para apoiar o legado dos cotonicultores brasileiros, os produtores que decidiram antecipar a safra devem optar por variedades mais tardias, que são mais rústicas e suportam melhor as condições de solo.

 

“Com uma variedade mais precoce, o volume de chuvas característico da época pode prejudicar os frutos, ou seja, as maçãs do algodão, que podem apodrecer. No nosso portfólio, temos as variedades tardias FM 985GLTP e FM 978GLTP RM, ideal para cenários de antecipação que também conta com resistência contra lagartas”, explica Palota.

 

Sobre a incidência de pragas, como tripes, pulgão e mosca-branca , e de plantas daninhas, Palota destaca que é no início de safra que o manejo deve ser feito, visando preservar o potencial produtivo da cultura, sem causar “competição” entre a planta do algodão e demais agentes externos. “Semear ‘no limpo’ é sempre uma boa escolha.

 

As pragas do algodão vêm aumentando ano após ano e causando prejuízos. A BASF, como empresa parceira do agricultor, conta com um portfólio completo de inovações para esses desafios que vemos no campo”.

 

Já para o controle de doenças, o gerente reforça a importância do manejo preventivo com fungicidas, que deve começar entre 25 a 30 dias pós-semeadura. “As primeiras aplicações visam controlar o desenvolvimento de doenças, principalmente ramulária e mancha-alvo.

 

Fazer as aplicações iniciais de forma correta, seguindo as boas práticas agrícolas e instruções da bula, pode facilitar o manejo de fungicidas ao decorrer da safra”, pontua Palota, que cita o último lançamento a nível global da BASF: o fungicida Belyan®, que contém o exclusivo ingrediente ativo Revysol®, trata-se de uma nova molécula desenvolvida pela empresa para o manejo de soja e algodão, dentre outros cultivos.

 

Além disso, o agricultor não deve perder de vista o cuidado com a nutrição das plantas. Palota afirma que as adubações complementares com nitrogênio e potássio que ocorrem ao longo da safra são essenciais para preservar o potencial produtivo.

 

Conforme pontua a diretora de Marketing para o Sistema de Cultivo Soja da BASF, Graciela Mognol, o cotonicultor brasileiro é muito tecnificado e bem informado, mas toda safra possui novos desafios de manejo. “É por isso que a BASF se mantém à disposição dos agricultores nessa jornada, para garantir produtividade com sustentabilidade, rentabilidade e eficiência”, finaliza.

 

Vitorya Paulo

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O plantio de algodão em Goiás alcança 65,35% da área prevista na safra 2023/2024.

 

A previsão é que sejam plantados 34.561,74 hectares nas quatro regiões que produzem a fibra no estado.Os dados foram computados no dia 12 de janeiro e mostram que houve aceleração na semeadura na maioria dessas regiões.

 

O levantamento é realizado pelo Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão (Fialgo), responsável por acompanhar todo o período de colheita nas fazendas produtoras de algodão no estado.

 

A Região 1, composta pelos municípios de Goiatuba, Morrinhos, Palmeiras de Goiás, Itumbiara, Santa Helena e Turvelândia, a semeadura chegou a 43%, o que representa 5,62% da área total a ser plantada em Goiás.

 

Na Região 2, que reúne os municípios de Caiapônia, Chapadão do Céu, Jataí, Montividiu, Mineiros, Rio Verde e Perolândia, 75% de sua área prevista já foi plantada. Este valor corresponde a 34,73% da área total de Goiás.

 

A Região 3, que abrange os municípios de Cabeceiras, Cristalina e Luziânia, já encerrou a semeadura, com 100% de seu algodão plantado. O registro corresponde a 24,99% do total em nível estadual.

 

Por sua vez, a Região 4, formada apenas pelos municípios de Britânia e Jussara, ainda não iniciou o período de plantio da sua área. A previsão é plantar 5.581,97 hectares nesta safra.

 

Rádio Eldorado FM

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Em meio ao status de maior produtor e exportador mundial de soja, o Brasil enfrenta desafios significativos na safra 2023/24, com projeções iniciais sendo revisadas para baixo por consultorias renomadas.

 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que inicialmente estimou uma produção de 160,2 milhões de toneladas, agora se alinha às consultorias Safras & Mercado e AgRural, que reduziram suas projeções para 158,23 milhões e 154,5 milhões de toneladas, respectivamente.

 

“A redução nas projeções é resultado de uma série de fatores interligados, incluindo a irregularidade das chuvas em diversas regiões produtoras, o aumento dos custos de produção e a diminuição da área plantada” afirma a economista e professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Nadja Heiderich.

 

De acordo com a Safras & Mercado, as chuvas abaixo da média na região Sul do Brasil, responsável por cerca de 25% da produção nacional de soja, afetaram negativamente o desenvolvimento das lavouras. Além disso, o aumento dos custos de produção, especialmente de fertilizantes, está levando os produtores a reconsiderarem a extensão das áreas cultivadas.

 

A AgRural também destaca a irregularidade das chuvas como um fator principal para a redução da projeção da safra de soja. Mesmo com melhorias nas condições climáticas recentes, o atraso no plantio em algumas regiões pode impactar o rendimento das lavouras.

 

“A redução na safra de soja no Brasil não ocorre em um vácuo. A oferta global do grão já enfrenta pressões significativas devido à guerra na Ucrânia, um dos principais produtores mundiais de grãos. O conflito no país europeu interrompeu as exportações de trigo, milho e outros cereais, resultando em aumentos nos preços desses produtos em todo o mundo”, acrescenta Nadja.

 

A Conab estima que o Brasil exportará cerca de 80 milhões de toneladas de soja na safra 2023/24. No entanto, com a redução da produção, existe a possibilidade de exportações menores do que o previsto, intensificando a pressão sobre os preços da soja no mercado internacional.

 

“Os efeitos adversos na produção de soja têm implicações significativas para a economia brasileira. Como principal commodity agrícola do país, a soja desempenha um papel crucial nas exportações, contribuindo para a balança comercial e a geração de receitas. A redução nas exportações de soja, combinada com os desafios econômicos globais, pode impactar negativamente os resultados financeiros do Brasil, adicionando pressões aos mercados cambiais e de commodities”, pontua a professora universitária.

 

Nadja acrescenta ainda que a conjunção de desafios climáticos e pressões globais destaca a importância de monitorar de perto o desenvolvimento da safra de soja no Brasil, não apenas como um desafio para o setor agrícola, mas também como um elemento que reverbera na economia nacional.

 

“A adaptabilidade dos produtores e estratégias governamentais tornam-se cruciais para enfrentar não apenas os desafios agrícolas, mas também os impactos econômicos decorrentes dessas adversidades”, finaliza a professora da FECAP.

 

Rádio Eldorado FM

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No novo episódio do COMIGOCast, a pesquisadora do Centro Tecnológico COMIGO, Dra. Amanda Bueno, fala sobre os desafios da safra 23/24.

 

A pesquisadora aborda a influência do clima na fisiologia e nutrição da soja, destacando os principais fatores que podem afetar a produtividade da cultura.

 

O clima, como falta de humidade, calor, falta de chuvas, devido o tempo irregular foi um grande desafio para o plantio acarretando o escalonamento pelos produtos.

 

Dra. Amanda também apresenta recomendações para que os produtores possam minimizar os impactos do clima e obter melhores resultados na safra.</div><div class=

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A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas no país deverá fechar o ano com 318,1 milhões de toneladas. A previsão é do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, realizado em setembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e divulgado nesta terça-feira (10).

 

Caso se confirme a estimativa, a produção será 20,9% maior do que a registrada no passado, ou seja, 54,9 milhões de toneladas superior. A previsão feita em setembro é 1,5% maior (mais 4,8 milhões de toneladas) do que aquela realizada pela pesquisa em agosto.

 

Para este ano são esperadas altas, em relação a 2022, de 26,5% para a soja, de 12,3% para o algodão herbáceo (em caroço), de 43,3% para o sorgo, de 19,6% para o milho e de 4,8% para o trigo. Entre as principais lavouras, apenas o arroz em casca deve fechar o ano em queda (-5,1%).

 

A área a ser colhida este ano deve ser de 77,8 milhões de hectares, altas de 6,3% em relação a 2022 (aumento de 4,6 milhões de hectares) e de 0,4% na comparação com a estimativa de agosto (mais 339 mil hectares).

 

“A principal variável que influencia na safra deste ano é o aumento da produtividade. A gente teve condições climáticas boas nas principais regiões produtoras. Tivemos alguns problemas no Rio Grande do Sul. O estado enfrentou a falta de chuva, o que afetou as principais lavouras como soja e milho. Mesmo assim teve uma produção maior do que a do ano passado”, afirma o pesquisador do IBGE Carlos Alfredo Guedes.

 

Outras lavouras

 

Além de cereais, leguminosas e oleaginosas, o IBGE também pesquisa outras lavouras importantes para a economia nacional. São esperados aumentos, em relação a 2022, nas produções de cana-de-açúcar (11,9%), café arábica (14,6%), mandioca (2,6%), batata-inglesa (1,4%), uva (11,8%) e tomate (1,6%).

 

Por outro lado, 2023 deve ter queda nas safras de café canephora (-7,3%) e laranja (-7,2%). Banana deve manter a mesma produção do ano passado.

 

Agência Brasil

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Dados divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) prevê uma safra recorde de 312 milhões de toneladas de grãos no Brasil. Segundo a companhia, o número é 15,3% maior do que foi obtido na produção de 2021 para 2022.

 

Os dados do primeiro levantamento da safra 2022/2023 foram divulgados pela companhia nesta quinta-feira (6). De acordo com a Conab, esse aumento na produção também se deve a um aumento na área destinada para plantio de grãos, que cresceu 2,9%, que representa cerca de 76,6 milhões de hectares, em relação ao último ciclo.

 

O coordenador do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária em Goiás (Ifag), Leonardo Machado, explica sobre as boas perspectivas de mercado ao analisar tal crescimento.

 

"Esse número que a gente ve no papel representa muito para um país que tem no agronegócio uma grande riqueza", complementou o coordenador.

“A cada hectare que cresce e mais um trabalhador na propriedade rural, é mais um trabalhador no comércio, nos serviços relacionados ao agro, então é um efeito multiplicador”, disse Leonardo.

 

Veja a estimativa de cada um dos grãos na safra 2022/2023

 

  • Soja: estimativa de 152,4 milhões de toneladas, plantados em área de 42,98 milhões de hectares; 3,4% maior que na safra anterior;
  • Milho: estimativa de 126,9 milhões de toneladas, plantados em área 1,5% menor que na safra passada; perspectiva de crescimento de 14,6 na produção;
  • Arroz: queda na área plantada, mas estimativa de produção de 10,8 milhões de toneladas do grão;
  • Feijão: perspectiva que a safra atinja 2,96 milhões de toneladas;
  • Algodão: crescimento de 1,9% da área plantada, sendo destinados 1,63 milhão de hectares para a plantação da filha; estimativa de produção de 2,92 milhões de toneladas;
  • Trigo: Conab projeta a produção do cereal em 9,4 milhões de toneladas, sendo 22% maior em volume que a safra anterior.

 

Goiás

 

Em solo goiano, a perspectiva de crescimento da produção de grãos é de 12,6% na safra 2022/2023, em relação a produção anterior. A expectativa de produção é de 32,4 milhões de toneladas, representando cerca de 10,3% da safra estimada para o país.
 
Como grande destaque, a área de plantio da soja deve ter aumento de 4,7% em relação à safra anterior, com uma estimativa de produção de 17,6 milhões de toneladas. Goiás ainda deve se destacar na produção de arroz, feijão, girassol e sorgo.
 
No entanto, para que esses números sejam atingidos, um fator decisivo é o clima. Em Goiás, por exemplo, enquanto ainda não chove o suficiente para iniciar o plantio da safra, funcionários trabalham na manutenção dos equipamentos.
 
Luciano Afonso, que é dono de uma propriedade em Bela Vista de Goiás, planeja plantar 1500 hectares de soja este ano. O que ele ainda aguarda para começar o planio é o início da temporada de chuva.
"Estamos praticamente prontos, esperando o nosso bom Deus mandar um volume de chuva necessário pra gente iniciar o plantio. Insumos todos aqui, equipamentos a postos. É só dar o 'start' aí para a gente poder começar", acrescentou.

 

No entanto, ele também destaca a preocupação com o aumento dos insumos e, consequentemente, o custo da produção.

 

G1 Goiás

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Os produtores de Jataí em Goiás já colheram 60% da segunda safra de milho e encontram níveis de produtividade menores do que o esperado e, até mesmo abaixo do que foi registrado na safra passada. 

 

Segundo o presidente do Sindicato Rural de Jataí/GO, Vitor Geraldo Gaiardo, lavouras em que eram esperadas 130 sacas por hectare produziram entre 40 e 50 sacas e a média geral do município deve ficar em torno de 80 sc/ha contra as 90 sc/ha da safra passada;

 

“As chuvas praticamente se extinguiram no início de abril e tivemos muitas lavouras que, embora plantadas dentro da janela, não tiveram chuvas na frutificação e isso causou perda considerável. Depois houve um problema sério de enfezamento com cigarrinha e ainda mais no final houve geada que acabou afetando algumas lavouras mais baixas e próximas de córregos”, explica. 

 

Até mesmo diante dessa redução de produtividade, os produtores de Jataí estão segurando as negociações, esperando que os preços subam correspondendo à essa redução, saindo dos atuais R$ 70,00.

 

Por:

 Guilherme Dorigatti
Fonte:
 Notícias Agrícolas
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Pelo quinto mês consecutivo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reduziu a estimativa para a safra brasileira 2021 de grãos, cereais e leguminosas. De acordo com os dados de agosto do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgados hoje (9), a produção deve ficar 1% abaixo da safra de 2020, com 251,7 milhões de toneladas, 2,4 milhões a menos do que os 254,1 milhões de toneladas alcançados na safra recorde do ano passado.

 

De acordo com o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, entre as causas da queda estão a estiagem em algumas partes do país, enquanto houve geada em outras regiões produtoras no final de julho, prejudicando a safra do milho.

 

“O ano agrícola, em geral, começa em setembro do ano anterior, que é quando se inicia o plantio. Porém, para plantar, o produtor precisa de que haja umidade no solo e, como houve falta de chuvas nesse período de 2020, esse plantio atrasou muito, sendo iniciado apenas na segunda quinzena de outubro. O que acabou prejudicando o milho segunda safra, plantado após a colheita da soja, que teve sua janela de plantio reduzida, deixando as lavouras mais dependentes do clima."

 

A estimativa de produção do milho diminuiu 4,7% na comparação com julho, totalizando 87,3 milhões de toneladas a serem colhidas em 19,6 milhões de hectares, um rendimento médio de 4.499 quilos por hectare. Na comparação com 2020, a previsão é de uma safra 15,5% menor para o milho, mesmo com o aumentos de 6,8% na área plantada e de 6,2% na área a ser colhida.

 

Paraná e Mato Grosso do Sul registraram geadas no final de julho, o que diminuiu da produtividade. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos do Brasil, representando 92,4% da estimativa da produção e 87,6% da área a ser colhida no país.

 

Olha Goiás

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