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A partir de hoje (5), o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 5,61 para R$ 5,41 por litro, redução de R$ 0,20 por litro.

 

Segundo a empresa, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 5,05, em média, para R$ 4,87 a cada litro vendido na bomba.

 

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, diz a companhia.

 

#AgenciaBrasil

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A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (28/7), que irá reduzir em 3,88% o preço da gasolina vendida às distribuidoras. O valor médio do litro do combustível passará de R$ 3,86 para R$ 3,71 – uma diminuição de R$ 0,15.

 

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba”, informou a companhia.

 

A Petrobras é responsável por uma parcela do valor do combustível (nesse caso, R$ 2,70), mas há outros fatores: ICMS, impostos federais (que estão zerados), o custo do etanol e da revenda e distribuição.

 

A redução, segundo a Petrobras, “acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da estatal, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

 

Após uma série de altas, esta é a segunda redução sobre o valor médio da gasolina anunciada pela Petrobras em menos de duas semanas. O preço do combustível já havia diminuído R$ 0,20 no último dia 20.

 

Com a proximidade das eleições, a Petrobras tem sido pressionada para reduzir os preços dos combustíveis.

 

Aprovada na quarta-feira (27/7) pelo Conselho de Administração da Petrobras, a Diretriz de Formação de Preços no Mercado Interno incorpora uma camada de supervisão da execução das políticas de preço, a partir do reporte trimestral da diretoria executiva.

 

“Os procedimentos relacionados à execução da política de preço, tais como a periodicidade dos ajustes dos preços dos produtos, os percentuais e valores de tais ajustes, a conveniência e oportunidade em relação à decisão dos ajustes dos preços permanecem sob a competência da diretoria executiva”, esclareceu a Petrobras, em nota.

 

“A referida aprovação não implica mudança nas atuais políticas de preço no mercado interno, alinhadas aos preços internacionais, e tampouco no Estatuto Social da companhia”, acrescentou"

 

Fonte: Metrópoles

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Contrariando as palavras do presidente Jair Bolsonaro (PL), a Petrobras afirmou nesta segunda-feira (6) que “não há nenhuma decisão tomada” sobre novos reajustes nos preços de combustíveis.

 

Por meio de uma nota, a Petrobras informou que “monitora continuamente os mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais”.

 

“A Petrobras não antecipa decisões de reajuste e reforça que não há nenhuma decisão tomada por seu Grupo Executivo de Mercado e Preços (GEMP) que ainda não tenha sido anunciada ao mercado”, concluiu a estatal.

 

O comunicado foi uma resposta às falas do presidente Jair Bolsonaro que, no último domingo (5), disse em entrevista ao site Poder360 que a Petrobras iria anunciar nesta semana a redução no preço dos combustíveis.

 

A petroleira esclareceu que “alterações de preços são realizados no curso normal de seus negócios e seguem as suas políticas comerciais vigentes”.

 

Fonte: Mais Goiás

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A participação média da Petrobras no valor do litro da gasolina, que chega a R$ 7 em algumas cidades brasileiras – é de cerca de R$ 2. Da mesma forma, o valor da parte da estatal no litro do diesel é de R$ 2,49 e, no preço do botijão de 13 kg do gás de cozinha, é de R$ 46,90. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (27), no Rio de Janeiro, pelo presidente da companhia, general Joaquim Silva e Luna.

 

Segundo Silva e Luna, há um conjunto de fatores que impacta diretamente o país, “quase como uma tempestade perfeita”: crise da pandemia, período de baixa afluência hídrica com impacto na energia e uma elevada alta nas commodities, incluindo petróleo e gás.

 

“A Petrobras recebe cerca de R$ 2 por litro [de gasolina] na bomba. Essa parcela, que corresponde à Petrobras, se destina a cobrir o custo de exploração, de produção e refino do óleo, investimentos permanentes, juros da dívida, impostos e participações governamentais”, explicou durante apresentação ao vivo pela internet, que também contou com a participação de diversos diretores da empresa.

 

Componentes de custo

 

Segundo a estatal, do total do preço do litro da gasolina, somente 34% são referentes à Petrobras e os outros 66% são formados por outros componentes de custo, incluindo impostos e margem de lucro das empresas.

 

No caso do diesel, a parcela da empresa fica em 52%, sendo os demais 48% relativos aos demais fatores de mercado. Na formação do preço do botijão de gás GLP de 13 kg, a Petrobras fica com 48% do preço, com os outros 52% ficando por conta das empresas de envase, distribuição, revenda e impostos estaduais, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

 

Perguntado sobre como a Petrobras poderia contribuir para a redução nos preços dos combustíveis e do GLP, Silva e Luna explicou que esses debates são afeitos ao Ministério de Minas e Energia, ao Ministério da Economia e à Casa Civil, cabendo à estatal do petróleo garantir saúde financeira, recolhimento de impostos e distribuição de dividendos aos acionistas.

 

Ele reiterou que não há mudança na política de preços da companhia. “Continuamos trabalhando da forma como sempre. A maneira que a Petrobras acompanha o preço da paridade internacional do [petróleo tipo] Brent, as mudanças em relação ao câmbio, a análise permanente para ver se isso são [fatores] conjunturais ou estruturais, essa mudança não existe”, disse.

 

Fonte: Sagres Online

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Em meio a questionamentos sobre a periodicidade de sua política de preços, a Petrobras anunciou nesta segunda (5) reajustes nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, que subirão 6,3%, 3,7% e 5,9%, respectivamente.

 

É o primeiro aumento nos preços da gasolina e diesel da gestão Joaquim Silva e Luna, que assumiu a Petrobras no dia 19 de abril após conturbada troca de comando na estatal. A alta refere-se aos preços de refinaria e o repasse ao consumidor depende de políticas comerciais de postos e distribuidoras.

 

Os novos preços seguem a alta das cotações internacionais do petróleo e passam a vigorar nesta terça (6).

 

O preço do diesel não era ajustado desde o início de maio, quando houve corte de 2,1%. Já gasolina e gás de cozinha foram alterados no dia 11 de junho —o primeiro para baixo e o segundo, para cima.

 

Segundo a Petrobras, o preço do gás de cozinha subirá R$ 0,20 por quilo, para R$ 3,60 (ou R$ 46,80 o botijão de 13 quilos. Já gasolina e diesel subirão R$ 0,16 e R$ 0,10 por litro, para R$ 2,69 e R$ 2,81. Os valores incluem impostos.

 

Fonte: Folha de São Paulo

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O preço do litro da gasolina nas refinarias foi reduzido em R$ 0,05. O anúncio foi feito hoje (11), no Rio de Janeiro, pela Petrobras. O novo valor passa a vigorar a partir deste sábado (12), devendo ficar em R$ 2,53 por litro de gasolina vendido nas refinarias. O preço praticado nos postos dependerá de cada estabelecimento repassar ou não a redução.

 

“Importante reforçar o posicionamento da Petrobras que busca evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Nossos preços seguem buscando o equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo. Os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível”, explicou a estatal.

 

A Petrobras frisou que os preços de combustíveis e suas variações para mais ou para menos – associadas ao mercado internacional e à taxa de câmbio – têm influência limitada sobre os preços percebidos pelos consumidores finais.

 

Fonte: Diário de Goiás

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A Petrobras informou às distribuidoras de combustíveis que vai aumentar o diesel em 3,7% e a gasolina em 1,9% a partir da sexta-feira, 16, com os preços subindo para R$ 2,64 por litro no caso da gasolina e para R$ 2,76 por litro para o diesel nas refinarias da estatal. Este é o primeiro aumento depois da saída de Roberto Castello Branco da presidência da empresa.

 

Também é o segundo movimento no preço do diesel em menos de uma semana. No dia 10, a Petrobras reduziu o combustível para R$ 2,66/l.

 

Segundo a Associação Brasileiras dos Importadores de Combustíveis (Abicom), em São Luís, no Maranhão, o aumento do preço da gasolina será mais elevado, em R$ 0,0897/l.

 

A Petrobras destacou ainda, que “os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita à companhia competir de maneira mais eficiente e flexível e evita o repasse imediato da volatilidade externa para os preços internos”.

 

Por Denise Luna, Estadão Conteúdo

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Foi sancionada sem vetos, nesta quinta-feira, 8, pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a Nova Lei do Gás, que visa acabar com o monopólio da Petrobrás, na produção de energia elétrica nacional. A sanção modifica o regulamento em prol de promover concorrência à empresa e busca atrair R$60 bilhões em investimentos ao país, triplicando a produção de gás natural para integrá-lo na geração de energia do país.

 

O que muda?

 

Pelas novas regras, os consumidores industriais poderão comprar combustíveis diretamente dos fornecedores, ao invés de ficarem reféns de distribuidoras locais que adquiriam o produto com a Petrobras. Nesse cenário, quem leva vantagem são as indústrias de celulose, cerâmica, fertilizantes, petroquímica, siderurgia, entre outras.

 

Com esse novo cenário, as termelétricas, que hoje são movidas a diesel – que encarece o preço cobrado aos consumidores, por subir o valor do MWh médio de energia para R$1.200 – poderão se converter ao gás natural (da mesma forma como os automóveis). A forma de funcionamento atual das termelétricas causa alta na energia ao sistema quando chove pouco e as usinas não produzem o suficiente. Todos os elos da cadeia do gás, entre produção, transporte por dutos, tratamento, processamento, estocagem subterrânea, liquefação, regaseificação e comercialização, ficam afetados.

 

A Nova Lei do Gás visa harmonizar as regras regulatórias dos estados remover barreiras tributárias. Também tem por objetivo reduzir a burocracia na expansão da malha de transporte e impõe tratamento isonômico às empresas que precisarem acessar os dutos de transporte para a passagem do gás às suas infraestruturas de distribuição, tais como gasodutos de escoamento da produção, instalações de tratamento ou processamento de gás natural e terminais de gás natural liquefeito (GNL).

 

A expectativa de especialistas, entretanto, é que efeitos sobre os preços ainda vão demorar a ocorrer, já que a Petrobrás anunciou, nesta segunda, 8, outro aumento de 39% no preço do combustível. 

 

Informações da Folha de São Paulo

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A Petrobras anunciou na quinta-feira (24) uma redução de R$ 0,11 nos preços do litro da gasolina e do óleo diesel em suas refinarias. A partir de hoje (25), o preço médio do litro da gasolina passará a custar R$ 2,59, uma queda de 4%.

 

Já o litro do diesel teve uma redução de 3,8% e passará a custar, a partir de amanhã, R$ 2,75, segundo informações divulgadas pela empresa.

 

A nota da Petrobras reforça que a companhia baseia os preços dos combustíveis em variações no mercado internacional e na taxa de câmbio. O preço para o consumidor final, no entanto, ainda sofre o acréscimo de impostos, da mistura obrigatória de etanol e das margens das distribuidoras e postos de combustíveis.

 

Fonte: Mais Goiás

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A Petrobras anunciou ontem (8) um aumento de cerca de 8% no preço da gasolina a ser vendido pelas refinarias para as distribuidoras. Com isso, o preço médio do litro do combustível subiu R$ 0,17 e passará a ser de R$ 2,25 a partir de hoje (9).

 

Já o óleo diesel aumentou cerca de 6% (R$ 0,13 por litro) e passará a custar R$ 2,24 também a partir de amanhã (9).

 

O GLP (gás liquefeito de petróleo), o gás de botijão, também terá aumento no preço: cerca de 5% (R$ 0,14 por kg). Com o reajuste do preço, o gás de botijão passará a custar 2,91 por kg (ou R$ 37,79 por 13 kg).

 

“Importante ressaltar que os valores praticados nas refinarias pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo. Até chegar ao consumidor, são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, no caso da gasolina e do diesel, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores de combustíveis”, informa nota divulgada pela empresa.

 

Fonte: Agência Brasil

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