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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Petrobrás

A Petrobras iniciou, na segunda-feira (05/02), a comercialização de diesel e gasolina em seu novo polo de venda de combustíveis em Rio Verde (GO). É a segunda base de entrega na região Centro-Oeste que a companhia inaugura em menos de um ano.

 

Em fevereiro de 2023, foi iniciada a operação em Rondonópolis (MT). Este novo polo utiliza a combinação do modal dutoviário (OSBRA), a partir da Refinaria de Paulínia - Replan (SP) até o município de Senador Canedo (GO), com modal rodoviário até Rio Verde.

 

Atualmente, o combustível que chega até Rio Verde é transportado pelas distribuidoras por caminhões, a partir de Paulínia(SP) ou de municípios mais distantes. O novo polo de vendas tem potencial de crescimento e a Petrobras estuda alternativas logísticas que possibilitem maior competitividade ao seu produto.

 

“A região Centro-Oeste é a que mais cresce no país, muito em função do agronegócio. Por conta disso, a demanda por combustíveis tem aumentado muito, o que nos fez decidir por abrir este polo, mantendo nosso posicionamento como principal supridor”, explica o diretor de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobras, Claudio Schlosser.

 

"A criação dos polos de venda de Rio Verde e Rondonópolis está alinhada à estratégia de aprimorar o acesso a mercados do interior do país, uma oportunidade de melhorar nossa cadeia logística, em diálogo constante com nossos clientes”, completa.

 

Antes de Rondonópolis e Rio Verde, a Petrobras já possuía duas bases de entrega de combustíveis no Centro-Oeste: os terminais de Brasília (DF) e Senador Canedo (GO). Para essas localidades, os produtos também têm origem na Refinaria de Paulínia (Replan), mas são transportados pelo oleoduto OSBRA

 

Rádio Eldorado FM

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A partir desta quarta-feira (27), a Petrobras vai reduzir em R$0,30 por litro o preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras. Com isso, o valor vai passar a ser de R$ 3,48 por litro.

 

Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do combustível comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor terá uma redução de R$ 0,26 por litro. Assim, será de, em média, R$ 3,06 a cada litro vendido na bomba.

 

A depender do local de venda, isso deve refletir de R$ 4,63 a R$ 8,26 por litro. A gente lembra que o valor cobrado ao consumidor final é afetado por outros fatores como impostos e margens de lucro da distribuição e da revenda.

 

De acordo com a Petrobras, o ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à sua estratégia comercial. Desde maio deste ano, a Petrobras parou de praticar a paridade automática com o mercado e incorporou parâmetros para definir os preços que, segundo a estatal, refletem as melhores condições de refino e logística.

 

No ano, a variação acumulada do preço de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras teve redução de R$ 1,01 por litro, equivalente a 22,5%.

 

Agência Nacional

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (19) que irá reduzir o preço médio da gasolina tipo A e aumentar o diesel tipo A vendidos às distribuidoras. A mudança passa a valer no próximo sábado (21).

 

 

  • A gasolina terá redução de R$ 0,12 por litro, comercializado pela petroleira a R$ 2,81 o litro.
  • O diesel terá aumento de R$ 0,25 por litro, passando a cobrar R$ 4,05 o litro.

 

 

Segundo a petroleira, seus preços de venda tanto da gasolina como do diesel acumulam queda neste ano. No caso da gasolina, a redução é de R$ 0,27 por litro e, do diesel, de R$ 0,44 por litro.

 

“A estratégia comercial que adotamos nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e ao mesmo tempo evitar o repasse de volatidade para o consumidor", afirmou o presidente da empresa, Jean Paul Prates.

 

A petroleira anunciou em maio deste ano mudanças em sua política de preços. Desde então, a estatal não segue mais a política de paridade internacional (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nas variações do dólar e da cotação do petróleo no exterior.

 

A companhia explicou que os seus preços para as distribuidoras estariam no intervalo entre:

  • o maior valor que um comprador pode pagar antes de querer procurar outro fornecedor;
  • e o menor valor que a Petrobras pode praticar na venda mantendo o lucro.

 

 

Entretanto, apesar de a Petrobras produzir grande parte da gasolina e diesel consumidos no Brasil, o país ainda depende de importações – cujos preços são definidos de acordo com a cotação internacional.

 

Quando há grandes descompassos entre o valor no mercado internacional e o preço interno, a atividade de importação deixa de ser economicamente atrativa para algumas empresas, e isso pressiona o abastecimento.

 

G1 Goiás

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A Petrobras vai retomar a produção de fertilizantes na Araucária Nitrogenados (ANSA), fábrica subsidiária da empresa. A operação está parada desde 2020, com previsão de retorno no primeiro semestre de 2024. A novidade foi confirmada pelo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, na segunda-feira (14), durante visita à Refinaria Getúlio Vargas (REPAR) e à ANSA, no Paraná.

A retomada acontecerá após finalização de estudos de viabilidade técnica e financeira, e investimentos e adequações para atender normas regulatórias. O tema deve passar ainda pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração da empresa. 

Conforme Prates, o setor de fertilizantes tem importância estratégica para a Petrobras e para o país.“O Brasil é um grande produtor de commodities agropecuárias, porém, dependente de fertilizantes de origem estrangeira. A Petrobras tem interesse em investir na reativação da ANSA por conta da sinergia da unidade com a Repar. Além de reduzir a dependência do país em relação à importação do produto, com a operação, vamos gerar emprego e renda”, afirmou o presidente.

Nesse sentido, a ANSA tem capacidade para processar cerca de 1,9 mil toneladas de ureia e 1,3 mil toneladas de amônia por dia, a serem usadas na produção de fertilizantes agrícolas, além de outros setores. A matéria-prima usada na unidade é o resíduo asfáltico, que pode ser obtido na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), também localizada na cidade de Araucária (PR).

De acordo com o diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobras, William França, as decisões estão sendo pautadas em análises de viabilidade técnica e financeira, sendo também, grande oportunidade para criação de empregos na região. “Ao investir na retomada da produção na ANSA, estaremos demonstrando a capacidade da Petrobras em fornecer produtos de valor estratégico para o país, com total segurança operacional e ambiental, além de contribuir para o desenvolvimento regional”, destacou França.

Diário de Goiás

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Logo após divulgar mudanças em sua política de preços dos combustíveis, a PETROBRAS anunciou nesta terça-feira (16) reduções nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, confirmando informações que haviam sido vazadas pelo governo na semana passada.

 

O PREÇO DA GASOLINA NAS REFINARIAS DA ESTATAL vai cair 12,6%, ou R$ 0,40 por litro. O preço do diesel será reduzido em 12,8%, ou R$ 0,44 por litro. Já o preço do gás de cozinha cairá 21,3%, ou R$ 8,97 por botijão de 13 quilos.

 

Os novos valores entram em vigor nesta terça (16) e já refletem a nova política de preços, que ABANDONOU O CONCEITO DE PARIDADE DE IMPORTAÇÃO, que simula quanto custaria para importar os produtos.

 

FONTE: MAIS GOIÁS

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (10) uma redução no preço do gás natural às distribuidoras a partir de 1° de fevereiro. A redução será de , em média, 11,1% em R$/m³ e é válida para o gás transportado e distribuído por dutos.

 

O gás natural é matéria-prima do GNV, do gás de cozinha encanado e é fonte de energia para diversos setores da indústria. A redução não se refere, entretanto, ao preço do botijão de gás, que tem como valor de referência o GLP.

 

A empresa explica que os contratos com as distribuidoras são atualizados trimestralmente com base na variação dos preços do petróleo e do dólar.

 

Nesse sentido, no trimestre entre novembro e janeiro, o petróleo recuou 11,9%, enquanto o dólar teve uma leve desvalorização de 0,2%, o que explica a queda no valor do gás natural.

 

"A Petrobras ressalta que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelo portfólio de suprimento de cada distribuidora, assim como por suas margens (e, no caso do GNV, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais", destaca a estatal, em nota.

 

G1

 

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Vibra, distribuidora de combustíveis e companhia multienergia do Brasil, lançou uma nova geração de biocombustível, que será comercializado na rede de postos Petrobras.

 

Trata-se do Etanol Grid que conta com a tecnologia batizada de “Tecno 3”, desenvolvida em parceria com a Basf. Ela possui uma nova seleção de aditivos que agregam propriedades não existentes no etanol comum.

 

De acordo com a Vibra, “ela proporciona limpeza, proteção e economia, por contribuir para um menor gasto com a manutenção do motor. Tecno 3 inclui ainda os mais avançados modificadores de fricção, detergentes e anticorrosivos”.

 

Vale destacar que a Petrobras Grid é uma marca Petrobras licenciada à Vibra.

 

Remoção de depósitos

 

A nova fórmula promete reduzir a formação de depósitos de resíduos e remove os já existentes. “Em nossos testes demonstramos que a nova geração do Etanol Grid remove até 52% desses depósitos. Esses testes confirmaram o que outros estudos publicados já haviam indicado: o etanol comum, assim como outros combustíveis, também forma depósitos em válvulas de admissão e em injetores”, afirma a empresa em nota.

 

100% contra ferrugem

 

A Vibra ressalta que o novo produto também protege 100% contra ferrugem, enquanto nos testes realizados o etanol comum foi responsável por 25 a 50% de ferrugem no corpo de prova.

 

A nova tecnologia diminuiu em até 36% o desgaste entre peças metálicas quando comparado com o etanol comum.

 

Combustível de transição

 

A Vibra enxerga o etanol como um combustível da transição. Segundo o relatório de frota circulante publicado pelo Sindipeças este ano, mais de 70% da frota de automóveis do país é flex.

 

A decisão de várias montadoras de interromper a produção de veículos a combustão até 2035 vão elevar progressivamente a presença de veículos híbridos e elétricos na frota. Isso vai favorecer o uso do etanol, que emite menos da metade de CO2 por quilômetro rodado.

 

“O mercado de etanol ainda vai crescer e, à medida que ficar mais competitivo, irá ocupar um espaço ainda maior. A nossa expectativa é de que o etanol aumente a sua participação de mercado em mais ou menos 10%, até 2030”, conta Maurício Fontenelle, diretor de Produtos e Marcas da Vibra, em nota divulgada.

 

Motorshow

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A Petrobras anunciou que reduziu os preços de venda de GLP (gás de botijão) para as distribuidoras, de R$ 4,23 por quilo (Kg) para R$ 4,03/kg. É uma queda de 4,72%. Assim, o botijão de 13 kg passará a custar R$ 52,34, refletindo redução média de R$ 2,60.

 

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, disse a empresa em nota.

 

Mais Goiás

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Na tarde desta quinta-feira (1º), a Petrobras anunciou uma diminuição de 7% no valor da gasolina nas distribuidoras. Segundo divulgado pela empresa, a partir de amanhã (2) o preço passará de R$3,53 para R$3,28, uma redução de R$0,25 por litro.

 

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$2,57 para R$2,39 a cada litro.

 

De acordo com a empresa, essa medida acompanhe a  "evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio", afirmou em nota.

 

Essa é a quarta redução desde o mês de julho, período em que foi iniciado o ciclo de baixas no combustível. Com o valor atualizado, a gasolina terá o menor nível desde março.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira, 11, mais uma redução no preço médio da venda de diesel para as distribuidoras. A última redução foi divulgada há uma semana, no dia 4 de agosto.

 

A partir de amanhã, 12, o valor atual de R$5,41 por litro terá redução de R$0,22 por litro, o que aponta uma queda de  4,07%. 

 

De acordo com informações da empresa, quando considerada a mistura obrigatória de 90% de diesel e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$4,87, em média, para R$4,67 a cada litro vendido. 

 

Porém, mesmo após duas quedas seguidas, o preço do diesel ainda está com um valor 55,39% maior quando comparado com o final de 2021. 

 

Em nota, a Petrobras explicou que a redução “acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

 

Com informações do G1 e Agência Brasil

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