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Desabastecimento de milho

Mesmo diante de uma supersafra, o Brasil poderá ficar sem estoques de milho para a próxima temporada, assim como Mato Grosso, que neste ano oferta a maior segunda safra de sua história, mais de 14,23 milhões de toneladas, o dobro do que foi colhido no ano passado. A advertência foi feita no início de julho pelo vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja), Naildo Lopes, que também é produtor rural e oficializada nessa quarta-feira (1º) pelo presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Homero Pereira (PSD-MT), durante reunião no Ministério da Agricultura.

Lopes conta que as compras do grão se dão na lavoura ainda. Caminhões estão indo até a roça carregar porque está faltando milho e o comprador quer driblar ao máximo a alta dos preços. “Mercado de exportação está a mil, preços bons e seca nos Estados Unidos estão inflamando este mercado. O governo federal deveria ter comprado o milho para garantir estoques de passagens de uma safra para outra e assim frear a alta da commodity aos consumidores internos, especialmente, para suinocultura e avicultura. Como não o fez, vai ficar sem milho, porque tudo que está vindo do campo está escoando”.

O presidente da FPA, deputado Homero Pereira, reforça os argumentos. “Mercado externo do milho aquecido está preocupando a cadeia da carne, sobretudo, da suína e de aves, no Brasil. O cenário é favorável para a produção, mas pode ter reflexo negativo no mercado consumidor interno. O risco é de desabastecimento e alta de preço dos alimentos a base de milho no Brasil”.

Pereira explica que na reunião dessa quarta-feira com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro, e entidades do setor do agronegócio, “mostramos a necessidade de elevar o valor do preço mínimo do milho para fazer frente à demanda nacional. Com preços internacionais atraentes haverá um direcionamento natural da produção para mercado externo se nada for feito para reter a produção no país”.

De acordo com o parlamentar, só em Mato Grosso a previsão é produção de mais de 14 milhões de toneladas, sendo que dois milhões/t são suficientes para minimizar a pressão sobre o preço local.

O valor de referência da saca de 60 quilos de milho varia atualmente entre R$ 22 e R$ 24, dependendo da região. Em maio e junho, paga-se menos de R$ 13 no médio norte mato-grossense pela mesma saca de 60 quilos, pressão em função das perspectivas de uma supersafra local e nacional. Mas a quebra no Hemisfério Norte mudou, praticamente do dia para noite, a situação do milho.

Otimismo
No começo da semana, o Ministério, por meio da assessoria de imprensa, reforçou que o Brasil vive uma situação privilegiada pela elevada estocagem de milho que dispõe. Segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério, Caio Rocha, é o maior e mais confortável estoque da história e, mesmo que o País exporte 12 milhões de toneladas, o estoque ainda ficará por volta de 13 milhões de toneladas, o maior da série dos últimos dez anos. "A produção de milho está estimada em mais de 70 milhões de toneladas", contabiliza.

Atualmente, em função da conjuntura de seca que atingiu a lavoura norte-americana de milho, as estimativas de safra encolhem a cada divulgação do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). No início de julho, a projeção era de 370 milhões de toneladas, atualmente está em 300 milhões e a tendência é cair mais. Esse movimento disparou os preços do produto impactando os mercados mundiais. Se por um lado os produtores e exportadores brasileiros estão satisfeitos, por outro, a indústria de carnes está apreensiva. "O ministério possui instrumentos para regular o mercado e garantir o abastecimento de milho, e o principal deles é o produto, que atenderá as necessidades de criadores de frangos, suínos e das bacias leiteiras expressivas no mercado brasileiro", assegura Caio Rocha.

O secretário lembrou ainda que o governo vem gestionando ações para escoar o milho das regiões produtoras para as deficitárias. Já foram anunciadas várias medidas, inclusive a compra de milho do Centro-Oeste, Paraná e Bahia, por exemplo, para abastecer os mercados de Mato Grosso do Sul e também do Nordeste, respectivamente.

Fonte: Diário de Cuiabá/Marianna Peres

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Soja, milho e algodão, as principais culturas agrícolas do País, apresentaram taxas recordes de utilização de sementes certificadas, de acordo com o Anuário da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (ABRASEM), que foi divulgado durante o World Seed Congress, que aconteceu no Rio de Janeiro. Em relação a safra 11/12, as sementes legais de soja aumentaram de 64% para 67%, as de milho de 87% para 91% e as sementes de algodão de 51% para 55%. Os números são consolidados a partir de um controle das entidades estaduais associadas à ABRASEM.

Além dessas culturas, houve crescimento nas taxas de utilização das sementes de centeio, trigo, triticale, feijão, arroz irrigado. Houve queda nas sementes certificadas de sorgo e cevada. “O aumento da taxa de utilização de sementes dentro da legalidade é um reflexo da conscientização dos produtores pelo uso das sementes com qualidade, procedência e sanidade”, comemora Narciso Barison Neto, presidente da entidade. Para ele, o aumento recorde nas taxas das sementes de soja, milho e algodão também é um reflexo da opção do agricultor pelo uso da tecnologia nas lavouras.

O Anuário da ABRASEM desse ano ainda traz novidades, com artigos sobre os mais variados temas de relevância para o setor de sementes, escritos por membros da Associação, que têm conhecimento no assunto. Entre os principais temas estão as queixas sobre a quarentena de sementes brasileiras no Brasil, o papel da International Seed Federation como facilitadora do comércio internacional de sementes, propriedade intelectual, leis de proteção e forrageiras, e outros.

Sobre o World Seed Congress

O Congresso Mundial de Sementes reúne as principais autoridades do setor de sementes do mundo. O espaço é aberto para discussões sobre temas relevantes do setor e negociações de compra e venda de sementes. Este ano, estiveram presentes mais de 75 países, entre Brasil, Estados Unidos, França, China, Austrália, Itália, Egito, entre outros. O evento ocorreu de 26/06 até 28/6, no Windsor Barra Hotel, no Rio de Janeiro, Barra da Tijuca.

Fonte: Agrolink

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A alta oferta de milho no mercado internacional provocou uma queda de 20% no preço do grão cotado em Mato Grosso. Neste mês, a saca chegou a custar em torno de R$ 16, ante a R$ 19 cotado no início deste ano. Em Rondonópolis, por exemplo, o milho foi vendido a R$ 22,90, atualmente está em torno de R$ 17,20, representando 33,14% de baixa. O aumento da produção do milho nos Estados Unidos e no Brasil, principalmente nos estados de Mato Grosso e no Paraná, justificam esse cenário de grande oferta e preço baixo pago pelo grão.

Para o gestor do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Daniel Latorraca, o setor está preocupado com a desvalorização. "Está se aproximando do preço minimo, de R$ 12,66". No entanto, as perspetivas futuras indicam para o aumento do consumo. O boletim do Imea, divulgado nessa segunda-feira (7), mostra que a demanda no mercado internacional também é crescente, assim como a produção.

A estimativa é que o Brasil exporte aproximadamente 10 milhões de toneladas do grão, que representa acréscimo de 10% em relação aos resultados de 2011. Com isso, Mato Grosso pode ter destaque na participação dos embarques nacionais do grão. Conforme o Imea, desde 2009 o estado tem participação superior a 50%. Se essa tendência continuar e superar o grande volume de 2010, de quase 6,7 milhões de toneladas, poderá trazer um alívio para o futuro grande estoque de milho.

Fonte: Agrolink

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A silagem é um alimento homogêneo com altos teores de energia e elevados níveis de matéria seca, a qual está à disposição do produtor para incrementar a produtividade dos rebanhos leiteiros. No entanto, é de fundamental importância a preparação de uma silagem de qualidade a baixo custo.

Para que o uso da silagem milho seja compensador, é importante que o produtor siga alguns passos antes, durante e depois do processo de confecção da silagem de milho:

1 - Escolha um híbrido de milho comprovadamente recomendado à aptidão “silagem de planta inteira”, com ampla adaptação à região de cultivo e à época de plantio a ser realizada, para garantir potencial de produção e qualidade de matéria seca por unidade de área;

2 - Promova o estabelecimento da lavoura de milho com base em um programa efetivo de adubação, considerando quantidade de nutrientes disponíveis no solo, nível de tecnologia do híbrido escolhido, etapas críticas de desenvolvimento da planta e produtividade desejada;

3 - Realize manutenção de equipamentos e máquinas (tratores, ensiladeiras, carretas, ferramentas, lona etc...) antecipadamente à data de início das atividades de confecção da silagem. Promova a criação de uma equipe de bons tratoristas e mão-de-obra treinada;

4 - Promova planejamento cultural e de colheita, estabelecendo antecipadamente as dimensões dos silos e/ou a produção esperada da área de cultivo ajustada a capacidade dos silos de armazenamento;

5 - Para obtenção de boa compactação (> 600 kg/m³ de matéria verde) em todos os pontos do silo, a largura do silo de armazenamento deverá possuir dimensões mínimas de 1,5 a 2 vezes a largura do rodado do trator utilizado para compactação da massa ensilada;

6 - Para máxima eficiência da ensiladeira, garantir 540 rpm na tomada de força. Demandar maiores cuidados na revisão de facas e pedra afiadora da ensiladeira e promover afiação das facas e lubrificação em períodos de 5 horas de trabalho. Promover afiação quando constatar mudança na qualidade do padrão de tamanho das partículas. Revisar constantemente a distância entre facas e contra-faca (5 a 1 mm);

7 - Utilize de mão-de-obra treinada, experiente e conhecedora do processo de ensilagem; Realize o corte, transporte e a compactação simultaneamente. Considere a alternativa de fazê-los mais rapidamente com união entre vizinhos de propriedade ou aluguel de máquinas;

8 - O processo de ensilagem em pequenas propriedades (colheita, transporte, compactação e vedação) deveria ser inferior a 12 horas, não ultrapassando a 36 horas. Evite interrupções durante o processo de ensilagem;

9 - Atenção especial ao ponto correto de colheita das plantas de milho. A silagem resultante deverá apresentar teores de matéria seca entre 30 e 37%

10 - Distribuía camadas de material picado uniformemente no silo, de tal forma a propiciar a menor área possível de exposição do painel de compactação;

11 - No período noturno e/ou em condições de precipitação no momento da ensilagem, a massa ensilada deverá ser protegida com lona plástica;

12 - Após a colocação de cada camada, compacte de lado a lado do silo uniformemente. Se for silo do tipo de superfície, apare as laterais, após cada compactação, removendo e remontando a parte mais fofa;

13 - Os silos de armazenamento de silagem devem ser enchidos no sentido do fundo para a entrada até atingir a altura do fechamento e o abaulamento máximo possível;

14 - Cubra o silo com uma lona de polietileno resistente. Proceda a vedação final colocando um peso sobre a lona equivalente a uma camada de 10 cm de terra (80 a 100 kg/m²), afim de expelir o ar contido na porção superior do silo. Uma segunda lona poderá ser colocada sobre esta camada de terra, protegendo-a das chuvas e evitando deslizamentos ou infiltrações de água, fazendo canaletas ao redor do silo;

15 - Cerque o local dos silos de armazenamento de silagem, não permitindo o acesso de animais;

16 - A abertura do silo deverá ocorrer após 25 dias de sua vedação. Após abertura dos silos de silagem, havendo pontos podres ou com bolores (fungos), estes deverão ser eliminados (não utilizar na alimentação animal);

17 - Retirar diariamente uma fatia de espessura mínima de 15 cm do painel do silo de forma homogênea;

18 - O consumo médio de silagem de milho varia de 1,2 a 1,7% do peso vivo de um ruminante, ou seja uma vaca de leite de 400 kg poderá consumir até 35 kg de silagem por dia;

19 - A silagem de milho deve ser produzida em função dos objetivos da propriedade e/ou da categoria animal a ser alimentada;

20 - Sempre promova análises bromatológicas da silagem resultante no processo, a fim de conferir seu valor nutritivo e promover devidos ajustes na próxima safra;

21 - Ao final do processo faça uma análise crítica sob aspectos técnicos e econômico e não repita os erros evidenciados no decorrer do processo de plantio, manejo e colheita das lavouras, como durante nos processos de ensilagem e desensilagem.

Fonte: Comiva

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Na reta final de colheita da safra de verão de milho, continua prevalecendo a boa disponibilidade de curto prazo e estimativas apontam que a produção agregada da safra 2011/2012 pode superar as estimativas atuais, caso a produção de segunda safra seja satisfatória. Os dados são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Com isso, os preços continuam em queda no mercado físico brasileiro. As exportações não têm ajudado a conter esse movimento dos preços. O volume de milho embarcado em março, de 280,2 mil toneladas, foi praticamente igual ao de fevereiro e, no trimestre, o total de 1,4 milhão de toneladas representa 45,8% a menos que o vendido ao Exterior no mesmo período de 2011, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC).

Entre as praças acompanhadas pelo Cepea, as desvalorizações mais expressivas nos últimos dias ocorreram nas regiões goianas, paulistas, sul de Mato Grosso do Sul, em parte de Santa Catarina e em Unaí (MG). Segundo pesquisadores do Cepea, a maioria destas regiões está tendo produção acima do esperado e/ou necessitam escoar o produtor colhido devido ao déficit de armazéns. No geral, porém, vendedores ainda sinalizam opção por comercializar a soja, deixando o milho em segundo plano.

Fonte: Cepea

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A seca na região Sul arrasou a safra brasileira de soja 2011/12, e o país deverá colher 65,2 milhões de toneladas, diante de 75,3 milhões de toneladas registradas na safra passada. A produtividade média nacional, que na safra anterior foi de 51,9 sacas por hectare, caiu para 43,3 sacas por hectare.

Terceiro maior produtor nacional de soja, o Rio Grande do Sul foi o estado mais castigado pela estiagem e agora ocupa o quarto lugar no ranking, conforme aponta levantamento feito pelo Rally da Safra 2012. Já no caso do milho, apesar da produtividade menor na safra 2011/12, houve expansão na área plantada e a safra verão deve atingir 36,5 milhões de toneladas.

Se somados os resultados de milho verão à expectativa de produção de milho safrinha, de 28,1 milhão de toneladas, o total deverá alcançar 64,6 milhões de toneladas. As regiões visitadas pelo Rally da Safra representam 99,4% da área cultivada de soja e 80% da área com milho no Brasil.

Fonte: Brasil Econômico

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O preço do milho ficou praticamente estável em março na comparação com fevereiro. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada do alimento está cotada em R$504,56 (preço médio) em São Paulo.

Considerando a praça de São Paulo, são necessárias 5,2 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de milho. A relação de troca entre a arroba do boi gordo e o alimento piorou nos últimos meses, com a queda de preço do animal temrinado. Em relação a março do ano passado, o poder de compra do pecuarista piorou 3,3%.

Em curto e médio prazos, a maior disponibilidade interna de milho deve pressionar para baixo as cotações. É preciso considerar ainda, o aumento previsto na área plantada e produção de milho safrinha.

Fonte: Scot Consultoria/Rafael Ribeiro

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Em seu levantamento de março, divulgado ontem (8), a CONAB estimou que a produção brasileira de milho na corrente safra pode chegar aos 61,7 milhões de toneladas, o que deve representar novo recorde no País.

Superando em 5% os 58,6 milhões de toneladas de 2008 – volume por ora recorde na produção brasileira de milho – a atual projeção representa aumentos de 7,5% sobre a safra de 2011 (57,4 milhões de toneladas) e de 1,4% sobre o previsto em fevereiro passado. O acréscimo neste último caso parece pequeno, mas corresponde a um adicional de quase 1 milhão de toneladas em relação à previsão anterior.

O que não escapa, nas atuais projeções, é que a primeira safra de milho é quase similar (mas ainda inferior) à primeira safra do ano passado. Ou seja: todo o aumento previsto e a possibilidade de novo recorde na produção estão sustentados, exclusivamente, no desempenho da safrinha, por ora ainda uma promessa.

Fonte: site Agrolink

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De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2011/12 registrará um aumento de 6,9% na área plantada com milho 2ª safra. Ainda segundo a Conab, o feijão 1ª e 2ª safra registrará um acréscimo de 27% e 29% em sua produção, em comparação com o levantamento de janeiro, respectivamente. Os altos preços do feijão devem influenciar na escolha do produtor, que deverá optar por esta cultura no plantio irrigado.

Tanto o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como a Conab trouxeram as mesmas novidades no levantamento de fevereiro em nível do Brasil: a perspectiva do aumento da área e da produção de milho safrinha; e a redução na produção de milho 1ª safra e soja. De acordo com a Conab, a safra de milho safrinha registrará um aumento de 13% de área e 20% de produção em relação à safra passada, reflexos dos bons preços praticados no mercado.

A CONAB reduziu em fevereiro a estimativa da produção de milho 1ª safra (redução de 7,6%, comparando com o levantamento de Janeiro) e soja (redução de 3,5%, comparando com o levantamento de Janeiro). Este resultado se deve a estiagem no sul do país que causou forte redução na produção brasileira. Em relação a Goiás as novidades ficam por conta do milho e do feijão.

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O uso obrigatório de nota fiscal eletrônica (NF-e) nas operações com milho realizadas pelo produtor agropecuário vai entrar em vigor amanhã. A medida vale tanto para as vendas internas quanto para as destinadas a outros estados.

A Secretaria da Fazenda (Sefaz) informa, através da Instrução Normativa nº1084/12-GSF de janeiro de 2012, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) do último dia 19, que o contribuinte não credenciado para emitir a NF-e deve providenciar a emissão por intermédio do órgão fazendário. A emissão do documento pode ser feita ainda no endereço da secretaria.

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