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Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcançou sua 18ª abertura de mercado, em 13 países, neste ano

 

O governo brasileiro recebeu com satisfação o anúncio, pelo governo de El Salvador, de aprovação sanitária que autoriza o Brasil a exportar gelatina e colágeno originados de pele bovina, suína e de outros ruminantes àquele país.

 

Essa abertura, que deverá contribuir para aumentar o fluxo comercial entre os dois países, é mais uma demonstração da confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.

 

As exportações agrícolas para El Salvador somaram cerca de US$ 137 milhões em 2023. Os principais itens foram cereais e produtos florestais. Somente em janeiro deste ano, as exportações agrícolas para El Salvador alcançaram mais de US$ 9 milhões.

 

Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcançou sua 18ª abertura de mercado, em 13 países, neste ano.

 

O resultado positivo é fruto dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Comercio

A delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em missão junto ao governo de Omã recebeu, nesta quinta-feira (22), a confirmação da abertura de um novo mercado para produtos agropecuários. A partir de agora, a pecuária brasileira está habilitada a exportar bovinos vivos para abate e engorda ao país do Oriente do Médio.

 

A informação da aprovação sanitária e a consequente autorização para importação foram dadas após uma reunião entre o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, e o subsecretário do Ministério da Agricultura de Omã, além de membros do governo omanense.

 

A delegação brasileira presente no país inclui também o secretário-adjunto da SCRI, Julio Ramos, e o diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira.

 

Somente em 2023, o Brasil exportou ao mundo US$ 488 milhões em bovinos vivos, num total de 23 países. No ano passado, o agro brasileiro exportou cerca de US$ 330 milhões para Omã, um aumento de 70% em comparação com 2022.

 

As carnes foram o produto de maior destaque, representando 55% do total exportado, com a carne de frango correspondendo a 97% desse segmento.

 

“Este novo mercado soma-se aos outros 14 abertos neste ano, totalizando 93 desde o início do ano passado, durante o terceiro mandato do presidente Lula.

 

A pedido do ministro Carlos Fávaro seguimos com nossa missão no Oriente Médio visitando alguns países com o objetivo de ampliar o comércio agrícola brasileiro, abrir novos mercados, obter aprovações para plantas pelo sistema de pré-listagem (eliminando a necessidade de auditorias locais) e negociar a importação de fertilizantes nitrogenados”, destacou o secretário Roberto Perosa.

 

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores.

 

COOPERAÇÃO MÚTUA

 

Ainda em Mascate, capital da Omã, com representantes dos Ministérios da Agricultura de ambos os países, os dois lados enfatizaram o interesse em ampliar a cooperação governamental e as parcerias comerciais.

 

Foram identificadas sinergias entre o plano "Visão 2040" de Omã, que inclui a segurança alimentar, e o programa brasileiro de conversão de pastagens degradadas em áreas agricultáveis.

 

Também foram discutidas possibilidades de parcerias nos setores de fertilizantes, açúcar, grãos para alimentação animal, animais vivos, carne de frango e pescados.

 

Outra importante reunião ocorreu com a subsecretária de Promoção de Investimentos do Ministério do Comércio, Indústria e Investimentos de Omã, Ibtisam Ahmed Said Al Farooji.

 

Ela apresentou o programa omanita que visa ampliar os investimentos em Omã e no exterior, focando na segurança alimentar e no interesse do país em se tornar um hub para a região e, ainda, destacou a neutralidade e estabilidade de Omã, mencionando que o Brasil pode ser um grande parceiro.

 

Durante o encontro, Perosa também enfatizou as boas relações e a complementaridade entre os países, afirmando que o Brasil poderia contribuir ainda mais para a segurança alimentar de Omã e incentivar empresas brasileiras a processarem seus produtos no país, como é o caso das carnes de frango e bovina.

 

Nesse contexto, mencionou que o programa de conversão de pastagens degradadas em áreas agricultáveis representa uma grande oportunidade para fortalecer essa parceria, incluindo também a possibilidade de aquisição de fertilizantes nitrogenados de Omã.

 

O lado omani acolheu positivamente a ideia e disse que, conjuntamente com a Autoridade de Investimentos de Omã e o Nitaj, irá auxiliar na construção da estratégia de parceria entre os dois países.

 

MAPA

K2_PUBLISHED_IN Mundo

A safra brasileira de café em 2024 deverá se confirmar como ano de bienalidade positiva, com produção estimada de 58,08 milhões de sacas de café beneficiado, 5,5% superior à produção de 2023.

 

No primeiro levantamento do ano realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira (18), a estatal ressalta que as safras de 2021 e 2022, devido às adversidades climáticas, tiveram baixas produtividades, o que modificou a tendência de crescimento que se verificava na série de produção.Mas em 2023, com as condições climáticas mais favoráveis, iniciou-se a fase de recuperação das produtividades.

 

A área total destinada à cafeicultura no país em 2024, nas espécies arábica e conilon, é de 2,25 milhões de hectares, com aumento de 0,8% sobre a da safra anterior.

 

Essa área engloba 1,92 milhão de hectares de lavouras que estão em produção, que apresentam crescimento de 2,4% em relação ao ano anterior, e ainda mais 336,3 mil hectares que estão em formação, que por sua vez tiveram redução de 7% em comparação ao mesmo período.

 

De acordo com o Boletim da Conab, nos ciclos de bienalidade negativa, os produtores costumam realizar tratos culturais mais intensos nas lavouras, promovendo algum tipo de manejo em campos que só entrarão em produção nos próximos anos.

 

Nas últimas safras, a estabilidade na área brasileira de café tem sido compensada pelos ganhos de produtividade, representados pela mudança tecnológica observada no setor cafeeiro.

 

Para a produtividade média nacional de café, a primeira estimativa indica um volume de 30,3 sacas por hectare, cerca de 3% maior em relação à safra anterior.

 

A produtividade do café arábica está estimada em 26,7 scs/ha, com aumento de 2% em relação à safra de 2023, e a do café conilon em 44,3 scs/ha, 6,2% acima da safra anterior.

 

Na produção por estado, Minas Gerais mostra volume estimado em 29,18 milhões de sacas, acréscimo de 0,6% em comparação ao total colhido na safra anterior, justificado pelo aumento da área em produção e, principalmente, pelo ciclo de bienalidade positiva, além das melhores condições das lavouras.

 

No Espírito Santo, também há expectativa de crescimento de 15,4% no total, previsto em 15,01 milhões de sacas. O cultivo capixaba engloba tanto o café conilon, que tem montante estimado em 11,06 milhões de sacas, aumento de 9% em relação à safra anterior, quanto a espécie arábica, cuja produção deverá ser de 3,95 milhões de sacas, 38,2% acima do volume colhido na última safra.

 

Outros aumentos são apontados em São Paulo, onde é esperada uma produção de 5,40 milhões de sacas da espécie arábica, com crescimento de 7,4% em comparação ao resultado obtido em 2023; na Bahia, onde o incremento de 6,4% deve proporcionar 3,61 milhões de sacas em todo o estado; e em Rondônia, cujo volume é estimado em 3,19 milhões de sacas de café conilon, acréscimo de 5,1% em comparação à safra passada.

 

A produção segue em alta também no Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás. Somente no Paraná, com cultivo predominantemente de café arábica, a previsão é de estabilidade.  

 

Mercado – O Brasil exportou 39,2 milhões de sacas de 60 quilos de café em 2023, o que representa redução de 1,3% na comparação com o ano anterior.

 

Segundo o Boletim da Conab, essa redução da exportação foi influenciada pela restrição dos estoques no início do ano, após as adversidades climáticas que limitaram a produção nacional nas safras 2021 e 2022.

 

O produto foi vendido no mercado internacional para 152 países em 2023, sendo Estados Unidos e Alemanha os principais destinos. Os valores de negociação somaram US$ 8,1 bilhões em 2023, o que representa uma baixa de 12,5% na comparação com o ano anterior.

 

A produção mundial de café na safra 2023/24 está prevista em 171,4 milhões de sacas de 60 quilos, o que representa uma alta de 4,2% na comparação com a temporada anterior.

 

Os três principais países produtores de café, respectivamente, Brasil, Vietnã e Colômbia, indicam crescimento na safra 2023/24. Quanto ao consumo global de café, calculado em 169,5 milhões de sacas de 60 quilos, tem novo recorde e aumento de 0,3% na comparação com o ciclo anterior.

 

Os números detalhados da produção brasileira de café e as análises de mercado do grão podem ser conferidos no Boletim completo do 1º Levantamento de Café - Safra 2024, publicado no site da Companhia.

 

Assessoria De Imprensa Conab

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

A redução nos preços de vários produtos agropecuários, principalmente do complexo soja, fez com que Goiás fechasse 2023 com uma queda de 2,13% em suas exportações em relação ao ano anterior. A saca de 60 quilos de soja balcão encerrou 2023 custando, em média, R$ 122,50 em Goiás, uma queda de 23% sobre dezembro de 2022. A queda na cotação do milho foi de 20,3% no mesmo período.

 

Mas, para este ano, a expectativa dos produtores é de uma recuperação dos preços, diante da previsão de quebra de safra por conta de problemas climáticos causados pelo fenômeno El Niño, que adiaram o plantio da safra 2023-2024.

 

Somente as exportações de produtos do complexo soja, que respondem por 54,5% das exportações goianas, caíram 2,3% no ano passado. Mas a maior queda foi nas vendas de óleo de soja, que fecharam o ano com uma redução de 44,3% em relação a 2022.

 

“Tivemos preços bem menores na soja, milho e carne, os produtos mais exportados por Goiás, o que acabou reduzindo o valor total das exportações”, destaca o coordenador institucional do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), Leonardo Machado. Por outro lado, com preços melhores, as exportações goianas de açúcar cresceram 79% no ano passado.

 

 De forma geral, Machado acredita que o volume de exportações deve ser impactado pela estimativa de uma safra menor em 2024. Mas, para ele, ainda é difícil prever o tamanho do impacto desta queda da produção sobre os preços praticados neste ano. “Os números ainda não são conhecidos, principalmente porque já voltou a chover”, ressalta. O presidente do Ifag lembra que a queda dos preços foi motivada por uma grande produção mundial na última safra, o que não deve se repetir nesta próxima colheita.

 

Vale lembrar que o término do plantio da safra 2023-2024 foi prorrogado para o próximo dia 12 de janeiro no Brasil, o que deve ter impacto no plantio e na produtividade da safrinha de milho. Mesmo com o atraso no plantio, a cotação da saca de soja ainda permanece em queda e fechou ontem em R$ 115,94, segundo o Ifag, como lembra o presidente do Sindicato Rural de Rio Verde, Olávio Teles Fonseca. Ele conta que os preços começaram 2023 bem, mas foram caindo vertiginosamente ao longo do ano. “Houve um grande descompasso e a situação ficou muito difícil. Uma dívida que seria paga com 10 mil sacas de soja, saltou para quase 18 mil sacas”, destaca.

 

O temor é de que não haja uma reação e a dificuldade aumente mais neste ano. “Já era para o preço estar melhor porque prevemos uma quebra de 27% a 30% na safra goiana”, afirma o produtor.

 

Com a expectativa de um impacto muito negativo na safrinha, por conta do atraso no plantio da safra, a cotação da saca de milho já começa a esboçar uma reação e fechou ontem em R$ 57,07. “Esperamos uma melhora mais expressiva nos preços porque muita gente já anunciou que não vai fazer safrinha por conta deste atraso. Muita coisa ainda vai depender do clima de agora pra frente”, prevê Teles Fonseca.

 

O Popular

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) recebeu com entusiasmo o decreto de renovação, por mais um ano, do “Paquete contra la inflación y la carestia” (PACIC) no México, publicado nesta quarta-feira (27) pelo Presidente Andrés Manuel López Obrador.

 

A medida, que visa auxiliar no combate à inflação no país, isenta o imposto de importação aplicado para produtos que compõem o consumo das famílias mexicanas e tem se tornado um impulso para as exportações brasileiras, fortalecendo as relações comerciais entre os dois países.

 

A lista de produtos beneficiados pelo PACIC inclui itens como carne de aves, carne suína, carne bovina, milho, arroz e ovos – produtos nos quais o Brasil tem forte presença exportadora.

 

Em 2023, o México se tornou o 5º principal parceiro comercial brasileiro, atrás da China, Estados Unidos, Argentina e União Europeia. Também neste ano, o México passou o Chile e o Paraguai, colocando-se como segundo principal destino das exportações agropecuárias brasileiras na América Latina.

 

A evolução deve-se, em grande parte, à implementação do PACIC em maio de 2022, que facilitou a entrada de produtos brasileiros no mercado mexicano, em especial no setor agropecuário, em razão da isenção temporária de impostos sobre importações de itens essenciais.

 

Os dados de comércio entre janeiro e novembro de 2023 revelam que as exportações brasileiras agropecuárias para o México atingiram cerca de US$ 2,259 bilhões, sendo que mais de 90% desse valor corresponde a itens da lista de produtos beneficiados pelo pacote anti-inflacionário mexicano.

 

Com o PACIC, o Brasil passou a ser o segundo fornecedor de carne de aves ao mercado mexicano, e o México o décimo terceiro principal destino das exportações agropecuárias brasileiras, com participação de 1,7% no total exportado.

 

No final de novembro deste ano, uma comitiva do Mapa, liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, visitou o México para negociar a prorrogação do referido pacote em reuniões estratégicas com autoridades do governo mexicano, representantes da Embaixada brasileira e parceiros comerciais.

 

“A renovação do PACIC é, portanto, uma vitória tanto para o agro brasileiro quanto para a economia familiar mexicana, reforçando a relação comercial entre os dois países e abrindo caminho para futuras oportunidades de crescimento e cooperação”, ressaltou Perosa.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

As exportações brasileiras de carne bovina registraram queda nos cinco primeiros meses de 2021 em comparação a igual período do ano passado. Foram vendidas ao exterior, de janeiro a maio, 710.093 toneladas, 2,9% a menos do que o registrado no mesmo período de 2020, de 731.422 toneladas. No entanto, as vendas para o exterior tiveram um aumento de 2,2% no faturamento, de US$ 3,2 bilhões no acumulado de 2021 ante US$ 3,14 bilhões no mesmo período de 2020.

 

Os dados, divulgados hoje (8) pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia.

 

A China segue como o principal destino das exportações de carnes brasileiras, tendo recebido 317.081 toneladas entre janeiro e maio, um aumento de 10,4% em relação às 287,2 mil toneladas embarcadas nos primeiros cinco meses do ano passado. O faturamento no período cresceu 5,4% e chegou a US$ 1,5 bilhão. 

 

O volume embarcado para os Estados Unidos também aumentou no período e ficou em 33.800 toneladas, alta de 165,6%, enquanto o faturamento aumentou 149% e atingiu US$ 250,7 milhões.

 

#Com informações da EBC

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O roteiro da missão russa que visitará o Brasil durante as duas próximas semanas foi definido nesta segunda-feira, 23 de julho, durante uma reunião de trabalho entre representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Serviço Federal de Fiscalização Sanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor). O roteiro da comitiva inclui visitas aos três estados embargados – Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul –, além de Pará, Goiás e Santa Catarina.

No total, 21 estabelecimentos de bovinos, suínos e aves serão inspecionados por oito técnicos divididos em três grupos, um para cada tipo de carne. Todos estão com exportações suspensas temporariamente para a Rússia. Também serão visitados o Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) de Pedro Leopoldo (MG), postos de vigilância agropecuária na fronteira, unidades de vigilância agropecuária estaduais, fazendas e granjas. No dia 31 de julho, mais um técnico russo deverá chegar ao Brasil para examinar exclusivamente documentos e relatórios na sede do Mapa.

O objetivo da missão é dar continuidade na avaliação do sistema de inspeção e controle de segurança dos produtos de origem animal exportados para aquele país e reverter o embargo às carnes das três unidades federativas – que iniciou em junho do ano passado –, assim como de frigoríficos dos outros estados incluídos no roteiro. A reunião de encerramento está marcada para o dia 3 de agosto, em Brasília.

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As exportações de carne suína aumentaram 1,37% no acumulado deste ano em relação a igual período de 2011, segundo levantamento divulgado hoje pela Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Nos dois primeiros meses do ano o Brasil

exportou 74.882 toneladas, contra as 73.869 toneladas registradas no primeiro bimestre do ano passado. A receita, porém, caiu 0,65% no período, recuando de US$ 193,61 milhões nos dois primeiros meses de 2011, para US$ 192,35 milhões entre janeiro e fevereiro deste ano.

Em fevereiro, as vendas externas de carne suína caíram 4,95% em volume, atingindo 37.126 toneladas, contra as 39.160 toneladas do mesmo mês de 2011. A receita obtida ficou em US$ 95,53 milhões, 5,02% abaixo dos US$ 100,582 milhões de fevereiro do ano passado.

Vendas para Rússia reagem
A Rússia foi, no passado, o principal destino das exportações de carne suína e liderou as vendas do Brasil por 11 meses em 2011. Em fevereiro, passou a ocupar a terceira posição, reagindo de posição inferior à registrada em janeiro, quando estava em sexto lugar. Essa melhora no ranking se deve à habilitação de dois novos frigoríficos brasileiros em janeiro, autorizados a exportar para o mercado russo.

"Iniciamos o mês de março com quatro frigoríficos habilitados e prevemos um novo pequeno crescimento. É essencial, porém, a interrupção das suspensões temporárias existentes em inúmeras unidades de abate e o fim do embargo, comprovadamente irregular, dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso", diz Pedro de Camargo Neto.

As vendas para a Rússia caíram 73,04% em toneladas, em janeiro e fevereiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2011, e 72,08% em receita. O Brasil exportou 8.114l toneladas e obteve uma receita de US$ 25 milhões. Em janeiro e fevereiro do ano passado, o faturamento foi de US$ 89,63 milhões.

Embarques para Ucrânia têm crescimento de 397%
Para a Ucrânia houve um crescimento de 397,61% nas exportações de janeiro e fevereiro, em volume, e de 342,89% em valor (13.076 toneladas e US$ 36 milhões), em relação a igual período de 2011 (2.628 toneladas e US$ 8,13 milhões).

Hong Kong, principal destino brasileiro
Hong Kong permanece como principal destino da carne suína brasileira, respondendo por 33% das exportações no ano, que atingiram 24.777 toneladas no primeiro bimestre, com receita de US$ 60,092 milhões.

As medidas restringindo a entrada de carne suína na Argentina levaram, em fevereiro, a uma queda acentuada nas vendas para aquele destino. Foram embarcadas 478 toneladas, ante as 3.183 toneladas do mesmo mês do ano passado, o que representa uma queda de 84,97%. A receita obtida chegou a US$ 1,511 milhão, com retração de 84,16% ante os US$ 9,539 milhões de fevereiro do ano passado. O comércio praticamente parou.

"A Abipecs continua na esperança que o governo federal, por meio de atitudes e medidas práticas firmes, reverta o quadro, restabelecendo as exportações para o país vizinho. O Brasil importa significativos volumes de produtos agropecuários da Argentina. O Brasil exportou cerca de US$ 130 milhões de carne suína para a Argentina em 2011. Destacamos que o Brasil importa, na mesma ordem de grandeza, individualmente, volumes de batata, alho, pera, arroz e produtos lácteos, entre leite UHT e queijos.

Existe a perspectiva até mesmo de a Argentina vir a exportar carne de aves para o Brasil", afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto. Segundo ele, "a discriminação que vem sendo praticada pelo vizinho com a carne suína torna-se insustentável".

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K2_PUBLISHED_IN Comercio

Uma missão da União Europeia estará em Goiás a partir desta quarta-feira (7) para uma visita a propriedades aptas a produzir carne para a exportações para países da União Europeia. O objetivo é checar, mais uma vez, como o trabalho de rastreabilidade está sendo conduzido no Brasil e se as condições sanitárias se enquadram às exigências do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov). Atualmente, oito estados exportam carne bovina para a UE, sendo Goiás o primeiro da lista, com o maior número de confinamentos.

“A missão da UE faz uma auditoria no Estabelecimento Rural Aprovado pelo Sisbov (ERAS), e checa se as condições da propriedade atendem o que prevê a instrução normativa n° 17/2006, afirma Silvânia Reis, coodenadora do SISBOV, da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (AGRODEFESA), que desde 2008 coordena os trabalhos de auditorias nas propriedades exportadoras.

Rastreabilidade é o monitoramento do animal por meio de informações registradas individualmente que permitem identificar a origem deste e que, em território nacional, está a cargo do SISBOV, instituído pelo Ministério da Agricultura e regida pela Instrução Normativa 17/2006, que conceitua o sistema como o conjunto medidas e procedimentos adotados para caracterizar a origem, o estado sanitário, a produção e a produtividade da pecuária nacional, e a segurança dos alimentos provenientes desta exploração econômica.

Os inspetores Javier Tellechea, Pauline Stanley e Karsten Giffey visitarão a Fazenda Conforto, em Nova Crixás, na quinta-feira, 08, e a Fazenda Floresta, em Nazário, na segunda-feira, 12, daí seguindo para Minas Gerais. Em Goiás estarão acompanhados de representantes do Ministério da Agricultura e de Certificadoras (entidades governamentais ou privadas responsáveis pela caracterização das propriedades rurais), e de uma equipe da AGRODEFESA composta de quatro médicos veterinários, da Gerência de Sanidade Animal (GESAN), SISBOV, da Unidade Operacional Local onde está localizada a propriedade.

Basicamente, a missão terá dois momentos a campo: a checagem do rebanho, onde os animais são conduzidos ao curral para inspeção, contagem, leitura de brincos, presença e ou perdas dos mesmos, e a checagem documental, que está relacionada com a conferência e confronto dos documentos da propriedade com os dados do MAPA e da AGRODEFESA. Neste sentido é verificado também o transito dos animais, por meio da Guia de Trânsito Animal (GTA).

“Nossa expectativa é que sejamos aprovados pela quarta vez consecutiva, pois hoje toda a cadeia responsável pelo Sistema é participativa e amadureceu com as atividades, tornando as ações que antes eram extremamente complicadas em ações mais diretas e práticas”, adianta Silvânia.

A visita de missões da União Europeia ao País são realizadas anualmente desde 2008, geralmente nos meses de março.O resultado é anunciado pelos inspetores ao Ministério da Agricultura no período final da visita e habilitam os diferentes estados a continuarem exportando a carne bovina para a União Europeia. “Sendo este resultado positivo para Goiás, colabora para o aumento das exportações do produto, já que é um forte indicativo de que houve uma checagem minuciosa e atendimento às exigências dos 27 países que compõem a União Europeia”, conclui Silvânia.

K2_PUBLISHED_IN Comercio

As exportações brasileiras do agronegócio finalizaram o primeiro mês de 2012 com o montante de US$ 4,88 bilhões, 5,3% abaixo dos valores registrados em janeiro de 2011, US$ 5,15 bilhões. No âmbito das importações, houve decréscimo de 4,5% quando comparado com os números de igual período do ano passado, atingindo-se a marca de US$ 1,19 bilhão. O saldo da balança comercial do agronegócio um superávit de US$ 3,69 bilhões, US$ 215 milhões abaixo do saldo encontrado em janeiro do ano precedente.

Houve queda na participação do agronegócio nas exportações brasileiras totais, passando de 33,9% em 2011 para 30,2% nesse primeiro mês de 2012. Os principais setores exportadores do agronegócio nacional nesse mês foram: carnes (US$ 1,14 bilhão); produtos florestais (US$ 702 milhões); complexo soja (US$ 685 milhões); café (US$ 605 milhões); e complexo sucroalcooleiro (US$ 372 milhões). O principal responsável pelo recuo das exportações nesse período foi o complexo sucroalcooleiro, com uma queda de 52,7% em relação a janeiro de 2011 ou US$ 413 milhões a menor.

O setor produtivo de carnes foi o principal exportador do agronegócio no mês de janeiro de 2012, com um patamar de US$ 1,14 bilhão em vendas ao exterior ou 23,3% do total exportado pelo agronegócio brasileiro no período. As importações de produtos agrícolas também apresentaram queda no mês (-4,5%), com o montante de US$ 1,19 bilhão. O trigo foi o grande responsável por esse recuo, pois com importações de US$ 36 milhões e decréscimo de 77,0% sobre 2011, deixou de ser o principal item da pauta importadora.

O principal parceiro brasileiro permanece sendo a China, com a cifra de US$ 388,8 milhões e 8,0% de participação no total exportado pelo agronegócio brasileiro. Esses números representaram um crescimento das vendas em relação a janeiro de 2011 da ordem de 51,6% para esse parceiro asiático, além de um aumento da participação chinesa nas exportações agrícolas brasileiras de 3,0 pontos percentuais. O segundo principal país a importar os produtos do agronegócio do Brasil foram os Estados Unidos, com um valor de US$ 388,2 milhões (-1,5%) e participação de 8,0%, seguidos pelos Países Baixos (US$ 320,6 milhões) e Alemanha (US$ 242,4 milhões).

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