Assembleia Legislativa aprova em definitivo projeto que cria gratificação para professores da rede estadual
Assembleia Legislativa de Goiás aprovou em segunda votação nesta quarta-feira, 15, o projeto da Governadoria, que cria a Gratificação no valor de de R$ 1.111,54 para os professores da rede pública de ensino de Goiás. A matéria vai, agora, à sanção do governo do estado.
A denominada de Gratificação de Estímulo à Efetiva Regência de Classe será destinada a professores do Ensino Fundamental e Médio pelo desempenho da função de regência em sala de aula, Ao todo, até 18 mil docentes serão beneficiados. Já a Gratificação de Coordenação Pedagógica será paga a coordenadores pedagógicos, com valor de até R$ 700, para até 2 mil coordenadores.
De acordo com o projeto, a Geerc será equivalente a 25% do vencimento do professor com e P-4 com a letra A. A gratificação contemplará os efetivos e contratos temporários que estiverem em efetiva regência a partir de fevereiro deste ano. O valor de R$ 1.111,54 será para os professores com carga horária semanal de 40 horas. Para os que trabalham menos horas, o pagamento da gratificação será proporcional. Já os docentes que atuam como coordenadores pedagógicos poderão ter um acréscimo de R$ 700 ou R$ 525, dependendo da carga horária.
O projeto de lei prevê um incremento de R$ 345,4 milhões na folha de pagamento dos profissionais da Educação em 2023, correspondente a R$ 31,4 milhões mensais. Os recursos utilizados para o pagamento das gratificações serão provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
FONTE: JORNAL OPÇÃO
Eleições 2022: veja quem são os 41 deputados estaduais eleitos em Goiás
Os eleitores de Goiás escolheram, neste domingo (2), os 41 deputados estaduais que vão ocupar as cadeiras da Assembleia Legislativa (Alego). Parlamentares tomarão posse em fevereiro de 2023 e ficarão no cargo até dezembro de 2026.
Confira a lista dos eleitos:
- Bruno Peixoto (União Brasil)
- Lucas do Vale (MDB)
- Lucas Calil (MDB)
- Issy Quinan (MDB)
- Amilton Filho (MDB)
- Antônio Gomide (PT)
- Virmondes Cruvinel (União Brasil)
- Lincoln Tejota (União Brasil)
- Henrique César (PSD)
- Cairo Salim (PSD)
- Vivian Naves (PP)
- Jamil Calife (PP)
- Paulo Cezar Martins (PL)
- Renato de Castro (União Brasil)
- Amauri Ribeiro (União Brasil)
- Major Araujo (PL)
- Delegado Eduardo Prado (PL)
- Charles Bento (MDB)
- Wagner Neto (PRTB)
- Talles Barreto (União Brasil)
- Quirino (Republicanos)
- Veter Martins (Patriota)
- Wilde Cambão (PSD)
- Lineu Olimpio (MDB)
- Clecio Alves (Republicanos)
- Thiago Albernaz (MDB)
- Gustavo Sebba (PSDB)
- Andre do Premium (Avante)
- Anderson Teodoro (Avante)
- Coronel Adailton (PRTB)
- Bia de Lima (PT)
- Alessandro Moreira (PP)
- Dr José Machado (PSDB)
- Mauro Rubem (PT)
- Gugu Nader (Agir)
- Julio Pina (PRTB)
- Zeli (PRTB)
- Rosangela Rezende (Agir)
- Karlos Cabral (PSB)
- Cristiano Galindo (Solidariedade)
- Cristóvão Tormin (Patriota)
Mais Goiás
Favoráveis ao ‘distritão’, deputados afirmam que a mudança democratiza o desejo das urnas e simplifica o processo eleitoral
A reforma eleitoral discutida no Congresso poderá mudar o modelo atual para a eleição de deputados e vereadores já nas eleições de 2022. Chamado de “distritão”, o novo modelo pode avançar ainda neste ano com a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 125/11 da reforma eleitoral.
A PEC propõe a alteração dos artigos 29 e 45 da Constituição Federal. O primeiro trata das escolhas para as câmaras de vereadores e o segundo, do processo eleitoral relativo a deputados federais – cujas regras constitucionais se estendem aos deputados estaduais, com a adoção do sistema majoritário em todas as eleições para cargos legislativos.
No modelo distritão, diferentemente do sistema proporcional com a eleição de deputados e vereadores a partir quociente eleitoral, são eleitos simplesmente os candidatos mais votados, sem nenhum cálculo. Favoráveis ao novo modelo em discussão, os deputados federais e possíveis pré-candidatos à reeleição afirmam que a mudança democratiza o desejo das urnas e descomplica o processo eleitoral.
Segundo o deputado Francisco Júnior (PSD), embora haja um movimento muito grande contra o distritão, ele deve votar a favor e destaca que hoje o “processo eleitoral é cheio de falsos candidatos”, visto que as siglas partidárias precisam apresentar chapas completas, respeitando, inclusive, a cota de gênero.
“Temos uma eleição caríssima no Brasil e na hora do ‘vamos ver’ os candidatos competitivos, com projeto e com uma articulação verdadeira dos partidos, são poucos. Isso de certa forma contamina o processo. Então, seria muito mais sensato, uma eleição mais barata e mais objetiva. Mas para isso a gente precisa ter a coragem de mudar. E não vejo ambiente para ter essas mudanças nesse momento. Acho que não vai acontecer”, pontua Francisco Júnior.
Fonte: Jornal Opção
11 deputados federais de Goiás apoiaram isenção de R$1,4 bi para igrejas
A derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que deu isenção de R$1,4 bilhão para igrejas recebeu o apoio de 11 deputados federais goianos (VEJA LISTA ABAIXO). Se estivesse presente à sessão, certamente do deputado Vitor Hugo, aliado do presidente, teria votado a favor.
Veja como votaram os deputados goianos:
Com reajuste, deputados goianos voltam a receber auxílio moradia
Após sete meses, a Assembleia Legislativa de Goiás volta a pagar verba de auxílio moradias aos deputados. O benefício havia sido cortado em fevereiro deste ano pelo presidente da Casa, Helder Valin (PSDB). Porém, o mesmo parlamentar definiu a retomada do pagamento - agora com reajuste - já para o mês de outubro.
A despesa deve custar anualmente aos cofres públicos, cerca de R$ 1,4 milhões. Quando o auxílio foi extinto, cada deputado recebia uma quantia de R$ 2,2 mil mensais. A partir de agora, como a verba será paga de forma retroativa, os parlamentares terão direito a um valor de R$ 2,8 mil para custear despesas de moradia.
Como o recebimento é opcional, nove dos 41 deputados abriram mão do valor. São eles: Bruno Peixoto (PMDB), Daniel Vilela (PMDB), Elias Júnior (PMN), Fábio Sousa (PSDB), Symeyzon Silveira (PSC), Humberto Aidar (PT), Mauro Rubem (PT), Samuel Belchior (PMDB), além de Helder Valin.
Segundo a assessoria de imprensa da Assembleia, a tendência é que todos os parlamentares que residem em Goiânia recusem o benefício.
Fonte: G1 Goiás
Código Florestal será votado definitivamente na terça (6)
A votação do novo Código Florestal brasileiro, marcada para a próxima terça-feira (6), na Câmara dos Deputados, vai enfrentar fortes resistências dos setores ambientalista e científico.
Mesmo assim, o governo não abre mão de ver a matéria aprovada definitivamente, como está, nesta semana.
A primeira batalha a ser enfrentada pelos defensores do texto será com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que já se manifestou contrária à proposta da forma como saiu do Senado.
Os cientistas da SBPC querem mudanças na matéria e o veto de alguns trechos colocados pelo senador Jorge Viana (PT-AC) – que foi o relator do projeto no Senado.
Um dos pontos que mais preocupam os cientistas é a redução das áreas de preservação permanente (APP) nas margens de rios. Um documento entregue pela SBPC ao relator da matéria na Câmara, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), e apoiado pela deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), aponta que as APPs serão reduzidas em 50% com o novo texto.
Esse e outros trechos teriam que ser suprimidos pelo relator, na opinião dos cientistas. Caso isso não ocorra, a SBPC fará uma movimentação social para pressionar a presidenta Dilma Rousseff a vetar o projeto.
Paulo Piau, por sua vez, explicou à Agência Brasil que não pode incluir novas mudanças no projeto, uma vez que ele já passou pela Câmara e pelo Senado, e, agora, será apenas revisto.
“Recebi um documento deles. Tudo aquilo que for importante para a gente colocar dentro do que foi negociado e que for permitido pelo regimento, a gente pode colocar. Mas eles pedem muita coisa que não é mais possível”, justificou.
Segundo o relator, as discussões sobre o novo código não serão encerradas com a votação de terça-feira.
Uma série de outros projetos relacionados ao assunto deverá surgir, segundo o relator. É o caso, por exemplo, de proposições que tratam da agricultura irrigada, setor que não recebeu atenção especial no código que está para ser votado.
Para Piau, os parlamentares deverão “rever [o tema] após a revisão”. “Muita coisa vai continuar sendo discutida. A discussão não se esgota agora”, avaliou.
Sobre a promessa de manifestações em todo o país pedindo que a presidenta Dilma vete o projeto, caso ele seja aprovado, Piau diz que é uma posição política e não acredita que a pressão dê resultados. Ele também não deve mexer no texto para atender aos parlamentares do Amapá sobre a redução das reservas legais em terras indígenas no estado.
Independentemente de os deputados suprimirem alguns dispositivos ou manterem integralmente o texto enviado pelo Senado, a matéria terá votação conclusiva na Câmara e será encaminhada, na sequência, para sanção presidencial.
Fonte: Agência Brasil
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