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A delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em missão junto ao governo de Omã recebeu, nesta quinta-feira (22), a confirmação da abertura de um novo mercado para produtos agropecuários. A partir de agora, a pecuária brasileira está habilitada a exportar bovinos vivos para abate e engorda ao país do Oriente do Médio.

 

A informação da aprovação sanitária e a consequente autorização para importação foram dadas após uma reunião entre o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, e o subsecretário do Ministério da Agricultura de Omã, além de membros do governo omanense.

 

A delegação brasileira presente no país inclui também o secretário-adjunto da SCRI, Julio Ramos, e o diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira.

 

Somente em 2023, o Brasil exportou ao mundo US$ 488 milhões em bovinos vivos, num total de 23 países. No ano passado, o agro brasileiro exportou cerca de US$ 330 milhões para Omã, um aumento de 70% em comparação com 2022.

 

As carnes foram o produto de maior destaque, representando 55% do total exportado, com a carne de frango correspondendo a 97% desse segmento.

 

“Este novo mercado soma-se aos outros 14 abertos neste ano, totalizando 93 desde o início do ano passado, durante o terceiro mandato do presidente Lula.

 

A pedido do ministro Carlos Fávaro seguimos com nossa missão no Oriente Médio visitando alguns países com o objetivo de ampliar o comércio agrícola brasileiro, abrir novos mercados, obter aprovações para plantas pelo sistema de pré-listagem (eliminando a necessidade de auditorias locais) e negociar a importação de fertilizantes nitrogenados”, destacou o secretário Roberto Perosa.

 

Tais resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores.

 

COOPERAÇÃO MÚTUA

 

Ainda em Mascate, capital da Omã, com representantes dos Ministérios da Agricultura de ambos os países, os dois lados enfatizaram o interesse em ampliar a cooperação governamental e as parcerias comerciais.

 

Foram identificadas sinergias entre o plano "Visão 2040" de Omã, que inclui a segurança alimentar, e o programa brasileiro de conversão de pastagens degradadas em áreas agricultáveis.

 

Também foram discutidas possibilidades de parcerias nos setores de fertilizantes, açúcar, grãos para alimentação animal, animais vivos, carne de frango e pescados.

 

Outra importante reunião ocorreu com a subsecretária de Promoção de Investimentos do Ministério do Comércio, Indústria e Investimentos de Omã, Ibtisam Ahmed Said Al Farooji.

 

Ela apresentou o programa omanita que visa ampliar os investimentos em Omã e no exterior, focando na segurança alimentar e no interesse do país em se tornar um hub para a região e, ainda, destacou a neutralidade e estabilidade de Omã, mencionando que o Brasil pode ser um grande parceiro.

 

Durante o encontro, Perosa também enfatizou as boas relações e a complementaridade entre os países, afirmando que o Brasil poderia contribuir ainda mais para a segurança alimentar de Omã e incentivar empresas brasileiras a processarem seus produtos no país, como é o caso das carnes de frango e bovina.

 

Nesse contexto, mencionou que o programa de conversão de pastagens degradadas em áreas agricultáveis representa uma grande oportunidade para fortalecer essa parceria, incluindo também a possibilidade de aquisição de fertilizantes nitrogenados de Omã.

 

O lado omani acolheu positivamente a ideia e disse que, conjuntamente com a Autoridade de Investimentos de Omã e o Nitaj, irá auxiliar na construção da estratégia de parceria entre os dois países.

 

MAPA

K2_PUBLISHED_IN Mundo

O filé-mignon foi a carne com maior redução de preço no ano até agora, com queda de 16,95%, segundo dados da inflação oficial do país divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nessa terça-feira (12).

As carnes no geral tiveram uma queda média de 9,65% no acumulado nos primeiros oito meses do ano, e de 1,9% em agosto.

Dentre as carnes, o filé-mignon teve a maior queda de preço no ano. Em seguida vêm a alcatra (-13,46%) e o contrafilé (-11,77%). Todos os cortes do subgrupo carnes da pesquisa do IBGE tiveram queda de preço no ano.

 

Veja abaixo a variação dos preços neste ano

CarneVariação do preço no ano (em %)
Filé-mignon-16,95
Alcatra-13,46
Contrafilé-11,77
Pá (paleta bovina)-10,50
Fígadoq-10,1
Costela-9,95
Capa de filé-9,70
Acém-9,49
Picanha-9,14
Patinho-8,82
Peito-8,73
Chã de dentro-8,54
Lagarto comum-8,38
Lagarto redondo-8,31
Músculo-7,41
Carne de porco-4,65
Cupim-4,13
Carne de carneiro-0,40

Fonte: IBGE

K2_PUBLISHED_IN Economia

As exportações brasileiras do agronegócio finalizaram o primeiro mês de 2012 com o montante de US$ 4,88 bilhões, 5,3% abaixo dos valores registrados em janeiro de 2011, US$ 5,15 bilhões. No âmbito das importações, houve decréscimo de 4,5% quando comparado com os números de igual período do ano passado, atingindo-se a marca de US$ 1,19 bilhão. O saldo da balança comercial do agronegócio um superávit de US$ 3,69 bilhões, US$ 215 milhões abaixo do saldo encontrado em janeiro do ano precedente.

Houve queda na participação do agronegócio nas exportações brasileiras totais, passando de 33,9% em 2011 para 30,2% nesse primeiro mês de 2012. Os principais setores exportadores do agronegócio nacional nesse mês foram: carnes (US$ 1,14 bilhão); produtos florestais (US$ 702 milhões); complexo soja (US$ 685 milhões); café (US$ 605 milhões); e complexo sucroalcooleiro (US$ 372 milhões). O principal responsável pelo recuo das exportações nesse período foi o complexo sucroalcooleiro, com uma queda de 52,7% em relação a janeiro de 2011 ou US$ 413 milhões a menor.

O setor produtivo de carnes foi o principal exportador do agronegócio no mês de janeiro de 2012, com um patamar de US$ 1,14 bilhão em vendas ao exterior ou 23,3% do total exportado pelo agronegócio brasileiro no período. As importações de produtos agrícolas também apresentaram queda no mês (-4,5%), com o montante de US$ 1,19 bilhão. O trigo foi o grande responsável por esse recuo, pois com importações de US$ 36 milhões e decréscimo de 77,0% sobre 2011, deixou de ser o principal item da pauta importadora.

O principal parceiro brasileiro permanece sendo a China, com a cifra de US$ 388,8 milhões e 8,0% de participação no total exportado pelo agronegócio brasileiro. Esses números representaram um crescimento das vendas em relação a janeiro de 2011 da ordem de 51,6% para esse parceiro asiático, além de um aumento da participação chinesa nas exportações agrícolas brasileiras de 3,0 pontos percentuais. O segundo principal país a importar os produtos do agronegócio do Brasil foram os Estados Unidos, com um valor de US$ 388,2 milhões (-1,5%) e participação de 8,0%, seguidos pelos Países Baixos (US$ 320,6 milhões) e Alemanha (US$ 242,4 milhões).

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