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Goiás passa a ter 10 casos confirmados de varíola dos macacos

Por Lucas Silva 22 Julho 2022 Publicado em Saúde
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Goiás passou a ter 10 casos confirmados de varíola dos macacos, segundo um boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) divulgado nesta quinta-feira (21). De acordo com a pasta, oito casos são de Goiânia e dois de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital (veja abaixo detalhes sobre os sintomas e a transmissão).

 

Segundo o boletim divulgado pela Saúde de Goiás, todos os casos confirmados no estado são em pacientes homens entre 26 e 43 anos. A secretaria já descartou seis casos investigados e ainda apura outros 17 pacientes que estão com a suspeita da doença.

 

No entanto, apesar das informações do boletim, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia afirmou que, até o momento, subiram para nove a quantidade de pessoas infectados com a doença.

 

Ainda segundo a SMS da capital, os dois primeiros pacientes confirmados com a Monkeypox já receberam alta.

 

Já a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria de Saúde, informou que a investigação epidemiológica mostrou que os dois casos da cidade foram confirmados pelo método laboratorial. Ambas as pessoas que já ficaram doentes em Aparecida já receberam alta do isolamento.

 

Sintomas

 

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

Transmissão

 

A transmissão da varíola dos macacos ocorrer:

 

Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.

 

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.

 

Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

Da mãe para o feto através da placenta;

Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

 

G1 Goiás

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