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Sobe para seis o número de casos suspeitos de varíola dos macacos em Goiás; Mineiros tem um

Por Lucas Silva 08 Julho 2022 Publicado em Saúde
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O número de casos suspeitos de varíola dos macacos subiu para seis, de acordo com o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgado na quinta-feira (8). Outros dois casos chegaram a ser investigados, mas foram descartados.

 

Foram registrados casos em:

 

Goiânia – 3

Aparecida de Goiânia – 2

Mineiros – 1

 

A secretaria informou que, além de monitorar os casos suspeitos, acompanha pessoas próximas a eles.

 

A médica infectologista e diretora clínica do Hospital de Doenças Tropicais (HDT), Camila Freire, explicou que, apesar do nome da doença, os macacos não são o reservatório da doença, mas podem pegar o vírus de outras origens.

 

“O reservatório do vírus ainda é desconhecido, segundo os estudos. Então, se um macaco tem a doença, ele pegou de outras formas, assim como o ser humano”, explicou.

 

Com isso, a transmissão só seria possível caso houvesse um contato próximo do animal contaminado com o ser humano por meio de lesões, como arranhões ou mordidas.

 

“O nome de varíola do macaco é inadequada, pois ela foi apenas identificada inicialmente em macacos na África, mas não com eles a doença”, completou a médica.

 

A Prefeitura de Senador Canedo disse que caso seja identificado que os animais foram mortos por moradores, os responsáveis podem responder pelo crime de maus-tratos.

 

Transmissão da varíola dos macacos

 

Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.

 

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.

 

Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

Da mãe para o feto através da placenta;

Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

 

Sintomas

 

Os sintomas iniciais costumam ser:

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

 

G1 Goiás

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