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Pesquisa de Goiás usa planta do Cerrado como base para tratamento de vitiligo

Por Lucas Silva 16 Março 2022 Publicado em Ciência
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Pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) têm utilizado a mama-cadela, planta típica do cerrado brasileiro, como base de estudo para o tratamento de vitiligo. A pesquisa é desenvolvida há 10 anos e, atualmente, está em fase de testes. Caso seja aprovada, a formulação vai ajudar a repigmentar as áreas esbranquiçadas, que foram afetadas pela doença.

 

A pesquisadora e doutora em ciências farmacêuticas Mariana Cristina de Morais explica que a mama-cadela está sendo usada para manipulação de cremes, géis e pomadas. A ideia é a de que os produtos ajudem os pacientes a reduzir manchas por meio de um tratamento correto.

 

“Escolhemos a mama-cadela pois já tínhamos um conhecimento tradicional. As pessoas usam o chá da planta, como um conhecimento popular, para ajudar a repigmentar a pele. Por meio desta informação, fizemos um estudo científico para entender melhor a planta e suas propriedades”, relata Mariana.

 

A pesquisa acontece há 10 anos, sob coordenação do professor Edemilson Cardoso da Conceição, professor titular da Universidade Federal de Goiás (UFG).

 

Pesquisa busca tratamento de vitiligo natural e acessível

 

A pesquisadora explica que segundo os testes realizados, as respostas são promissoras e de resultado rápido. A expectativa é que a mama-cadela possibilite o tratamento natural e de custo acessível.

 

“Uma das formas de tratamento mais comum que temos no mercado é a fototerapia com radiação ultravioleta do tipo B (UVB). As luzes UVB são as mesmas usadas em bronzeamentos artificiais e podem ser muito agressivas para a pele. Ela pode ocasionar queimaduras e traz muitos inconvenientes para o paciente”, diz Mariana.

 

De acordo com Mariana, os pacientes precisariam fazer uso diário dos medicamentos, aguardar 30 minutos e depois se expor ao sol. “A repigmentação da área afetada é feita de dentro para fora. Com isso, o efeito começa nas camadas mais internas da pele e seguem até a parte externa”, observa a profissional.

 

Fonte: Mais Goiás

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