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Servidores de Goiás aceitam 10,16% de data-base, mas continuam a lutar por 25,6%

Por Lucas Silva 09 Março 2022 Publicado em Mineiros
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Em assembleia, sindicatos de servidores públicos de Goiás aceitaram, nesta terça-feira (8), a proposta do governo de Goiás para pagamento da data-base em 10,16%, desde que ele ainda pague o restante em outro momento, a ser negociado. O funcionalismo quer o reajuste de 25,6%, que englobaria os últimos 36 meses de inflação sem atualização, e não os 12 meses, como quer o ente estadual. Anteriormente, o Estado tinha ofertado o aumento de 5,5%.

 

O presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado de Goiás, 1º sargento da PM Gilberto Cândido, confirmou o resultado da assembleia. Segundo ele, o documento que aceita de forma condicional os 10,16% – exigindo o pagamento do restante depois – já foi elaborado e entregue, nesta terça, na Casa Civil.

 

Desta forma, a categoria continuará a lutar para garantir a diferença de cerca de 15% da inflação dos outros dois anos, que ficou de fora da proposta. A informação também foi dada pelo ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol), o agente Silveira Alves de Moura. Segundo ele, na sexta-feira (11), haverá nova assembleia para pressionar os deputados estaduais a aprovarem os 10,16% com a condicionante da continuidade da negociação.

 

“Cerca de 60% dos dirigentes aceitaram a proposta do governo. Mas sem abrir mão de lutar pelo restante e chegar aos 25,6%. Como o governo tem até 30 de junho para efetivar a proposta, a luta vai continuar pelo restante”, explica o agente da Polícia Civil, que participou da assembleia como categoria e encaminhou voto contra  a proposta.

 

Silveira disse, ainda, que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), que queria uma greve geral, também fará uma nova assembleia para definir essa possibilidade.

 

Sintego

 

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás, Bia de Lima, disse que terá uma assembleia com a educação, também na sexta, “porque o governo não quer pagar o piso e quer dar 10,16% para quem tem direito. 10% é muito pouco para os administrativos”, diz ela.

 

Bia reforça que as entidades querem mais que os 10,16% aceitados. “Querem um compromisso que o governo vai pagar o restante. Mas o governo se recusa a dar garantia de pagar posteriormente”, declara a sindicalista.

 

Vale citar, durante a assembleia desta terça, a presidente do Sintego propôs paralisação geral. No encontro de sexta a discussão ainda estará na pauta.

 

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