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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Vacinação

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), órgão do Governo de Goiás, ampliou em 120 dias o prazo para pecuaristas regularizarem a vacinação contra brucelose em fêmeas bovinas de até doze meses. A decisão foi tomada sem impor multas pelo atraso na imunização e sem a obrigatoriedade de vacinação assistida após os oito meses de vida das bezerras.

 

A medida foi tomada em resposta ao ofício circular nº 3/2024 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que permitiu aos serviços veterinários oficiais adotarem medidas de flexibilização devido à falta da vacina B-19 no mercado. Essa vacina é usada para imunizar fêmeas bovinas entre três e oito meses de vida.

 

A nova regra foi publicada nesta segunda-feira (08/07) no Diário Oficial do Estado, através da Portaria nº 326.

 

"Entendemos que a falta do imunizante B-19 no mercado dificultou o acesso do produtor no período de três a oito meses de vida do animal, que é a fase que a vacinação é exigida contra brucelose. Cientes dessa dificuldade, editamos essa portaria para que o pecuarista tenha mais 120 dias, ou seja, até novembro, para regularizar a vacinação do seu rebanho até doze meses de vida, utilizando a vacina RB-51", explicou José Ricardo Caixeta Ramos, presidente da Agrodefesa.

 

Vacinação contra Brucelose

 

Antes da emissão da portaria, os pecuaristas precisavam comprovar a vacinação de fêmeas bovinas entre três e oito meses de vida, podendo escolher entre dois tipos de vacinas: a B-19, aplicada apenas nessa faixa etária, e a RB-51, que pode ser usada a partir dos três meses de vida sem restrição de idade.

 

Caso não realizassem a vacinação no período exigido, os pecuaristas enfrentavam sanções como o bloqueio do cadastro no Sistema de Defesa Agropecuária (Sidago), impedindo a emissão das Guias de Trânsito Animal (GTAs) necessárias para diversas finalidades, como leilão, movimentação entre fazendas, abate, venda e participação em eventos agropecuários. Além disso, estavam sujeitos a multas e tinham que realizar a vacinação assistida, na presença de um profissional da Agrodefesa.

 

Rafael Vieira, gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, informou que a falta da vacina B-19 no mercado resultou em uma alta demanda pela RB-51. Ele também mencionou que a indústria sinalizou um aumento na produção da RB-51 para o segundo semestre, possibilitando a edição da nova norma para facilitar a regularização da vacinação sem penalizar ainda mais os pecuaristas.

 

"Agora, o pecuarista que não teve imunizante disponível no período que suas bezerras estavam na fase dos três a oito meses de vida, vai poder regularizar a vacinação do seu rebanho fora do período obrigatório chegando até os doze meses, sem pagar multa por isso, e está temporariamente liberado de fazer a vacinação assistida. A única medida disciplinar que segue é o bloqueio da sua ficha cadastral no Sidago para emissão das GTAs. Só será liberada quando ocorrer a comprovação da vacinação no Sistema", esclareceu Vieira.

 

O gerente da Agrodefesa também ressaltou que apenas médicos veterinários cadastrados na Agência poderão aplicar a vacina contra brucelose.

 

Olha Goiás

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A vacinação contra a dengue em Goiás deve começar logo após o carnaval. A expectativa era que logo de início recebessem as doses o público de 10 a 14 anos. No entanto, Goiás vai iniciar a imunização pelas crianças com idades entre 10 e 11 anos, em 51 cidades goianas. (confira a lista ao fim da matéria)

 

O motivo da alteração da faixa etária e a quantidade de cidades que devem receber as doses é o número de vacinas recebidas pelo Ministério da Saúde. Com essa alteração, segundo o subsecretário de Saúde, Luciano de Moura, a expectativa é que até o fim do ano a faixa etária de 10 a 14 anos seja contemplada.

 

De acordo com a Superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, a faixa etária determinada para receber as doses é baseada nas idades com maior histórico de internações pela doença.

 

“A Anvisa só autorizou a utilização dessa vacina para o público de 4 a 60 anos. Ela não foi autorizada para idosos porque não há estudos suficientes que comprovem a segurança e a eficácia dela para idosos. Como o Ministério não conseguiu comprar doses suficientes porque o laboratório não tinha condições de produzir, foi necessário reduzir para faixa de 10 a 11 anos, porque é a faixa etária que tem proporcionalmente um grande número de internações”, explicou Flúvia.

 

O Popular

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Ministério da Saúde vai priorizar crianças e adolescentes na campanha de imunização contra a doença

 

Na segunda-feira, dia 15, o Ministério da Saúde anunciou que irá priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos na campanha de vacinação contra a dengue que iniciará a partir de fevereiro.

 

O Brasil é o primeiro país no mundo a disponibilizar o imunizante na rede pública, mas também é o que tem o maior número de casos da doença, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS). Somente em 2023, foram 2,9 milhões de casos – mais da metade dos cinco milhões registrados globalmente.

 

O Hospital Pequeno Príncipe alerta sobre a atenção especial da dengue em crianças, principalmente abaixo dos 2 anos, pois pode haver um agravamento súbito de sintomas se a doença não for identificada precocemente, devido à baixa imunidade.

 

“Em pacientes de pouca idade, a febre alta gerada pela dengue pode ocasionar aumento da frequência respiratória e cardíaca, sudorese mais intensa, além de acarretar quadros de desidratação”, explica o infectologista Victor Horácio, vice-diretor de Assistência e Ensino da instituição.

 

Sinais da dengue em crianças

 

A dengue em crianças possui um agravamento súbito de sintomas, que podem levar a sequelas graves ou a óbito, caso não seja tratada adequadamente.

 

O sangramento (na gengiva, na pele, na evacuação ou no vômito) indica a dengue hemorrágica, que exige um atendimento médico emergencial. Veja os principais sinais da doença em crianças:

  • febre alta [39°C a 40°C];
  • dores musculares e nas articulações;
  • lesões de pele;
  • fraqueza em geral; e
  • sonolência, choro e irritação excessivos.

 

Como os sinais podem confundir-se com as viroses, que são muito comuns na infância, o diagnóstico médico por meio de análise clínica, epidemiológica e de exames laboratoriais é essencial.

 

Tratamento da dengue

 

O acompanhamento com um pediatra durante e após a detecção da doença é fundamental para evitar manifestações mais graves e até atípicas que cada criança pode apresentar.

 

Nos casos mais leves, o tratamento é feito com repouso, hidratação e controle dos sinais clínicos. Já em situações mais graves, pode ser necessário o internamento para hidratação intravenosa e até mesmo suporte intensivo.

 

Vacina da dengue para crianças

 

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a vacina QDENGA® contra a dengue preferencialmente para imunizar crianças e adolescentes.

 

Aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o imunizante é aplicado em duas doses, com intervalo de três meses, e destinado a indivíduos de 4 a 60 anos de idade.

 

O Ministério da Saúde incorporou a vacina ao Sistema Único de Saúde (SUS) e irá priorizar a faixa etária de 6 a 16 anos na aplicação que iniciará a partir de fevereiro.

 

O público prioritário foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização.

 

Como se proteger do mosquito

 

A crise climática é apontada como uma das causas do aumento da dengue. Isso porque o mosquito transmissor (Aedes aegypti) se reproduz em regiões quentes e com água parada. Por isso, o especialista reforça que o principal cuidado é com a higienização dos ambientes. Confira os cuidados:

  • não deixe água parada e acumulada;
  • mantenha as lixeiras fechadas e protegidas da chuva;
  • mantenha os vasos de plantas limpos e utilizar areia até a borda;
  • guarde baldes, garrafas e outros recipientes com a boca para baixo;
  • cubra os reservatórios de água; e
  • retire a água dos pneus e reservá-los em ambientes protegidos.

 

Hospital Pequeno Príncipe

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A meningite meningocócica (bacteriana) é uma doença grave, endêmica, que pode levar à morte em até 48h após o início dos sintomas. Os cinco tipos mais comuns da meningite meningocócica no Brasil são A, B, C, W e Y, tendo manifestações semelhantes como: febre alta, dor de cabeça, vômitos e rigidez na nuca.

 

A doença se caracteriza pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, e pode ser causada por vírus ou por bactéria, que é mais grave, ou por processos inflamatórios, como câncer (metástases nas meninges), lúpus, reação a algumas drogas, traumatismo craniano e cirurgias cerebrais.

 

Segundo o gestor da UTI Pediátrica do Hospital Icaraí em Niterói, Dr. Gabriel Farias, a transmissão ocorre por meio de gotículas ou secreções respiratórias e, por isso, é essencial vacinar as crianças e evitar aglomerações e compartilhamento de objetos.

 

“Vale ressaltar que pessoas infectadas podem transportar a bactéria no nariz e na garganta sem apresentarem sintomas, mas podem transmitir a bactéria para outras pessoas”, alerta o pediatra.

 

O especialista complementa que, além da alta letalidade, boa parte dos pacientes pode evoluir com algum tipo de sequela, mesmo que em curso do tratamento.

 

“Isso ocorre porque, além da lesão neurológica (meníngea), pode ocorrer a repercussão sistêmica (septicemia) e, consequentemente, sequelas graves”, diz.

 

A vacinação contra a meningite faz parte do calendário de vacinação presente no Programa Nacional de Imunização (PNI). Confira a seguir as doses e as idades recomendadas pelo Ministério da Saúde:

 

A vacina meningocócica C (conjugada) deve ser tomada em 2 (duas) doses, administradas entre os 3 e 5 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, com 1 (uma) dose de reforço aos 12 meses.

 

A vacina pneumocócica 10-valente (conjugada) deve ser tomada aos 2 (dois) meses e 4 (quatro) meses. Uma dose de reforço deve ser administrada aos 12 (doze) meses de idade.

 

A vacina pentavalente deve ser tomada por crianças aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade.

 

No caso da vacina meningocócica conjugada quadrivalente (ACWY), deve ser tomada uma dose de reforço ou dose única por adolescentes de 11 e 14 anos.

 

Rádio Eldorado FM

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Nas duas situações, produtor pode declarar de forma eletrônica, via Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago)

 

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), alerta o pecuarista goiano que termina nesta sexta-feira (30/06) o prazo para declarar todos os animais existentes nas propriedades e para comprovar a vacinação contra a raiva de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e equídeos em 119 municípios considerados de alto risco para a doença no estado. Nos dois casos, é possível fazer a declaração, de forma eletrônica, via Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), que pode ser acessado pelo site www.agrodefesa.go.gov.br.

 

A declaração de rebanho deve ser feita para que o Serviço Veterinário Oficial (SVO) possa dar continuidade à implementação de medidas que visam a prevenção e o controle de doenças, evitando assim a possibilidade de retrocesso sanitário. O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, explica que é uma medida determinada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que faz parte do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA). “Estamos trabalhando, por meio de diversas formas, para consolidar Goiás como estado livre de aftosa sem vacinação. É um processo contínuo, que demanda atenção e controle de ações sanitárias e estratégias de educação. Uma delas, inclusive, é a declaração”, informa.

 

O gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Antônio do Amaral Leal, enfatiza que o produtor também precisa comprovar a imunização de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e equídeos contra a raiva. “A vacinação finalizou no dia 25 de junho, mas a declaração pode ser feita até a próxima sexta-feira. Sabemos que há o compromisso de toda cadeia, mas é necessário reforçar aos pecuaristas dos 119 municípios goianos de alto risco para a doença que fiquem atentos e cumpram o prazo estabelecido pela Agência. A recomendação é fazer o quanto antes a declaração de rebanho e a comprovação da vacinação contra a raiva”, destaca.

 

Medidas

 

Quem deixar de vacinar animais contra a raiva no prazo estabelecido para a campanha será penalizado com multa de R$ 7 por animal não vacinado (qualquer espécie). Já aqueles que não declararem o rebanho/vacinação poderão pagar multa de R$ 300 por propriedade.

 

Para os casos de não declaração de rebanho/vacinação, os criadores permanecem bloqueados no Sidago para emissão de Guia de Trânsito Animal (GTA) e a propriedade inadimplente fica bloqueada até a regularização da situação. Portanto, para garantir a movimentação dos animais, a recomendação é fazer o quanto antes a vacinação contra a raiva e declarar, tanto a vacinação quanto os demais rebanhos.

 

Agência Goiana de Defesa Agropecuária – Governo de Goiás

Foto: Tony Oliveira/CNA

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Nesta sexta-feira (9) é Dia Mundial de Imunização e o Ministério da Saúde faz alerta sobre a necessidade de atualizar a carteira de vacinação.

 

A data celebra a importância da vacina, que foi a responsável por eliminar doenças como a poliomielite e diminuir os casos de outras, como o sarampo. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, reforçou pelas redes sociais a importância da atualização da caderneta de vacinação.

 

Em fevereiro, o Ministério da Saúde lançou o Movimento Nacional pela Vacinação, com foco em retomar os altos índices de proteção no Brasil, que sofreram queda nos últimos anos. Entre as prioridades, está o combate à desinformação e às notícias falsas que têm o objetivo de afetar a confiança da população na eficácia e segurança dos imunizantes.

 

As ações em todo Brasil incluem a vacinação contra a covid-19 e outros imunizantes do calendário nacional, como a influenza. No caso da imunização contra o coronavírus, até o momento, 21,6 milhões de doses bivalentes foram aplicadas. Já em relação à vacina contra a gripe foram aplicadas mais de 43 milhões de doses no Brasil. A campanha iniciada em abril precisou ser prorrogada porque não atingiu a meta de pouco mais de 81 milhões de brasileiros vacinados.

 

Os imunizantes estão disponíveis em todas as unidades de saúde do país. 

K2_PUBLISHED_IN Brasil

São 119 municípios, dos 246 municípios goianos, que deverão cumprir o calendário de vacinação contra a raiva dos herbívoros. A campanha inicia na próxima segunda-feira (1º) e o prazo vai até 31 de maio. A previsão é que bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, equinos, muares e asininos de todas as idades, um total de 15 milhões de animais.

 

A Portaria nº 157, de 12 de abril de 2023, divulgada pelo Governo estadual, por meio da Agrodefesa esclarece as dúvidas dos produtores e pode ser acessada aqui. A venda de vacinas estará liberada a partir de amanhã (28) e se ocorrerá até 31 de maio. Para ofertar o insumo as revendas precisam estar registradas e licenciadas pela Agência.

 

O presidente da Agrodefesa, José Essado, reforça o alerta os criadores para observarem com atenção a relação de municípios listados como de alto risco para a doença. “Vencemos a aftosa e precisamos continuar atentos à sanidade dos animais também em relação a outras doenças, dentre elas a raiva e a brucelose.

 

A vacinação é o meio mais eficiente para a prevenção e controle desses males. A raiva dos herbívoros é transmitida principalmente por morcegos, conhecidos como morcegos vampiros, especialmente os da espécie Desmodus rotundus, por meio da mordida.

 

A doença não tem tratamento, sendo fatal, uma vez iniciados os sinais clínicos. Os principais sintomas são problemas neurológicos como tremores musculares, andar cambaleante, decúbito, movimentos de pedalagem e salivação intensa, levando os animais à morte.

 

Declaração de rebanho

A Agrodefesa lembra também que os pecuaristas precisam declarar os animais vacinados contra a raiva (nos municípios obrigatórios) bem como os rebanhos existentes nas propriedades em todo o Estado até 16 de junho.

 

O criador que não apresentar a declaração, fica impedido de emitir Guias de Trânsito Animal (GTAs) para movimentar seus animais. As declarações devem ser feitas em meio eletrônico, no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), com utilização de login e senha dos titulares das propriedades. Não serão aceitas declarações em formulário físico nas unidades da Agrodefesa, exceto para estabelecimentos rurais em situação de espólio, mas ainda assim com observância de outras exigências legais.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Ministério da Saúde divulgou o cronograma do Programa Nacional de Vacinação 2023, nesta terça-feira, 31. As ações estão agendadas para iniciar a partir de 27 de fevereiro. Na data começa a vacinação com doses de reforço bivalentes contra a Covid-19 em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença. Dentre eles estão: idosos acima de 60 anos e pessoas com deficiência.

 

A campanha, de acordo com a pasta, é aumentar as coberturas vacinais, que apresentaram índices alarmantes nos últimos anos, é prioridade do Governo Federal. Além da imunização contra o coronavírus, a previsão é de intensificar a vacinação contra Influenza, em abril, antes da chegada do período de inverno. É que as baixas temperaturas elevam os casos de doenças respiratórias. Neste período, o governo federal pretende promover ações de multivacinação de poliomielite e sarampo nas escolas.

 

“Estamos diante de um cenário de baixas coberturas. Foi atacada a confiança da nossa população nas nossas vacinas. É fundamental retomar a rotina de vacinação para evitarmos epidemias de doenças, inclusive, já controladas”, destaca a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

 

Estoques

 

O cronograma com etapas e fases foi organizado conforme os estoques existentes e entregas de novas encomendas assumidas pelos fabricantes. As datas foram acertadas com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), técnicos e especialistas da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (Ctai), durante reuniões, que aconteceram desde o começo do ano.

 

No entanto, pode haver alterações, adiantamento ou sobreposto caso o cenário de entregas seja modificado ou novos laboratórios tenham solicitações aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

 

Confira o cronograma completo com cinco etapas:

Etapa 1 – fevereiro

  • Vacinação contra Covid-19 (reforço com a vacina bivalente)

(estimativa populacional: 52 milhões)

Público-alvo:

  • Pessoas com maior risco de formas graves de Covid-19;
  • Pessoas com mais de 60 anos;
  • Gestantes e puérperas;
  • Pacientes imunocomprometidos;
  • Pessoas com deficiência;
  • Pessoas vivendo em Instituições de Longa Permanência (ILP);
  • Povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;
  • Trabalhadores e trabalhadoras da saúde.

 

Etapa 2 – março

Intensificação da vacinação contra Covid-19

Público alvo:

  • Toda a população com mais de 12 anos.

 

Etapa 3 – março

  • Intensificação da vacinação de Covid-19 entre crianças e adolescentes

Público alvo:

  • Crianças de 6 meses a 17 anos.

Estratégias e ações:

  • Mobilizar a comunidade escolar, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio com duas semanas de atividades de mobilização e orientação; comunicar estudantes, pais e responsáveis sobre a necessidade de levar a Caderneta de Vacinação para avaliação;

 

Etapa 4 – abril

Vacinação de Influenza

Público-alvo:

  • Pessoas com mais de 60 anos;
  • Adolescentes em medidas socioeducativas;
  • Caminhoneiros e caminhoneiras;
  • Crianças de 6 meses a 4 anos;
  • Forças Armadas;
  • Forças de Segurança e Salvamento;
  • Gestantes e puérperas;
  • Pessoas com deficiência;
  • Pessoas com comorbidades;
  • População privada de liberdade;
  • Povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;
  • Professoras e professores;
  • Profissionais de transporte coletivo;
  • Profissionais portuários;
  • Profissionais do Sistema de Privação de Liberdade;
  • Trabalhadoras e trabalhadores da saúde.

 

Etapa 5 – maio

  • Multivacinação de poliomielite e sarampo nas escolas
 Opção
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta segunda-feira (1º) que autorizou a segunda fase de ensaios clínicos da Butanvac, vacina contra a covid-19 produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Nesta etapa, serão analisados a consistência de doses de reforço, a segurança do imunizante e a capacidade de imunização.

 

De acordo com a Anvisa, a autorização foi baseada em resultados obtidos na fase anterior dos estudos, que demonstraram perfil de segurança aceitável da vacina. Foram analisados dados de estudos não-clínicos in vitro e em animais.

 

Os ensaios clínicos são usados pelos laboratórios que testar novo medicamento ou vacina de forma experimental em seres humanos. Durante a fase clínica, os testes devem demonstrar a segurança e eficácia para saúde. Se ficar comprovado que os benefícios superam os riscos, o imunizante poderá ser registrado pela Anvisa e disponibilizado pelo mercado.

 

A primeira fase de desenvolvimento da Butanvac foi autorizada pela Anvisa em junho de 2021, quando os primeiros voluntários passaram a ser vacinados.

 

Agência Brasil

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O prazo para vacinação contra febre aftosa e raiva de herbívoros foi prorrogado para 17 de dezembro. A decisão foi comunicada na sexta-feira (25/11) às Superintendências Federais da Agricultura nos Estados (SFAs) e às Comissões de Coordenação dos Grupos Gestores nos Estados, pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do Ofício-Circular nº 90/2022.

 

Antes, o prazo terminava no dia 30 de novembro, mas foi prorrogada após solicitação de alguns estados, justificando a aprovação e liberação tardia de lotes de vacinas, que resultou com a redução da oferta de doses no mercado. Conforme ainda o ofício-circular, a prorrogação tem o objetivo de evitar transtornos aos pecuaristas e prejuízos à cobertura vacinal contra aftosa, em especial nos estados que vão suspender a aplicação das vacinas a partir de 2023.

 

Em relação à raiva dos herbívoros, o prazo para vacinação de bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e equídeos também foi prorrogado até 17 de dezembro em 121 municípios considerados de alto risco para a doença em Goiás, já que as campanhas são desenvolvidas no mesmo período. Uma nova Portaria deve ser publicada com os novos critérios da vacinação e declaração.

 

De acordo com o documento, o Mapa também estabelece que as revendas de vacinas autorizadas, com estoques após a realização da campanha, poderão comercializar esses insumos para outros estados que irão permanecer com vacinação obrigatória contra a aftosa a partir de 2023.

 

Com a prorrogação do período de vacinação, o calendário de declaração de vacinas também foi estendido, podendo ser feita até o dia 24 de dezembro, tanto em relação aos animais vacinados contra aftosa quanto contra a raiva. Além disso, os criadores precisam declarar também todos os rebanhos existentes nas propriedades.

 

Não serão aceitas declarações de vacinação encaminhadas à Agrodefesa via e-mail, via fax ou via Correios, sendo que eventuais inconsistências quanto ao lançamento da declaração da vacinação e do rebanho, via internet ou sob a forma impressa, deverão ser verificadas diretamente pelo produtor na Unidade Local da Agrodefesa do município onde se localiza a propriedade.

 

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