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Segundo levantamento do Portal Solar, barateamento da tecnologia fotovoltaica impulsionou redução do tempo de retorno do investimento entre 10% e 20% no País em 2023.

 

Pela avaliação da empresa, mesmo com as novas regras de cobrança pelo uso da rede que entraram em vigor este ano, novas instalações de energia solar matêm curva ascendente de atratividade para residências e empresas

 

A queda média de 40% no preço dos painéis solares ao longo de 2023 no Brasil elevou ainda mais a confiança dos consumidores brasileiros e a atratividade da instalação de sistemas fotovoltaicos em telhados, mesmo com a entrada em vigor das novas regras de cobrança pelo uso da rede elétrica na geração distribuída.

 

A análise é do Portal Solar, franqueadora com mais de 200 unidades espalhadas pelo País e cerca de 20 mil sistemas fotovoltaicos instalados.

 

Segundo o mapeamento, a redução no preço final aos consumidores, que tem sido puxada sobretudo pelo aumento da capacidade produtiva chinesa, que detém 90% da produção mundial de painéis solares, melhorou o payback (tempo de retorno do investimento) entre 10% e 20% aos brasileiros que adotaram a geração própria de energia solar em 2023. 

 

“Fica evidente, portanto, que o ganho de escala de produção global, o aumento de eficiência dos painéis solares e a consequente queda no preço final da tecnologia não só dissolvem as cobranças impostas pela nova regulamentação no Brasil, mas ainda elevam a atratividade e as vantagens da energia solar aos consumidores no País, explica Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar.

 

“Com base nas previsões da consultoria Wood Mackenzie sobre o crescimento anual da procura de equipamentos solares, a previsão é de que mais de um terawatt (TW) de capacidade de fabricação de wafers, células e módulos esteja online ao fim de 2024, o que significa que a capacidade de produção da China será suficiente para atender a procura global anual até 2032”, acrescenta.

 

Segundo o executivo, esse cenário deve manter a pressão de queda no preço dos equipamentos de energia solar, tornando o investimento ainda mais atrativo, mesmo com o impacto das decisões do governo brasileiro que aumentou os impostos de importação dos painéis solares.

 

“Os preços dos painéis chineses devem atingir o patamar mais baixos da história, chegando perto de US$ 0,10/Wp”, aponta Meyer.

 

Quanto custa a instalação de energia solar no Brasil

 

Segundo simulações na tabela de preço do Portal Solar, uma residência no Brasil que gasta uma média de R$ 500 na conta luz mensal, a instalação de energia solar no telhado ficaria em torno de R$ 15 mil e com um payback da ordem de 45 meses.

 

O preço final varia de acordo com a região onde o painel solar será instalado (veja tabela completa abaixo).

 

Crescimento da energia solar em 2023

 

As novas instalações de geração própria de energia solar em telhados de residências e empresas atingiram 7 gigawatts de potência adicionada no ano de 2023, segundo mapeamento do Portal Solar.

 

Entre janeiro e dezembro, o País recebeu mais de R$ 36 bilhões em investimentos privados com as conexões fotovoltaicas feitas pelos consumidores.

 

Além da queda no preço do equipamento, o maior uso da energia solar pelas empresas e consumidores residenciais foi impulsionado, também pelo aumento de consumo causado pela onda de calor e elevação da tarifa de energia elétrica no Brasil.

 

De acordo com mapeamento do Portal Solar, o Brasil possui, desde 2012, mais de 25 gigawatts (GW) de potência acumulada da fonte solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos, que abastecem mais de 3 milhões de unidades consumidoras no País.

 

Rádio Eldorado FM

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O preço da soja cotado, na última semana, em Mato Grosso é o maior da série histórica. A saca de 60 quilos chegou a ser comercializada a R$ 62,5, ante aos R$ 51,7 verificado em 3 julho de 2008, quando o produto, por um único dia, foi vendido em Alto Araguaia. A diferença é de 20%.

De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), no mês de junho a saca da soja valorizou 14,6%, saindo da média de R$ 54,40/sc para R$ 62,50/sc. Já no comparativo de valorização no ano, o aumento é de 62,5%, quando então no começo do ano a média para a saca da soja era de R$ 38,50/sc.

O analista de soja do Imea, Cleber Noronha, explica que o índice favorável está relacionado com o clima, que já chegou a causar prejuízos na produtividade do grão. Segundo ele, outra influencia foi o anúncio do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de que haverá aumento na estimativa do estoque da soja americana. Apesar da alta, o relatório aponta que os estoques estão restritos, o que causa grandes oscilações no mercado.

Na última sexta-feira, por exemplo, o mercado subiu 47 pontos e atingiu US$ 15,13/bushel. A situação continuará a mesma nas próximas semanas e o mercado será guiado pelo clima dos EUA, aponta o boletim do Imea.

Comercialização
Para a safra atual em Mato Grosso, resta comercializar apenas 1,7%, com preços elevados girando na casa dos R$ 60,00/sc. As médias semanais nas principais regiões do estado indicaram em Primavera do Leste R$ 64,58/sc, em Campo Novo do Parecis, R$ 60,93/sc, e Sinop, R$ 61,38/sc. Em Diamantino a média de preço esta semana foi de R$ 61,10/sc, e em Canarana, R$ 57,43/sc. O mercado interno mato-grossense fechou a sexta-feira (29-06) com média de valorização de R$ 1,25/sc, com Primavera do Leste indicando R$ 64,50/sc, Sinop, Campo Novo do Parecis e Diamantino, R$ 61,5/sc.

Fonte: Agrolink

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Entre 18 e 25 de abril, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (São Paulo, à vista – CDI) teve ligeira queda de 0,13%, fechando em R$ 95,13 nessa quarta-feira, 25.

Parte dos operadores consultados pelo Cepea chega a alimentar alguma expectativa de melhora nas vendas de carne nesta semana, com vistas ao típico aquecimento da demanda em começo de mês. Porém, nos últimos dias, a pressão de frigoríficos sobre a arroba e a dificuldade para venda no atacado seguiram ditando o ritmo lento dos negócios de boi e de carne.

Fonte: Cepea

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O frete rodoviário se manterá em alta este ano, de acordo com a Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística ). O início da colheita da safra de verão dos principais estados produtores de grãos normalmente provoca aumento do preço do frete. E, apesar da quebra na produção causada pela estiagem no Rio Grande do Sul e Paraná, o custo para os agricultores deve ser o mesmo do ano passado. Até o mês de maio, pelo menos, o cenário de alta deve permanecer.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, o transporte de soja para o Porto de Paranaguá (PR) passou de R$ 112,00 para R$ 115,00 por tonelada nas últimas duas semanas. Apesar disso, o diretor técnico da NTC&Logística, Neuto Gonçalves dos Reis, afirma que o valor está abaixo do registrado em 2011.

"Não acreditamos em grandes oscilações, até porque a logística já está melhor. O produtor já está conseguindo armazenar melhor o seu produto até a hora de escoar", analisa Neuto.

O diretor do Centro de Comercialização de Grãos da Famato (Centrogrãos), João Birkhan, aponta que o movimento é próprio do período. E acrescenta que os produtores do Centro-Oeste não devem ser beneficiados pela demanda menor por transporte na região Sul.

Seguro do transporte
As seguradoras de transporte terão menos negócios no segmento de grãos. Isso porque a previsão é de que a produção de grão da safra 2011/2012 alcance 158,43 milhões de toneladas, queda de 2,8% na comparação com o ano safra imediatamente anterior (2010/2011).

A estiagem que afeta a Região Sul foi um dos principais fatores de recuo da estimativa do quarto levantamento da safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Fonte: Seagro

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A oferta de boi gordo pronto para o abate segue baixa na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea. Apesar disso, as vendas de carne inferiores ao esperado para a primeira quinzena de fevereiro fizeram com que compradores seguissem pressionando os valores da arroba.

Nos últimos sete dias, os preços do boi gordo caíram em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. As quedas mais expressivas foram verificadas em praças paulistas e sul-mato-grossenses.

Entre 8 e 15 de fevereiro, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa cedeu 1,87%, fechando a R$ 96,34 nessa quarta, 15. A carcaça casada de boi negociada no mercado atacadista da Grande São Paulo desvalorizou 3,27% no mesmo período, a R$ 6,21/kg no dia 15.

Fonte: Cepea

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O mercado de boi gordo não teve mudança com a virada do mês. Segundo pesquisadores do Cepea, a oferta de boi continua baixa, resultando em dificuldade de compra. Contudo, frigoríficos não demonstram grandes interesses na abertura de preços maiores.

Mesmo com a recuperação nos valores da carne no mercado atacadista, frigoríficos consultados pelo Cepea têm reajustado os preços pagos pela arroba apenas quando há necessidade de preencher escalas com urgência.

Essa entrada e saída pontual dos compradores mantém o mercado caracterizado por poucas negociações e pequenas variações dos preços. No acumulado deste mês, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa tem ligeira queda de 0,62%, fechando a R$ 98,17 nessa quarta-feira, 8.

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