Mulher de Águas Lindas toma golpe em venda de TV; suspeito é preso
Um homem acusado de aplicar o golpe do pagamento falso, também conhecido como ‘golpe da compra aprovada’, foi preso nesta quinta-feira (13) pela Polícia Civil de Goiás em conjunto com a Polícia Civil do Paraná. A ação ocorreu em Curitiba, onde foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão.
O caso teve início quando uma moradora de Águas Lindas de Goiás anunciou uma televisão em uma plataforma de vendas online. A vítima recebeu uma mensagem do suspeito, que se passou por comprador e garantiu que o pagamento seria efetuado. Confiando na transação, a mulher entregou o produto a um motorista de aplicativo de transporte, que levou o item para o Distrito Federal (DF).
Após investigações, a polícia identificou o receptador do produto no DF, que confessou ter atuado em conjunto com um comparsa residente em Curitiba. Segundo as investigações, o comparsa já teria recebido pelo menos 20 produtos obtidos de forma ilícita por meio do mesmo golpe. O suspeito preso já possui passagens pela polícia por outros crimes, incluindo delitos violentos.
A operação foi conduzida pelo Grupo Especial de Investigações Criminais de Águas Lindas – 17ª DRP, com apoio da Polícia Civil do Paraná. As autoridades reforçam a importância de redobrar a atenção durante transações online e recomendam que os vendedores confirmem o recebimento do pagamento antes de efetuar a entrega dos produtos.
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Homem usa ‘amizade’ para tentar dar golpe trabalhista em idosa, em Goiânia
A juíza substituta Viviane Pereira de Freitas, da 11ª Vara do Trabalho de Goiânia, condenou um professor de dança de 51 anos a pagar multa de R$ 19,7 mil por tentar dar um golpe trabalhista em idosa de 87 anos. O indivíduo processou a mulher para que ela pagasse a ele R$ 199,4 mil em verbas trabalhistas. A condenação é de sexta-feira (7).
Conforme a decisão, o suspeito teve condenação por litigância de má-fé e terá de ressarcir despesas com honorários advocatícios e pagamento de honorários sucumbenciais. A magistrada entendeu que o professor se aproveitou de “mera relação de amizade”, com “vínculo afetivo”, para tentar se passar como cuidador e governante do lar dela e se enriquecer indevidamente. Ele ainda teria pressionado a idosa para oficializar uma união estável, com interesse no patrimônio dela.
Responsáveis pela defesa da idosa, os advogados Ana Carolina Noleto e Danilo Di Rezende Bernardes apresentaram provas de que o indivíduo apenas prestava favores à mulher. Para a decisão, a juíza também ouviu relatos de testemunhas.
Sobre a relação, a idosa e o professor se conheciam há dez anos, pois ele ensinava dança para ela. A idosa, inclusive, ficou emocionalmente abalada após ver que o homem procurou a Justiça para tentar aplicar o golpe.
No processo, o homem disse (sem provas) que foi dispensado sem justa causa, em julho de 2024, três anos após ser admitido para exercer as funções de cuidador de idoso e governante do lar. A defesa contestou e provou que a mulher já tinha cuidadoras contratadas para auxiliá-la no dia a dia.
“O reclamante alterou visivelmente a verdade dos fatos, ao afirmar que foi empregado da reclamada”, diz a decisão, que considerou o processo proposto por ele como uma “aventura jurídica para se enriquecer indevidamente”. “O autor tentou utilizar o processo para alcançar objetivo ilegal, como já havia feito quando tentou formalizar união estável fraudulenta com a reclamada. O que se percebe é que o reclamante tenta ludibriar serviços públicos, como o cartório e o judicial, e utilizar meios jurídicos para se enriquecer indevidamente, denotando a evidente conduta de má-fé do autor”, completa.
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Operação intensifica combate à violência contra mulheres
A Secretaria de Segurança Pública de Goiás lançou nesta sexta-feira (07/03), na Praça Nova Suíça, em Goiânia, a Operação Aliança Segura, para intensificar o combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres. A operação, que vai até o dia 31, abrange todo o território goiano.
A operação reúne órgãos de segurança pública e instituições governamentais, como a Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), em um esforço conjunto para proteger mulheres em situação de vulnerabilidade e promover a conscientização sobre o enfrentamento à violência de gênero.
O lançamento contou com a presença do subsecretário de Segurança Pública, Gustavo Carlos Ferreira, dos chefes das forças de segurança, representantes de órgãos parceiros e da imprensa local.
Violência doméstica
“As forças de segurança pública de Goiás têm como uma das suas prioridades o combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, um compromisso que se mantém ao longo do ano. Porém, especialmente no mês de março, intensificamos as ações. Cada força de segurança, dentro de sua competência, potencializa as atividades com o objetivo de reduzir os índices de violência no ambiente familiar”, detalhou o subsecretário Gustavo Carlos Ferreira.
“Goiás dispõe de várias ferramentas de apoio. Temos o aplicativo Mulher Segura, disponível para Android e iOS, além dos números 190 da Polícia Militar e 197 da Polícia Civil, para denúncias ou encaminhamentos às delegacias”, reforçou o subsecretário.
“Todas as forças de segurança e outras secretarias do Estado, como a Secretaria de Desenvolvimento Social, estão engajadas nessa causa, porque a violência doméstica não é apenas uma questão de segurança pública e repressão ao crime, mas também envolve questões de assistência social, para que possamos tratar o problema de forma mais ampla”, completou.
A delegada Ana Elisa, titular da Delegacia Estadual de Atendimento Especializado à Mulher (Deaem) explica o aumento da atuação.
“É fundamental que todas as forças se mobilizem, especialmente no mês de março, que já é conhecido como o mês da mulher. Isso resulta em um aumento da atuação no combate à violência, de atender o maior número possível de mulheres, concluir o maior número de investigações, solicitar a maior quantidade possível de medidas protetivas e garantir sua fiscalização. Isso tudo para que as mulheres sintam o comprometimento da segurança pública em protegê-las e, assim, se sintam cada vez mais encorajadas a romper com relações abusivas.”
A major Dyrlene Seixas, da PMGO, reforçou o compromisso da PMGO com a segurança das mulheres.
“Nossos pilares de atuação, que incluem tanto o acompanhamento das medidas protetivas quanto ações educacionais. Estas últimas são fundamentais no combate à violência. Precisamos garantir que as informações sobre a violência contra a mulher cheguem a elas, para que saibam da atuação da rede de apoio e do amparo que têm à disposição. Isso é crucial para que se sintam encorajadas a denunciar”, pontou.
A perita criminal Mariana Flávia da Mota destacou a importância do trabalho da Polícia Científica no atendimento às mulheres vítimas de violência.
“Na Polícia Científica, temos as Salas Lilás, ambientes dedicados ao atendimento humanizado. Em parceria com a Secretaria da Saúde, contamos com profissionais de enfermagem, psicólogas e assistentes sociais, que trabalham ao lado dos médicos legistas para proporcionar um atendimento acolhedor e sensível à vítima, que se encontra em um dos momentos mais difíceis e frágeis de sua vida, explicou.
Operação Aliança Segura
A Operação Aliança Segura tem como foco principal o combate a crimes de violência contra as mulheres. Entre os principais objetivos da operação estão: realizar atividades de inteligência e repressão para combater crimes de violência contra mulheres, promover a integração e coordenação entre os órgãos de segurança pública e melhorar a eficiência no atendimento às vítimas de violência doméstica e familiar.
Participantes e Atribuições
A operação conta com a participação de diversos órgãos e instituições, cada um com atribuições específicas:
Polícia Militar: Atuará de forma ostensiva, realizando diligências e ações educativas, além de receber denúncias e garantir o atendimento integral às vítimas.
Polícia Civil: Reforçará o efetivo nas delegacias especializadas, garantindo celeridade no registro de ocorrências e no cumprimento de mandados judiciais.
Corpo de Bombeiros Militar: Realizará atendimentos pré-hospitalares e ações de salvamento, além de participar de atividades educativas.
Polícia Penal: Levantará informações sobre presos envolvidos em crimes de violência contra mulheres e realizará revistas em presídios.
Polícia Científica: Realizará exames periciais e laudos técnicos para subsidiar as investigações.
Outros órgãos convidados: A Guarda Civil Metropolitana (GCM) e o Procon também participarão das ações integradas.
A Operação Aliança Segura coincide com as celebrações do Mês da Mulher, período dedicado à reflexão sobre as desigualdades de gênero e à promoção de políticas públicas que garantam os direitos das mulheres.
A iniciativa reforça o compromisso do Estado de Goiás com o Pacto Goiano Pelo Fim da Violência contra a Mulher, instituído em 2019, e com a Lei Maria da Penha, que prevê mecanismos de proteção às vítimas de violência doméstica.
Agência Cora de Notícias
PM e Receita apreendem R$ 120 mil em eletrônicos ilegais em Chapadão do Céu
Uma operação integrada entre o Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar de Goiás e a Receita Federal resultou na apreensão de uma grande quantidade de eletrônicos avaliados em R$ 120 mil, incluindo 40 antenas de internet Starlink, equipamentos de alta tecnologia utilizados para conexão à internet via satélite.
A ação, realizada na sexta-feira (28/2), ocorreu em Chapadão do Céu e teve como alvo o combate ao crime de descaminho.
Durante a operação, as equipes abordaram um veículo que saiu de Mato Grosso do Sul. Após uma busca minuciosa, foram encontradas dezenas de antenas de internet escondidas no compartimento de carga. Segundo informações da Polícia Militar, a mercadoria seria comercializada ilegalmente em Goiânia.
O descaminho, crime caracterizado pela entrada ou saída de mercadorias no país sem o pagamento dos tributos devidos, é uma prática que tem sido alvo constante de operações policiais e fiscais.
Todo o material apreendido foi encaminhado à Receita Federal em Goiânia, onde será avaliado e destinado conforme a legislação vigente.
A Redação
Barulho pode dar cadeia: entenda a lei
Perturbar o sossego alheio não é apenas uma atitude incômoda; é uma prática considerada crime pela legislação brasileira. De acordo com o Art. 42 do Decreto-Lei nº 3688/1941, quem gera ruídos excessivos que atrapalham o trabalho ou descanso de outras pessoas pode ser punido com prisão simples de 15 dias a três meses ou multa.
A lei abrange diferentes situações, como gritaria, algazarra e atividades profissionais ruidosas realizadas em desacordo com normas locais. Também estão previstas punições para quem abusa de instrumentos sonoros, sinais acústicos ou permite barulho gerado por animais sob sua responsabilidade sem tomar providências.
Casos comuns incluem festas com som alto, obras em horários inadequados e cães que latem incessantemente. Para evitar conflitos e penalidades, é fundamental respeitar os horários de silêncio estabelecidos por leis municipais, que geralmente limitam atividades ruidosas entre as 22h e as 7h.
Se houver desrespeito, a orientação é buscar ajuda das autoridades, como a polícia ou órgãos municipais, que podem aplicar sanções com base na legislação vigente. O respeito ao sossego público é fundamental para garantir uma convivência harmoniosa entre vizinhos.
Portal PN7
PM apreende 110 telefones celulares do Paraguai na fronteira sul de Goiás
A Polícia Militar (PM) de Goiás apreendeu 110 celulares do Paraguai na fronteira sul de Goiás. A operação aconteceu na última sexta-feira (7).
Conforme a corporação, o Comando de Operações de Divisas (COD) os aparelhos smartphone foram adquiridos ilegalmente no país vizinho e não tinham documentação fiscal. Os itens apreendidos somavam R$ 130 mil, conforme estimou a PM.
Em relação aos celulares, eles foram apreendidos e levados à Receita Federal em Goiânia. Os envolvidos, que não tiveram as identidades divulgadas, vão responder pelo crime de descaminho.
Trata-se de um crime contra a ordem tributária. Ele consiste em burlar o pagamento de impostos e taxas devidas à União na importação, exportação ou consumo de mercadorias.
Ele difere do contrabando, pois este envolve a importação ou exportação de produtos proibidos. A pena para descaminho é de reclusão de 1 a 4 anos, a depender da gravidade da infração.
Mais Goiás
Golpe do falso exame de vista fez dezenas de vítimas em Goiás
Dezenas de moradores de cidades como Goianésia, Jaraguá, Uruaçu e Jataí foram vítimas do golpe do falso exame de vista, no ano passado, por um grupo criminoso residente do Estado de São Paulo. Na quinta-feira (6), a Polícia Civil de Goiás e a de São Paulo, como resultado da investigação deste caso, deflagraram a operação “Lentes da Justiça” em São Paulo (SP) e Santo André (SP) contra os crimes de estelionato, associação criminosa, falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina.
Ao todo, a Justiça expediu cinco mandados de prisão preventiva. Os agentes prenderam dois indivíduos, sendo um deles o suposto líder da organização criminosa, que foi localizado em Santo André. Os outros três suspeitos seguem foragidos.
Em relação ao crime, o grupo criminoso divulgou, entre setembro e outubro do ano passado, supostos exames oftalmológicos gratuitos pela internet. As vítimas, então, realizavam as consultas e eram induzidas a adquirir lentes e armações por valores abaixo do mercado. Na compra, que era feita por cartão de crédito, ainda havia a promessa de óculos de sol como brinde.
Com o pagamento realizado, as vítimas recebiam o comprovante e a data prevista para retirada dos óculos. Quando voltavam ao endereço, geralmente um hotel onde o grupo se hospedava temporariamente, não havia ninguém. Eles também não conseguiam mais fazer contato com os suspeitos. Era quando percebiam o estelionato.
Somente em Jaraguá, 12 pessoas denunciaram o golpe. O prejuízo médio foi de R$ 1 mil por vítima. Durante as investigações, os policiais conseguiram identificar e qualificar cinco envolvidos, todos de São Paulo. Eles foram reconhecidos pelos indivíduos enganados e a autoridade policial solicitou a prisão preventiva dos investigados, que foi deferida pela Justiça.
O nome dos suspeitos não foi divulgado e nem o total de vítimas. A investigação segue para localizar os demais acusados.
Portal PN7
Moradora é detida por desacatar fiscais que atendiam denúncia de maus-tratos, em Rio Verde
Uma equipe da Guarda Civil Municipal (GCM) foi acionada para atender a uma ocorrência de desacato de uma moradora contra servidores da Fiscalização Ambiental no Bairro Jardim Goiás, em Rio Verde–GO nesta terça-feira (04).
Segundo a ocorrência, no local, dois fiscais ambientais relataram que foram até uma residência para apurar uma denúncia de maus-tratos contra animais. De acordo com os servidores, a moradora permitiu a entrada na residência, mas, durante a fiscalização, passou a proferir xingamentos contra os fiscais.
Uma agente afirmou ter sido chamado de "vagabunda", enquanto outro relatou que a moradora os acusou de perseguição e sugeriu que "caçassem serviço". Parte das ofensas foi registrada em vídeo.
Diante da situação, os fiscais manifestaram a intenção de representar criminalmente contra a moradora. Os guardas municipais, então, conduziram a mulher à 8ª Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis.
Jornal Somos
Polícia desarticula esquema de furto e venda ilegal de agrotóxicos em Goiás
Uma operação das forças policiais de Goiás conseguiu desarticular uma rede criminosa especializada em furtar e comercializar defensivos agrícolas de origem ilícita. A ação, realizada em parceria entre a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR) e o Batalhão Rural (BPMRURAL), resultou na apreensão de 958 itens de agrotóxicos ilegais e na prisão de quatro indivíduos.
A operação teve início após um furto significativo ocorrido em uma propriedade rural na zona de Aruanã, onde defensivos agrícolas no valor de R$ 600 mil foram subtraídos. As investigações, conduzidas pela DERCR com o apoio do BPMRURAL, identificaram rapidamente os suspeitos e possibilitaram o rastreamento dos veículos usados para transportar os produtos ilegais.
Em um dos desdobramentos da operação, policiais abordaram uma Toyota Hilux prata, que estava sendo conduzida por um dos envolvidos. No veículo, foram encontrados galões de agrotóxicos sem origem documentada. O motorista do carro confessou sua participação no esquema e forneceu informações cruciais sobre o destino da carga roubada, apontando para um galpão localizado no Setor Residencial Brasil Central, em Goiânia.
Com base nas informações, os policiais seguiram até o galpão indicado e, com a devida autorização judicial, realizaram uma busca no local. A operação resultou na apreensão de centenas de embalagens de defensivos agrícolas de diversas marcas, demonstrando a magnitude da rede criminosa. Em outro momento, os policiais localizaram um Fiat Uno branco, que também era utilizado no transporte dos produtos furtados. O condutor, que tentou se passar por outra pessoa apresentando documentos falsificados, admitiu sua participação no crime e forneceu mais detalhes sobre a operação clandestina.
A ação policial não só apreendeu os itens furtados, mas também cumpriu um mandado de prisão contra um dos detidos, que estava foragido da Justiça do Rio Grande do Sul. Além disso, a operação identificou uma empresa que pode estar envolvida na comercialização desses agrotóxicos de origem ilegal.
Portal PN7
A Polícia Civil deflagrou a “Operação Carona Solidária” para combater o transporte clandestino e ilegal de passageiros intermunicipal e interestadual. A investigação, conduzida pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), apura a utilização de aplicativos e plataformas digitais para intermediar “caronas solidárias” de forma ilegal.
Os policiais observaram que os motoristas envolvidos no esquema apresentam um padrão de rotas e preços variados, o que indica que eles buscavam lucro. Além disso, a falta de fiscalização estatal coloca em risco a segurança dos usuários.
A operação identificou mais de 10 pessoas, entre motoristas e administradores, suspeitos de participar do esquema criminoso, espalhados pelo interior do Estado e na Região Metropolitana de Goiânia. Os suspeitos seguem sob investigação. Até o momento, ninguém foi preso.
Mais Goiás
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