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A Polícia Civil (PC) recebeu informações cruciais sobre o caso de Pedro Lucas, o menino que está desaparecido em Rio Verde desde novembro de 2023. Uma carta sugere que o padrasto, que está preso, confessou o crime e detalhou a participação da mãe.

 

Essa carta teria sido direcionada ao diretor da Casa de Prisão Provisório (CPP) e encontrada no corredor após uma revista no dia 20 de janeiro. 

 

Segundo relatos da carta, o padrasto admitiu que a mãe da criança colaborou no crime, juntamente com o cunhado. Este dado explicaria o lapso de tempo até o registro do Boletim de Ocorrência. Durante o período em que o corpo era escondido, a mãe teria permanecido em casa, supostamente para limpar vestígios de sangue em diversos cômodos.

 

No entanto, de acordo com a PC, o sangue encontrado na casa após perícia não é do garoto nem mesmo dos outros moradores, o que contradiz a denúncia no bilhete. 

 

O delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, esclareceu que, embora as cartas apontem a possível participação da mãe, as investigações até o momento não encontraram evidências de seu envolvimento direto no homicídio. “Ela pode ter auxiliado? Pode, porque ela chega em casa às 17h40 do dia que o menino desapareceu. Mas ajudar na morte não, isso não. Ela pode ter auxiliado na ocultação de cadáver”, esclarece ele.

 

Questionado sobre a possibilidade de prisão da mulher, o delegado explicou que as denúncias anônimas não são suficientes para fundamentar um indiciamento neste momento.

 

Defesa do acusado

 

A defesa de José Domingos disse que fez a solicitação das imagens das câmeras de segurança do presídio para identificar o autor das cartas, porém teve o pedido negado com a informação de que as gravações expiram em sete dias e não existem mais.

 

Além disso, ele ainda explicou que pediu por um exame grafotécnico na carta para identificar o autor e esclarecer se não é de uma prova implantada para acusar o padrasto.

 

Embora o corpo de Pedro Lucas ainda não tenha sido localizado, o padrasto já foi indiciado por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, baseado nas informações fornecidas pelas cartas e outras evidências recolhidas durante as investigações.

 

Olha Goiás com alterações Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Polícia

O Ministério Público de Goiás (MPGO) cumpre, nesta terça-feira (288), mandados de busca e apreensão em cinco estados em investigação sobre fraudes em resultados de partidas de futebol. Ao todo, foram 10 mandados em oito municípios. As investigações miram possíveis manipulações em resultados de pelo menos sete jogos, dos quais três ocorreram pelo Campeonato Brasileiro (um da Série A e dois da série B). Os demais compuseram a grade dos campeonatos goiano (dois jogos) e paraibano (também dois jogos).

 

Os jogos apurados aconteceram entre os anos de 2022 e 2023. As partidas do Campeonato Brasileiro são referentes ao segundo turno. As dos estaduais ocorreram em janeiro e fevereiro.

 

Neste sentido, os mandados, expedidos pelo juízo da 2ª Vara Estadual dos Feitos Relativos a Delitos Praticados por Organização Criminosa e Lavagem ou Ocultação de Bens Direitos e Valores miram alvos em Goiânia (GO), Bataguassu (MS), Campina Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP).

 

Partidas investigadas pelo MP por possível fraude

  • Avaí x Flamengo, pela Série A do Brasileirão de 2022;
  • Náutico x Sampaio Corrêa, pela Série B do Brasileirão de 2022;
  • Náutico x Criciúma, pela Série B do Brasileirão de 2022;
  • Goiânia x Aparecidense, pelo Goianão de 2023;
  • Goiás x Goiânia, pelo Goianão de 2023;
  • Nacional x Auto Esporte, pelo campeonato paraibano de 2023; e
  • Sousa x Auto Esporte, pelo campeonato paraibano de 2023.

 

Os mandados são executados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança Institucional e Inteligência (CSI), com apoio da Polícia Militar de Goiás, do Cyber Gaeco do Ministério Público de São Paulo e dos Gaecos dos Estados do Mato Grosso do Sul, Paraíba e Rio de Janeiro.

 

Operação

 

A ação de investigação de manipulação de resultados de futebol no Brasil é desdobramento das Operações Penalidade Máxima I e II, deflagradas em fevereiro e abril de 2023, respectivamente, e que resultaram, até o momento, no oferecimento de 3 denúncias recebidas pelo Poder Judiciário. Ao todo, 32 pessoas foram acusadas de integrar organização criminosa e de corrupção em âmbito desportivo.

 

A Operação Penalidade Máxima foi deflagrada em fevereiro e o primeiro alvo foi o ex-jogador do Vila Nova, Romário. Após as investigações outros 7 atletas viraram réus no esquema de manipulação de resultados: Joseph (Tombense), Mateusinho (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Cuiabá), Gabriel Domingos (Vila Nova), Allan Godói (Sampaio Corrêa), André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Ituano), Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Sepahan, do Irã) e Paulo Sérgio (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Operário-PR).

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (9/3), uma operação para desarticular uma organização criminosa suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no Acre. Há mandados em Goiás.

 

A Operação Ptolomeu III também conta com o apoio da Procuradoria-Geral da República (PGR), da Controladoria Geral da União (CGU) e da Receita Federal (RFB).

 

No total, 89 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos por mais de 300 policiais nos estados do Acre, Piauí, Goiás, Paraná, Amazonas e Rondônia, além do Distrito Federal.

 

Corrupção e lavagem de dinheiro

 

Esta é terceira fase da operação, que é um desdobramento das investigações que começaram em 2021, quando foi identificada uma organização criminosa composta por políticos e empresários vinculados ao governo estadual do Acre. Segundo a corporação, a organização desviava recursos públicos e praticava a lavagem de dinheiro para ocultar a origem e destino dos valores subtraídos.

 

Nessa fase, a Polícia Federal está buscando o ressarcimento de uma parte dos valores que foram desviados dos cofres públicos. Para isso, o STJ determinou a indisponibilidade de cerca de R$120 milhões por meio do bloqueio de contas bancárias e a apreensão de bens de luxo, incluindo aeronaves, casas e apartamentos adquiridos com dinheiro ilícito. Além disso, o STJ suspendeu as atividades econômicas de 15 empresas investigadas.

 

O STJ também impôs várias medidas cautelares diversas da prisão, tais como a suspensão das funções públicas, a proibição de acesso a órgãos públicos, a restrição de contato entre os suspeitos e a proibição de deixar o país, com a entrega dos passaportes dentro de 24 horas.

 

Operação

 

O nome da operação faz menção ao apelido utilizado por um dos principais responsáveis pelo esquema criminoso, além de fazer referência à cidade de origem de muitos dos suspeitos. Ptolomeu foi um cientista, astrônomo e geógrafo grego, que é conhecido por ter catalogado a Constelação do Cruzeiro do Sul em seu livro Almagesto, escrito no século II.

 

FONTE: DIA ONLINE

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpriu 14 mandados de busca e apreensão em Santa Catarina em operação que investiga crimes de lavagem de dinheiro e enriquecimento ilícito. A ação ocorreu na última semana.

 

Segundo a corporação, trata-se da segunda fase da operação Caixeiros do Sul, que aconteceu na última quinta (14). Os mandados se concentraram em Joinville, informou a polícia.

 

Ao Jornal O Popular, o delegado Eduardo Gomes informou a apreensão de R$ 11,5 mil em dinheiro, mil euros e um carro de luxo BMW. A Justiça também autorizou o bloqueio de contas bancárias no montante de R$ 1 milhão, valor que foi subtraído da agência do Banco do Brasil da cidade de Anápolis em 2020, época da primeira fase.

 

A primeira fase da operação ocorreu em abril 2020. À época, a polícia chegou a uma organização criminosa que furtou aproximadamente R$ 1 milhão de uma agência bancária em Anápolis. Ela foi desarticulada e sete pessoas foram presas – atualmente, dois em regime fechado, três em prisão domiciliar e outros dois foragidos.

 

Ainda ao jornal, o delegado disse que o dinheiro foi fracionado em contas de famílias em Santa Catarina e na compra de automóveis. Segundo ele, o próximo passo é verificar por onde circulou os valores e chegar aqueles que auxiliaram os suspeitos.

 

Assim, a segunda fase visa recuperar o dinheiro furtado em 2020. É possível que a operação se desdobre em uma terceira fase.

 

 Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Empresas de grãos são investigadas por suspeita de fraudes fiscais de R$2 milhões em Goiás. Segundo a Polícia Civil, a operação cumpriu na última quarta-feira (20), cinco mandados de busca e apreensão, sendo um em Goiânia, dois em Aparecida de Goiânia e dois em Anápolis.

 

A Operação Segador apura crimes tributários e falsidade ideológica supostamente praticados através de empresas de fachadas constituídas em nome de “laranjas”, sem qualquer lastro financeiro, com claro intuito de lesar os cofres públicos.

 

As empresas atuam na comercialização de grãos e buscam eximir seus produtores do ônus tributário incidente sobre a cadeia produtiva desse tipo de commodity. A prática reiterada de tais condutas, consistente na falta de pagamento do ICMS, já recolhido de terceiros, resultou na apropriação e prejuízo equivalente a aproximadamente R$ 2 milhões de reais aos cofres públicos estaduais.

 

Os agentes estiveram nos endereços das empresas suspeitas e na residência de um dos investigados, e durante as buscas os policiais civis encontraram uma sala comercial vazia, típica de empresa “de fachada”.

 

O material apreendido será também submetido à análise da Secretaria de Economia, cujo resultado auxiliará no objetivo das medidas cautelares cumpridas, qual seja, a individualização de condutas, identificação de outras empresas “de fachada”, origem e destinos dos grãos comercializados, além do efetivo prejuízo causado ao erário estadual.

 

Fonte: Jornal Opção

K2_PUBLISHED_IN Estado
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