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Apesar da previsão de 245 milímetros de chuva para Goiânia no acumulado do mês de janeiro, algumas regiões, em dois dias, já registraram 40% do volume total esperado, segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). Na região leste da capital, por exemplo, já choveu 100,8 milímetros (mm) nos dois primeiros dias do ano.

 

Para janeiro, a expectativa inicial era de 245 milímetros, entretanto, nos dois primeiros dias do ano, a região leste da capital já registrou 40,8% do volume esperado para o mês.

 

“Ontem (terça-feira (2)), por exemplo, na região leste de Goiânia, choveu 55 milímetros. É um volume alto. Nos próximos 15 dias devem ter chuvas mais volumosas no Estado de Goiás e em Goiânia também”, explicou Amorim.

 

Previsão de chuvas intensas

 

Apesar do prognóstico inicial deste ano ter sido menor que o ano passado, quando a média do acumulado de chuvas registradas foi de 300 milímetros, com a chegada de um novo corredor de umidade nesta quarta-feira (3), a previsão é de que a capital supere a marca de janeiro de 2023.

 

Com um corredor de umidade formado no oceano pacífico, a expectativa, para as próximas duas semanas, segundo Amorim, é de que em Goiás chova mais de 300 milímetros. As chuvas devem trazer alívio aos produtores rurais, que perderam safras durante as ondas de calor ocorridas no segundo semestre de 2023 e o atraso do período chuvoso.

 

O Popular

 

K2_PUBLISHED_IN Estado

Embora a semana em Goiás seja marcada por um intenso ‘calorão’, que pode fazer alguns municípios alcançarem a marca de 39°C na segunda-feira (10), a chegada de uma frente fria promete aliviar este cenário. Pelo menos é o que aponta a previsão do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo).

 

De acordo com o boletim, até a quinta-feira (14), a situação no estado será marcada pelo predomínio de sol, temperaturas elevadas e umidade relativa do ar em declínio durante o período da tarde.

 

No entanto, na data seguinte, na sexta-feira (15), um panorama diferente é traçado para o território devido a chegada de uma frente fria vinda da região Sudeste do Brasil.

 

Segundo o informe, o fenômeno irá favorecer a formação de pancadas de chuvas em áreas isoladas, principalmente na parte Centro-Sul de Goiás, onde estão localizados os municípios de Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Caldazinha, Goianópolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Leopoldo de Bulhões, Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

 

Entretanto, até lá, os goianos terão que lidar com o ‘calorão’ que promete elevar os termômetros. Em Porangatu e São Miguel do Araguaia, por exemplo, na segunda, a expectativa é de máximas de até 39°C.

 

Já em Rio Verde, Itumbiara, Ceres, Santa Helena, Goianésia, Rubiataba e Flores de Goiás, a previsão é de 34ºC – cenário similar ao de Iporá, com 35°C.

 

Goiânia, Jataí, Goiandira e Cumari devem ter máximas de 33°C, enquanto Ouvidor, Três Ranchos e Nova Aurora aparecem com 32°C.

 

Em Ipameri, Formosa e Luziânia, as temperaturas devem chegar até 31 °C, conforme o boletim. Já em Cristalina e Catalão as máximas devem ser de 28ºC e 30°C, respectivamente.

 

Foto: PMJ

Jornalismo Portal Panorama

Eldorado FM Mineiros

K2_PUBLISHED_IN Previsão

Para quem achou que havia passado, a chuva dá a caras de novo em Goiás. Previsão do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo) aponta possibilidade de precipitações nas regiões Central, Norte, Leste e Norte do estado na segunda-feira (28).

 

De acordo com o Cimehgo, a segunda-feira será com variação de nebulosidade e sol. A combinação calor e umidade vinda da região Norte do Brasil, favorece a formação de pancadas de chuvas em áreas isoladas em algumas regiões de Goiás.

 

Assim, há previsão de pancadas de chuva em áreas isoladas em Goiânia, cuja a temperatura máxima do dia pode chegar aos 32ºC. A combinação de forte calor com umidade também irá favorecer a formação de chuvas isoladas em Anápolis e Porangatu.

 

O prognóstico aponta que a tendência continua por toda a semana, até pelo menos sexta-feira (1º/09).

 

Fonte: Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo) divulgou que Goiás tem alerta de pancadas de chuva que podem evoluir para tempestades nesta semana.

 

De acordo com o gerente do Centro, André Amorim, há previsão também para a chegada de uma frente fria.

 

“Essa frente fria vai trazer volumes maiores de chuvas e tempestades. Para o próximo final de semana e estendendo um pouquinho por feriado, já podemos ‘botar a barba de molho’ porque vem água pela frente”, explicou André.

 

Conforme divulgado pelo Cimehgo, o destaque para o maior volume de chuva fica para as cidades na região centro sul do Estado. Entre elas estão Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Bela Vista de Goiás e Senador Canedo, por exemplo.

 

Goiânia
  • 12,0 mm de chuva
  • Máxima de 30ºC e mínima de 19ºC
Itumbiara
  • 10,0 mm de chuva
  • Máxima de 31ºC e mínima de 20ºC
Rio Verde
  • 7,0 mm de chuva
  • Máxima de 30ºC e mínima de 19ºC
Luziânia
  • 5,0 mm de chuva
  • Máxima de 30ºC e mínima de 19ºC
Anápolis
  • 7,0 mm de chuva
  • Máxima de 29ºC e mínima de 19ºC
Catalão
  • 6,0 mm de chuva
  • Máxima de 30ºC e mínima de 19ºC
Porangatu
  • 1,0 mm de chuva
  • Máxima de 36ºC e mínima de 23ºC

    FONTE: G1 GOIÁS
K2_PUBLISHED_IN Estado

As chuvas que atingem Goiás desde o final de 2022 têm provocado uma série de consequências no Estado. Entre elas está o aumento no preço de legumes, verduras e frutas. De acordo com as Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa), o saco de batatas de 50 quilos custava R$ 130 no mês passado, agora, é encontrado por R$ 200.

 

O aumento nos preços acontece porque a chuva dificulta a colheita e transporte dos legumes, que vêm do sul do país. A sócia de entrepostos da Ceasa, Lorena Almeida, explica que plantações de alguns alimentos, como tomates, cebolas e batatas, são bastante prejudicadas durante o período chuvoso.

 

A consequência disso é que a quantidade de produtos que chegam à população nas feiras e supermercados é menor, mas a procura não diminui. Sendo assim, os preços sobem. “Lá no produtor está chovendo muito, então os canteiros que ficam as batatas ficam enxarcados de água. Mas encarece também porque a quantidade que chega é reduzida. Então é aquela lei da oferta e da procura”, afirma.

 

Uma caixa de tomate de 22 quilos, por exemplo, era encontrada há um mês por R$ 230, agora custa R$ 250.

 

Um dos únicos produtos que sofreu redução no preço, foi a vagem. Uma caixa de 13kg estava sendo comercializada por R$ 120 há um mês. Agora, pode ser encontrada por R$ 100. Entretanto, o gerente técnico da Ceasa, Josué Lopes, afirma que a tendência é que os preços continuem subindo até que o período das chuvas passe.

 

“Nesse exato momento, os preços ainda estão relativamente comportados, mas a tendência é de que sejam preços mais elevados nesse período de chuva, de janeiro à março”, afirma.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

O clima pode ficar mais agradável para os goianos nas próximas semanas. O motivo é a chegada de uma nova frente fria que começa a romper a massa de ar seco e quente que segue estacionada sobre todo o Centro-Oeste brasileiro e que impede a formação de nuvens e precipitações em Goiás.

 

Segundo informações do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) nas próximas semanas já podem ocorrer chuvas isoladas em algumas regiões do Estado. A previsão é de maior volume de precipitações na região Centro-Sul.

 

De acordo com o gerente do Cimehgo, André Amorim, a indicação é que a chegada da primavera contribua para a mudança no clima. “Estamos na reta final do inverno e com a chegada da primavera, no próximo dia 22, às 22h04, os prognósticos apontam para a formação de uma nova frente fria vinda do Sul do País e que vai se deslocar pela região Sudeste. Ao se conectar com a umidade vinda da região Norte, deve formar um corredor de umidade que trará para o Estado de Goiás áreas de instabilidade”.

 

Frente fria e chuvas isoladas em Goiás

 

A Secretaria Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) afirma que as precipitações devem começar na próxima quarta-feira (21/9), porém em menor quantidade. Segundo a secretaria, para que haja precipitações, é preciso que a frente fria tenha força para quebrar a massa de ar seco e quente que cobre Goiás há mais de quatro meses.

 

Conforme previsão do Cimehgo, a previsão é que haja maiores acúmulos na parte Centro-Sul de Goiás, com possibilidade de até 20 milímetros em algumas cidades. Por outro lado, no Norte goiano, a situação só deve melhorar na segunda quinzena de outubro. Na região, a população sofre com incêndios florestais, clima seco e altas temperaturas.

 

Ainda de acordo com informações do Cimehgo, a seca severa que assola toda a região Centro-Oeste é consequência da La Niña, fenômeno oceânico-atmosférico caracterizado pelo resfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial e que concentra os maiores volumes de chuvas nas regiões Norte e Nordeste do País, com maior concentração no leste da Amazônia. Com isso, já são quase 130 dias sem ocorrência de chuvas na Grande Goiânia.

 

Precauções

 

Enquanto a chuva não chega de forma frequente no estado, a Semad alerta para os impactos gerados pelas mudanças climáticas, especialmente quanto à saúde humana e o risco de incêndios florestais, além do uso consciente de água. Nesta época do ano, as altas temperaturas e baixa umidade geram um risco alto da ocorrência de focos de queimadas.

 

Dia Online

K2_PUBLISHED_IN Estado

Conforme projeção da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgada nesta segunda-feira, 28, as chuvas na região das hidrelétricas, principal fonte de energia do Brasil, devem seguir abaixo da média em janeiro.

Após terem marcado os piores índices do histórico em novembro e dezembro, as precipitações no Sudeste e Centro-Oeste devem ficar entre 78% e 87% da média no primeiro mês de 2021.

As duas regiões vêm operando com cerca de 17,5% da capacidade de armazenamento, perto das mínimas de 15% tocadas no final de 2014, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

“No início do mês de dezembro estávamos com expectativa mais positiva de chuva… até chegarmos ao cenário mais recente, com tendência de chuvas abaixo da média (em janeiro) na maior parte do Brasil e em torno da média no Sul”, disse o analista de Preços da CCEE, Rodrigo Azambuja.

 

Fonte: Jornal Opção

 

K2_PUBLISHED_IN Previsão

A chuva é de longe uma dádiva de Deus. Tudo cresce e floresce, tudo evolui. Mas nem tudo é progresso em Mineiros. Por conta do descaso com algumas ruas e bairros da cidade, a grata chuva não está cumprindo com a sua nobre função. Na Rua Atlântica, no Setor Nossa Senhora Aparecida, a chuva está causando estragos a cada temporal.

Um morador da Rua Atlântica, indignado com sua situação, nos relatou o descaso com local. Segundo ele, não tem como sair de sua casa quando chove. “toda vez fico ilhado sem ter o direito de ir e vir”, afirma o morador. Em frente a casa dele há uma enorme cratera causada pela enxurrada. Ele diz que poder público já foi acionado para resolver o problema, sem sucesso. “Já liguei varias vezes para a Secretaria de Urbanismo, mas nada adiantou. Já estou nesta situação há três”, relata.

Nas fotos, gentilmente cedidas pelo morador, é possível verificar que ele mesmo tenta resolver o problema em frente a sua residência, munido de algumas ferramentas. Tudo bem que a chuva quando é forte – além da conta – causa prejuízos em qualquer via, estando asfaltada ou não. Mas quando não há pavimentação, sistema de drenagem das águas, (ou seja, nenhuma infraestrutura urbana) a destruição é sempre maior. Assim é a situação da Rua Atlântica, um triste exemplo de descaso entre tantos outros em Mineiros.

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K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Uma das consequências do excesso de chuva que vem caindo nas últimas semanas em Goiás é o dano ao asfalto. E os buracos se transformaram em verdadeiras armadilhas para os motoristas. No carro, os danos podem ser apenas mecânicos, mas na moto, a vida está em risco. Por isso, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) alerta os motociclistas para redobrarem a atenção ao pilotar em vias danificadas.

O Corpo de Bombeiros lembra que os buracos representam ainda mais perigo quando estão cheios de água porque ficam difíceis de visualizar. A orientação é para evitar as poças de água. Além de um possível buraco, elas podem fazer a moto perder a aderência do pneu no asfalto, a aquaplanagem.

A dica é para ficarem muito atentos ao veículo que estiver à frente, porque ele sempre irá desviar de buracos e obstáculos. Caso não seja impossível evitar o buraco, não freiem bruscamente. A roda dianteira pode travar e jogar o motociclista no chão. Motociclistas mais experientes ensinam que a postura correta é não frear, levantar-se do banco e passar de forma mais suave possível. Muitos buracos entortam o aro e quando for pneu sem câmara, poderá esvaziá-lo rapidamente.

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K2_PUBLISHED_IN Segurança

A Zona de Convergência do Atlântico Sul começa a perder intensidade e a previsão do Sistema de Meteorologia e Hidrologia da Sectec para os próximos dois dias é de diminuição da chuva em todo o Estado.

A umidade e o calor vão ficar elevados, o que favorece pancadas de chuva a partir da tarde. Em Goiânia a previsão é de sol pela manhã, mas a umidade relativa e o calor elevado vão favorecer as chuvas. A temperatura mais alta pode atingir os 31ºC.

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