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O Impostômetro, painel instalado da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), localizado no Centro Histórico da Capital Paulista, registrou nesta quarta-feira (14) R$ 500 bilhões em impostos pagos pelos contribuintes brasileiros, aumento de 16,4% em comparação com 2023.

 

De acordo com o Impostômetro, foram destinados R$ 331,6 bilhões à esfera Federal, R$ 137,3 bilhões para a esfera Estadual e R$ 31,1 bilhões referentes à esfera Municipal, totalizando meio trilhão. A marca, alcançada nove dias mais cedo em comparação ao ano passado, corresponde aos valores de impostos, taxas, contribuições, multas, juros e correção monetária.

 

No mesmo período de 2023, a marca alcançada foi de R$ 429,6 bilhões, sendo R$ 285 bilhões à esfera Federal, R$ 117,9 bilhões para a esfera Estadual e R$ 26,7 bilhões referentes à esfera Municipal. 

 

Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, ressalta que "esse acréscimo é resultado tanto da elevação da inflação nos preços dos bens, em um ambiente onde o sistema tributário penaliza consideravelmente o consumo, quanto do aumento mais substancial da atividade econômica".

 

Para as expectativas de 2024, o especialista Ruiz de Gamboa observa: "Ao considerar as estimativas para 2024, esperamos um crescimento da arrecadação mais moderado, em torno de 3,0%, devido à perspectiva de uma expansão econômica menos acentuada e uma inflação mais contida."

 

Você pode conferir em tempo real os impostos pagos pelos brasileiros em tempo real no site do Impostômetro: www.impostômetro.com.br.

 

Rádio Eldorado FM

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No último verão, os brasileiros retomaram o consumo de sorvetes fora do lar. Dentro de casa, porém, a intensidade foi menor.

 

É o que aponta um novo estudo da Kantar, líder em dados, insights e consultoria.

 

Categoria símbolo da estação mais quente do ano, o consumo de sorvetes fora do lar chegou ao seu maior patamar no último verão. 

 

Os indivíduos estavam dispostos a gastar mais (gasto médio por pessoa se expandiu de R$ 25 para R$ 36 na comparação entre a estação 2021/2022 e o período 2022/2023).

 

Ainda nesse contexto, os brasileiros deram prioridade para o consumo em grupo (volume compartilhado pulou de 64% no verão 2021/2022 para 74% na temporada seguinte) com consumidores optando por embalagens maiores, via segmento de potes, crescimento de 14% em volume versus o verão 2021/2023, pois o preço por litro é 6x mais econômico do que o segmento de picolés.

 

O principal motivo para a compra e consumo fora de casa, por sua vez, está no sabor – razão apontada por 45% dos consumidores.

 

Fora do lar, mais de 15 milhões de indivíduos consumiram sorvetes no último verão, é válido destacar que a categoria foi impulsionada em volume, especialmente, pelas classes A e B (+34%), clientes acima de 50 anos (+15%) e residentes do Rio de Janeiro (+11%) em sorveterias +24% principalmente no meio da tarde (que representa 56% do consumo).

 

Já dentro do lar, a categoria ainda não retomou ao nível pré-pandemia. Um dos reflexos disso é que, no último verão, os lares buscaram tamanhos menores e de menor desembolso.

 

As embalagens abaixo de 1,5 litro passaram de 4% a sua importância em volume na temporada 2021/2022 para 10% no período posterior. E o segmento impulso, os famosos picolés, cresceram dentro de casa, passando de 8% para 11%.

 

Aqui, o gasto médio pulou de R$ 29 para R$ 33. Destaques no crescimento de consumo em volume ficam por conta das classes A e B (+6%), das pessoas acima de 50 anos (+15%) e dos moradores do Leste e Interior do Rio de Janeiro (+31%), Centro-Oeste (+22%) e que compram a categoria no Atacarejo (+30%).

 

Para a temporada 2023/2024, a expectativa da Kantar é que, caso os sorvetes dentro de casa retomem o consumo pré-pandemia, haja um aumento de 29% ou mais de R$ 217 milhões no faturamento.

 

“O desafio principal da categoria é resgatar compradores, tanto dentro quanto fora de casa, e estimular a frequência, que ainda é baixa.

 

Também é válido desvincular o consumo apenas nas altas temperaturas, uma vez que outros períodos de compra podem impulsionar a retomada dos sorvetes”, ressalta Luisa Teruya, Gerente de Marketing da Kantar.

 

AD Comunicação & Marketing

K2_PUBLISHED_IN Comercio

Pesquisa inédita do Instituto Locomotiva e QuestionPro colheu insights valiosos e reflexões dos brasileiros sobre 2023.

 

O levantamento aponta que 5 em cada 10 se surpreenderam com este ano - 52% dos entrevistados consideraram 2023 melhor do que imaginavam.

 

Além disso, mais da metade (55%) estabeleceram resoluções ou promessas de ano novo para 2023 e, entre esses, 8 em cada 10 afirmam que conseguiram atingir seu objetivo.

 

Dentre as principais realizações dos brasileiros, observou-se um destaque nas áreas da saúde e bem-estar. Cuidados com alimentação e beleza e a prática de atividades físicas lideram as conquistas dos brasileiros em 2023: 74% dos entrevistados conseguiram aprimorar seus hábitos alimentares, 66% fizeram algo para se sentir mais bonito e 64% aumentaram sua prática de atividade física.

 

Além disso, 57% guardaram dinheiro e/ou iniciaram uma poupança, revelando uma preocupação financeira e de planejamento futuro.

 

Para o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, os dados refletem também uma expectativa para o próximo ano.

 

“A população está acreditando mais em melhorias, vivendo com mais esperança, principalmente após viver anos difíceis, e isso acaba refletindo nos cuidados pessoais, em pensar e planejar o futuro”, comenta Meirelles.

 

GBR Comunicação

K2_PUBLISHED_IN Curiosidades

A Operação Voltando em Paz realizou nesta quarta-feira (1°) mais uma ação para repatriar brasileiros da zona de conflito no Oriente Médio, dessa vez da Cisjordânia. Foram resgatados 33 brasileiros de 12 famílias (12 homens, 10 mulheres e 11 crianças) que manifestaram interesse em deixar a Palestina.

 

Eles foram conduzidos em vans e ônibus de 11 cidades diferentes da Cisjordânia até a cidade de Jericó. De lá, todos cruzaram a fronteira em um ônibus fretado pelo governo brasileiro até Amã, a capital da Jordânia, em um deslocamento de pouco mais de uma hora.

 

O embaixador do Brasil na Cisjordânia, Alessandro Candeas, informou que os veículos foram identificados com a bandeira do Brasil para evitar bombardeios. "Para fins de segurança, as placas, trajetos e listas de passageiros foram informados às autoridades da Palestina e de Israel", destacou.

 

Os brasileiros devem embarcar no Aeroporto Internacional Queen Alia, em Amã, em uma aeronave cedida pela Presidência da República que já está no local com destino à Base Aérea de Brasília. Já no território nacional, eles seguirão para cinco capitais – São Paulo, Florianópolis, Recife, Rio de Janeiro e Curitiba –, além de Foz do Iguaçu (PR).

 

Com isso, o total de brasileiros repatriados da região do conflito chega a 1.446. Foram oito voos patrocinados pelo governo brasileiro.

 

Outro grupo, de 34 brasileiros e familiares, ainda aguarda para deixar a Faixa de Gaza. Eles estão no Sul do enclave, nas cidades de Khan Yunis e Rafah, próximos à fronteira com o Egito.

 

Nesta quarta-feira (1), a fronteira foi aberta pela primeira vez desde o início do conflito para a saída de palestinos feridos e de um grupo de cerca de 450 estrangeiros.

 

“Novas listas serão publicadas em breve e nossos brasileiros devem estar nelas”, afirmou o embaixador Candeas.

 

Cisjordânia

 

O território da Palestina reconhecido internacionalmente é formado pela Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, e pela Cisjordânia, controlada parcialmente pela Autoridade Palestina, entidade essa que, ao contrário do Hamas, é reconhecida por Israel e pela maior parte da comunidade internacional como o legítimo representante do povo palestino.

 

Desde o início das atuais hostilidades na Faixa de Gaza, há 26 dias, a violência na Cisjordânia cresceu com uma série de assassinatos e confrontos entre palestinos, forças de segurança israelenses e da Autoridade Palestina e ataques de colonos contra palestinos. Os colonos são os israelenses que vivem em assentamentos dentro da Cisjordânia.

 

Do dia 7 de outubro até esta terça-feira (31), foram registrados 123 assassinatos de palestinos na Cisjordânia, incluindo 34 crianças. Outros 2.206 ficaram feridos. Do lado israelense, foi registrada a morte de 1 soldado e outros 13 feridos.

 

Agência Brasil

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