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Na manhã desta segunda-feira (6), o Hospital Evangélico de Iporá, testemunhou um momento singular: o nascimento de Rafael, um bebê que veio ao mundo envolto no saco amniótico, em um procedimento considerado raro pela equipe médica.

 

A Dra. Leandra Campos, médica responsável pelo parto, descreveu a situação como incomum, ressaltando que este foi o vigésimo parto acompanhado por ela naquele dia. Rafael é o segundo filho da paciente, que estava com 39 semanas de gestação. O procedimento aconteceu sem complicações, refletindo um acompanhamento pré-natal positivo.

 

Explicando o fenômeno, a Dra. Leandra Campos esclareceu que, geralmente, o saco amniótico se rompe durante o trabalho de parto ou pouco antes do nascimento, permitindo que o bebê saia. No entanto, em casos raros como este, o bebê pode nascer com o saco amniótico intacto, o que é conhecido como "parto empelicado".

 

A médica explicou que isso pode ocorrer devido a diversas razões, como resistência da bolsa amniótica ou um parto rápido.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Engasgo foi com leite materno. Criança tem apenas quatro semanas.

 

Um bebê engasgado com leite materno foi salvo por policiais rodoviários em Goiás, na tarde desta segunda-feira (22), na BR-060, em Goiânia.

 

A criança, de apenas quatro semanas de vida, viajava em companhia da mãe (23) e da avó quando retornavam de Goiânia para Terezópolis após uma consulta pediátrica quando o fato ocorreu. O pequenino engasgou próximo a Unidade Operacional da PRF.

 

Em seguida, a avó parou o veículo e pediu ajuda aos policiais que estavam no local. Ao identificar o problema, os agentes aplicaram a técnica chamada de Manobra de Heimilich, desobstruindo as vias aéreas do bebê, que em seguida voltou a respirar normalmente.

 

Uma equipe de socorristas da concessionária foi acionada e encaminhou pequenino para uma uma unidade de pronto atendimento em Goiânia.

 

Polícia Rodoviária Federal

Núcleo de Comunicação Social

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Civil prendeu um homem, de 38 anos, suspeito de estuprar um bebê enquanto a mãe da criança havia ido ao hospital por estar passando mal.

 

O investigado estava foragido desde janeiro de 2018, quando o crime aconteceu em Anápolis, a 55km de Goiânia. A prisão foi realizada na quinta-feira (2), no município de Água Boa (MT), quase 6 anos após o crime.

 

Na época em que o crime aconteceu, o homem morava de favor na casa da mãe da criança. Segundo as investigações, a mulher a mãe passou mal, foi para o hospital e deixou a criança de 2 anos dormindo, sob os cuidados do suspeito.

 

Ao retornar para casa e trocar a criança, a mãe encontrou sangue na fralda e nas partes íntimas, suspeitando imediatamente de abuso cometido pelo amigo. A mulher, então, levou a criança ao hospital e ao Instituto Médico Legal (IML). O estupro foi confirmado por meio de laudo pericial.

 

À época, a Polícia Civil solicitou a prisão temporária do homem, que havia fugido, logo após o crime. Após diversas buscas e troca de informações com as forças de segurança de Água Boa (MT), o mandado pôde ser efetivamente cumprido.

 

Conforme a polícia, o homem irá responder pelo crime de estupro de vulnerável, cuja pena máxima é de 15 anos de prisão. Atualmente, ele está à disposição da Justiça, devendo ser recambiado para a unidade prisional de Anápolis nos próximos dias.

 

Fonte: G1

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Um bebê de dois meses morreu na madrugada de domingo (5) por suspeita de ingerir um colírio que teria sido vendido por engano em uma farmácia localizada no município de FORMOSA. De acordo com a POLÍCIA CIVIL, o medicamento foi prescrito adequadamente e sua finalidade era prevenir náuseas e vômitos

 

Segundo o relato da mãe do menino à polícia, seu filho apresentava sintomas como náusea, vômito e febre, o que a levou a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade. Após examinar a criança, o médico prescreveu três medicamentos, incluindo a “bromoprida”, que tem como objetivo evitar vômitos.

 

O avô da criança foi à farmácia e adquiriu os medicamentos prescritos, os quais entregou à mãe da criança, que os administrou seguindo as orientações médicas. No entanto, após algum tempo, a criança começou a chorar e gritar de dor.

 

A mãe informou que, contrariando a prescrição médica, a farmácia vendeu o medicamento errado, o “tartarato de brimonidina”, que é um colírio usado para tratar o glaucoma. Ela voltou na UPA e os médicos chegaram a intubar o menino, mas ele não resistiu.

 

A polícia realizou investigações tanto na farmácia quanto na UPA para obter acesso ao prontuário médico. Conforme informações da corporação, um relatório preliminar indicou que a ingestão do medicamento pode ter sido a causa da morte da criança, porém, somente com a conclusão dos exames será possível confirmar essa afirmação.

 

FONTE: MAIS GOIÁS

K2_PUBLISHED_IN Estado

A mulher amamentou o bebê encontrado em uma caixa de papelão tem a intenção de adotar a criança. A dona de casa Patrícia Pereira se sensibilizou com a situação do recém-nascido e deve lutar na Justiça para conseguir a guarda do bebê. Criança foi localizada por uma catadora de recicláveis, no Jardim Nova Esperança, região Noroeste de Goiânia, na manhã de sexta-feira (25), e está com uma infecção.

 

Logo depois de perceber que moradores da região haviam encontrado o recém-nascido, Patrícia se prontificou em dar banho e alimentar o bebê até a chegada de equipes do Corpo de Bombeiros. A mulher, que também deu à luz recentemente, afirma que, apesar de ter vontade, teme não conseguir adotar a criança por conta da condição financeira.

 

“Eu queria muito, mas como meu esposo está desempregado e a nossa condição financeira está complicada, dificilmente a Justiça vai nos dar a guarda dela (criança). De qualquer maneira, iremos tentar”, afirmou ao Mais Goiás.

 

Infecção

 

Em nota, o Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI) informou que, após vários exames, foi detectada uma infecção no recém-nascido. Um tratamento com antibiótico já foi iniciado para tratar a criança.

 

O bebê que deu entrada na unidade na manhã de sexta-feira (25), passa bem e segue internado na unidade recebendo os cuidados necessários. Ainda não há previsão de alta.

 

Fonte: Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Civil investiga o caso de uma adolescente, de 17 anos, que teria realizado o próprio parto e, logo após, temendo represálias, teria escondido o bebê no forno de um fogão a gás enrolado em uma coberta. Segundo a versão da jovem, ela estaria grávida à aproximadamente oito meses e, quando entrou em trabalho de parto, a criança teria caído no chão, vindo a óbito.

Em entrevista exclusiva à Rádio Eldorado, o delegado de Polícia Civil Júlio Cesar, afirmou que o resultado preliminar da perícia, indica que a criança teria morrido em decorrência de problemas no cordão umbilical. No entanto, o resultado oficial, que determinará a causa da morte, ainda não saiu. Segundo o delegado, o prazo para o fim do inquérito é de 30 dias. O caso ocorreu em Mineiros, bairro Alcira de Rezende, no último sábado (7)

O delegado afirmou ainda, que a família da adolescente é de classe baixa e que em toda a gestação eles dependiam de doações para dar suporte a jovem. Disse que a gravidez era algo desejado por ela e por toda a família e que menina está em estado de depressão. “Ela está muito mal com tudo o que está acontecendo. Está depressiva e, por isso, ainda não conversamos com ela”, ressaltou Júlio Cesar. A jovem está internada em um hospital da cidade depois do ocorrido.

De acordo com Júlio Cesar, a polícia trabalha com duas hipóteses para o caso:
1ª Homicídio culposo - quando não há intenção de matar;
2ª Infanticídio - matar o filho sob influência do estado puerperal (um tipo de depressão pós-parto acentuada, onde a mulher rejeita o filho de tal forma a ponto de matá-lo) durante o parto ou logo após.

Leia também:
Mineiros: jovem de 17 anos entra em trabalho de parto e esconde o corpo do bebê dentro de fogão

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