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As cooperativas financeiras apresentaram forte crescimento no ano passado, com aumento de 23,5% em ativos, 19,7% em depósitos e quase 500 mil cooperados

 

As cooperativas de crédito em Goiás somaram mais de R$ 33 bilhões em ativos no terceiro trimestre de 2023, segundo último dado da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras). Isto representa crescimento de 23,5% em relação ao total de ativos no mesmo período de 2022, quando somavam R$ 26,7 bilhões.

 

Os depósitos totais somaram R$ 21,5 bilhões no terceiro trimestre do ano passado, crescimento de 19,7% em relação ao mesmo período de 2022. Já a carteira de crédito nas cooperativas de crédito em Goiás somava R$ 19,7 bilhões no terceiro trimestre do ano passado, aumento de 11,4% em relação ao mesmo período de 2022.

 

Outro dado que mostra o crescimento significativo do segmento no Estado é o número de cooperados. Quase meio milhão de pessoas (494,5 mil) ingressaram no cooperativismo de crédito em 2023, até o terceiro trimestre do ano, aumento de 17,1% em relação ao total do mesmo período do ano anterior.

 

Com esses números, segundo a Confebras, as cooperativas goianas de crédito dobraram a sua participação no mercado financeiro nos últimos cinco anos.

 

Destaques

 

Em Goiás, três centrais se destacam no ramo do cooperativismo de crédito: Central Sicoob Uni, Sicoob Nova Central e Central Sicredi, além de cooperativas do sistema Cresol e Unicred, cujas centrais ficam fora do Estado.

 

Com sede em Goiânia, a cooperativa Sicoob Unicentro Br está entre as 15 de melhor resultado financeiro no País. Em 2023, distribuiu R$ 115 milhões de sobras (equivalente a lucro) aos seus associados, além de apresentar crescimento de 23% no seu quadro social.

 

O diretor-presidente do Sicoob Unicentro Br, Diogo Mafia, avalia que os resultados demonstram como o cooperativismo tem conseguido ganhar mercado no Brasil.

 

“Em países da Europa e da América do Norte, o cooperativismo já tem mercado maior que aqui no Brasil. Mas temos avançado e alcançado números significativos. Os resultados de 2023 demonstram a solidez e a segurança que o nosso setor oferece para milhares de cooperados”, pontua.  

 

O presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, comemora os resultados. “Há, sem dúvida nenhuma, um trabalho ainda de recuperação da atividade produtiva no Brasil.

 

Também percebemos o elevado endividamento das famílias, talvez também por resquícios ainda do período da pandemia. Mas notamos que os investimentos no agronegócio e no comércio continuam em fase de crescimento e desenvolvimento. Isso nos permite traçar um horizonte ainda mais promissor”, diz.

 

Confiança

 

O Sicoob Nova Central também registrou crescimento substancial nos principais indicadores. Os ativos da cooperativa cresceram 26% no ano passado, em comparação com 2022, totalizando R$ 15 bilhões (levando em conta suas operações em todo o País).

 

O volume de crédito concedido teve aumento de mais de 10% entre os dois anos. Para o presidente Marcelo Baiocchi Carneiro, os números refletem a confiança dos cooperados.

 

“Em apenas um ano, vimos a nossa base de cooperados crescer de 233 mil para 258 mil. É a confirmação do atrativo portfólio de produtos e soluções financeiras que oferecemos, além do forte senso de solidariedade que promovemos às comunidades”, enfatiza.

 

Em 2023, a Cresol Goiás atingiu resultado financeiro de R$ 10,4 milhões. Deste total, R$ 3,6 milhões já foram creditados em dezembro de 2023 aos seus cooperados.

 

A cooperativa se prepara para avançar nas regiões de Rio Verde, Anápolis, Cristalina e Morrinhos. “Com a nossa Plataforma Cresol Conecta, poderemos atender cooperados de todo Estado.

 

Sabemos que existem municípios no Brasil onde mais de 70% das movimentações financeiras são em cooperativas. Temos potencial para alcançar essa marca em Goiás”, diz o presidente da Cresol Goiás, Paulo Henrique Sousa.

 

Expectativas para 2024

 

As expectativas das cooperativas goianas de crédito para este ano são muito positivas, apesar dos recentes indicadores do agronegócio. “O segmento teve uma conquista histórica em dezembro passado:

 

Aprovação do Ato Cooperativo, estabelecendo um tratamento tributário adequado e criando um regime específico de tributação para as cooperativas”, afirma Carlos Eduardo, coordenador de Desenvolvimento de Cooperativas da OCB/GO.

 

Além disso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a ampliação de linhas de financiamento para cooperativas de crédito no País.

 

 Com as mudanças, o cenário se mostra positivo para 2024, especialmente pelo Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred).

 

“As medidas podem aumentar o fortalecimento do patrimônio das cooperativas, estimular o crescimento e expansão delas, e, consequentemente, resultar na redução de riscos e no incentivo à adesão de novos cooperados”, explica Carlos Eduardo.

 

“O cooperativismo de crédito tem desempenhado um papel significativo de proporcionar acesso a serviços financeiros a comunidades que, de outra forma, poderiam enfrentar dificuldades para obter crédito”, enfatiza o coordenador da OCB/GO.

 

Rádio Eldorado FM

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As agências bancárias retomarão o expediente ao público a partir da 12h desta Quarta-feira de Cinzas (14). Nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do expediente bancário será antecipado, garantindo o mínimo de 3 horas de atendimento presencial ao público.

 

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), contas de consumo , como água, energia, telefone, e carnês com vencimento nos dias do feriado de carnaval poderão ser pagos, sem acréscimo, a partir de hoje. Já os tributos costumam vir com suas datas de vencimento ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais.

 

“Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking e pelo atendimento telefônico dos bancos”, informou a entidade.

 

Agência Nacional

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Pesquisa da MFM Tecnologia e do Instituto Locomotiva revela que cresceu o número de brasileiros com dívidas em atraso que dizem se sentirem desrespeitados por empresas; lojas lideram com um índice de 58%

 

A maioria dos brasileiros com dívidas em atraso se sente desrespeitado durante o processo de cobrança, especialmente por lojas, bancos e empresas de internet/TV a cabo.

 

Essa é uma das conclusões da 5ª edição da pesquisa "Raio-X dos Brasileiros em Situação de Inadimplência", conduzida pela MFM Tecnologia e pelo Instituto Locomotiva.

 

Segundo o estudo, realizado em setembro de 2023, as lojas têm o maior índice, apontadas por 58% dos inadimplentes, percentual que subiu 15 pontos percentuais em relação a 2022 (43%).

 

Em seguida, aparecem os bancos/cheque especial, com 56%, também um salto, de 18 p.p., sobre o ano passado (38%). Já as empresas de internet/TV a cabo registraram uma taxa de 52%, alta de 3 p.p. Entre os setores que diminuíram seus percentuais, destacam-se empresas de celular e de contas básicas (água, energia): 42% e 39% em 2023 contra 50% e 51% em 2022.

 

Além disso, a minoria dos inadimplentes (11%) avalia que as empresas em geral conhecem a suas demandas. Esse percentual estava em 15% em 2022 e 18% em 2021.

 

“A situação de inadimplência gera uma percepção de que as empresas não conhecem as pessoas e não se preocupam de fato com elas, as enxergam só como um valor a ser recuperado.

 

Então há aqui um grande desafio para reverter esse processo de afastamento”, disse João Paulo Cunha, diretor de pesquisas do Instituto Locomotiva.

 

“Sempre vale a pena sempre reforçar é que as empresas precisam ter uma abordagem mais completa em relação ao seu consumidor. Tem uma velha máxima do marketing que fala que conquistar um cliente novo é cinco vezes mais caro do que manter o seu cliente atual.

 

A liderança precisa conduzir ter essa conversa entre as diversas áreas da empresa; desenhar e monitorar KPIs de marketing, sucesso do cliente, ESG e de cobrança que sejam convergentes, por exemplo.”, afirmou Luiz Sakuda, diretor de Inovação e Marketing na MFM Tecnologia.

 

A pesquisa mostra ainda que o email (25%) e WhatsApp (23%) seguem como canais mais citados para negociação de débitos entre os endividados.

 

Esses são, igualmente, os canais mais preferidos por aqueles que têm dívidas quando se trata de receber cobranças: email (68%) e WhatsApp (60%), no total três menções.

 

Em debate, após apresentação da pesquisa, especialistas abordaram temas como a importância da educação financeira e a evolução dos canais de relacionamento com o cliente. “A pandemia causou uma dor terrível, mas ao mesmo tempo causou uma evolução de plataformas digitais da comunicação. Hoje temos cobrança por rede social e WhatsApp.

 

O RCS (Rich Communications Service) também tem sido uma ferramenta bem discutida do google para as plataformas Android, além de vermos crescer muito toda a parte de inteligência artificial”, disse Eduardo Tambellini, consultor na Fico.

 

Durval Ferreira, gerente de cobrança e projetos do BTG Pactual, destacou que a tendência é de coexistência de diferentes ferramentas no cenário de cobrança.

 

Ele observou que, ao lidar com dívidas mais simples, a inteligência artificial e os canais digitais permitem negociações claras e transparentes. No entanto, algumas pessoas necessitam de um atendimento mais personalizado para compreenderem as propostas de maneira diferente.

 

“É importante termos esse atendimento humano acolhendo e com um tempo maior para escutar porque a pessoa entrou inadimplência, nem que seja para não pagar, mas gerar relacionamento e entender que, quando o cliente tiver dinheiro, ele vai pagar.

 

Não vejo sumir a voz, mas eu vejo a tecnologia melhorar a qualidade da voz”, completou, visualizado um futuro onde a combinação de inteligência artificial, reconhecimento facial e propostas personalizadas pode otimizar o atendimento ao cliente.

 

Nádia Lanny Lopes, Diretora de Cobranças na fintech Provu, compartilhou sua perspectiva sobre a evolução no campo da cobrança e a importância de adaptar-se às mudanças tecnológicas.

 

Ela destacou a necessidade de evitar abordagens agressivas, como as frequentemente associadas a tele vendas, reconhecendo a importância de não sobrecarregar os clientes com chamadas noturnas.

 

“Tudo vai coexistir. As minhas expectativas são as melhores. Quero testar inteligência a artificial.

 

Temos vários projetos principalmente porque sabemos que o futuro será tudo junto”, disse, reconhecendo a rapidez com que a tecnologia tem se integrado ao cotidiano, mencionando o exemplo do WhatsApp, que inicialmente era apenas uma alternativa ao SMS e ao e-mail.

 

Sakuda reforçou a importância da construção dessas estratégias em um cenário de maior otimismo entre os consumidores, mesmo aqueles com dívidas em atraso, associado a menores pressões inflacionárias.

 

Segundo a pesquisa, aumentou de 39% para 47% a percepção de melhora entre os inadimplentes. “Consumidores inadimplentes não só continuam consumindo, mas começam a ter planos de mais consistentes de voltar ao consumo em um futuro mais próximo”, afirmou.

 

Tamer Comunicação (MFM)

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Brasileiros que estão com dívidas em atraso junto a bancos terão a oportunidade de renegociar esses débitos com as instituições financeiras a partir desta quarta-feira (1º), durante o Mutirão de Negociação e Orientação Financeira. A ação é promovida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em parceria com o Banco Central do Brasil, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e os Procons de todo o país. A campanha vai até o dia 31 de março.

 

Segundo o diretor executivo de Cidadania Financeira da Febraban, Amaury Oliva, a medida tem por objetivo ajudar os consumidores a equilibrar suas finanças.

 

“Os benefícios do mutirão vão desde o desconto ao parcelamento, a depender da política de negociação de cada instituição financeira. A iniciativa faz parte do nosso calendário anual como um esforço permanente do setor para beneficiar os consumidores e ajudá-los a equilibrar suas finanças”, explica.

 

Estão na lista de negociação as dívidas no cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e demais modalidades de crédito, com exceção das que tenham bens dados em garantia, como veículos, motocicletas e imóveis.

 

Será possível renegociar débitos em atraso diretamente com os bancos, em seus canais na internet, telefone e agências, ou pelo portal consumidor.gov.br. Para acessar a página é preciso ter senha da plataforma Gov.br nível prata ou ouro.

 

Para conferir a lista de instituições participantes e ter acesso às instruções sobre como poderá renegociar suas dívidas com cada uma delas, o consumidor  deve acessar o site do Mutirão de Negociação e Orientação Financeira, como explica o diretor.

 

“Nessa mesma página, o consumidor também encontra conteúdo exclusivo sobre a situação financeira e acesso aos canais, como registrado, que é o sistema do Banco Central, por meio do qual é possível acessar, entre outros, o relatório de empréstimos e financiamentos, que tem a lista das dívidas em nome do consumidor perante as instituições financeiras”, pontua.

 

Segundo dados divulgados pelo Serasa, 2023 começou com 70 milhões de brasileiros inadimplentes. O índice é o maior patamar de inadimplência já registrado pela instituição. No início da pandemia, eram 60 milhões.

 

A esteticista Erineia Bispo pretende aproveitar a oportunidade e renegociar sua dívida junto aos bancos. Para ela, a medida é importante para administrar as dívidas com os gastos extras de início de ano. 

 

“É importante, principalmente, para quem está querendo sair do vermelho e começar o ano. Começar o ano mais tranquilo porque, nessa época, a gente tem vários gastos extras, com educação, impostos etc. No meu caso, o banco poderia fazer uma negociação, pegando todas minhas dívidas e fazendo uma prestação na qual eu conseguisse pagar”, diz.

 

De acordo com a Febraban, a última edição do Mutirão, realizada durante o mês de novembro de 2022, possibilitou a renegociação de 2,325 milhões de contratos.

 

Fonte: Brasil 61

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As festas de final de ano alteram o funcionamento dos bancos. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), informa que o dia 23 de dezembro, sexta-feira, as agências bancárias terão expediente normal tanto para atendimento ao público quanto para a realização de todas as operações bancárias solicitadas pelos clientes. No dia 30 de dezembro (sexta-feira), não haverá expediente bancário e as agências não abrem para atendimento ao público.

 

Conforme previsto em Resolução do Conselho Monetário Nacional de 2020, não são considerados dias úteis para fins de operação bancária sábados, domingos e feriados de âmbito nacional e as agências bancárias não funcionam em feriados oficiais, sejam eles municipais, estaduais ou federais.

 

Dessa forma, os bancos não funcionarão nos dias 24 e 25 de dezembro (Natal) e nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro (Confraternização Universal). No dia 2 de janeiro (segunda-feira), os bancos voltam ao expediente normal de atendimento ao público.

 

Durante os feriados, a população poderá utilizar os meios eletrônicos de atendimento bancário, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.

 

De acordo com a Febraban, os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone, etc.) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.

 

Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).

 

 Olha Goiás

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A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nesta quarta-feira (14/12), a como será o funcionamento dos bancos neste período de fim de ano. Além dos dias 24, 25 e 31 de dezembro e dia 1º de janeiro, não haverá expediente também no dia 30 de dezembro. "No dia 23/12 (sexta-feira), as agências bancárias terão expediente normal tanto para atendimento ao público quanto para a realização de todas as operações bancárias solicitadas pelos clientes. Já no dia 30/12 (sexta-feira), não haverá expediente bancário e as agências não abrem para atendimento ao público", descreve a Febraban, em nota.

 

Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Conforme previsto em Resolução do Conselho Monetário Nacional de 2020, não são considerados dias úteis para fins de operação bancária sábados, domingos e feriados de âmbito nacional e as agências bancárias não funcionam em feriados oficiais, sejam eles municipais, estaduais ou federais, lembra a Febrabran.

 

"Dessa forma, os bancos não funcionarão nos dias 24/12 e 25/12 (Natal) e nos dias 31/12 e 01/01 (Confraternização Universal), além do dia 30. No dia 02/01 (segunda-feira), os bancos voltam ao expediente normal de atendimento ao público", informa. Durante os feriados, a população poderá utilizar os meios eletrônicos de atendimento bancário, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.

 

(Agência Estado)

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Os bancos de todo o país não vão abrir na Sexta-Feira Santa, dia 15 de abril, nem no feriado de Tiradentes, no dia 21.

 

A informação foi antecipada pela Febraban, Federação Nacional dos Bancos, para que a população possa se planejar e não ser pega de surpresa com o fechamento das agências.

 

Apesar de o feriado de Tiradentes cair em uma quinta-feira, os bancos não vão fazer feriado prolongado. Isso significa que na sexta-feira, dia 22 de abril, as agências vão funcionar para atendimento ao público.

 

A federação informou, ainda, que os serviços de atendimento pela internet, por telefone e pelos aplicativos de celular vão continuar funcionando. A Febraban ressaltou que essas formas de atendimento oferecem praticamente a totalidade das transações financeiras do sistema bancário.

 

Agência Brasil

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Em menos de seis meses, mais de dez roubos a caixas eletrônicos foram registrados no sudoeste de Goiás, afirma a Polícia Civil. Na rota das quadrilhas especializadas nesse tipo de crime, estão os municípios de Maurilândia, Rio Verde, São Simão, Paranaiguara, Acreúna e Itarumã.

Em um dos casos, os ladrões entraram pelo teto de uma agência em Rio Verde e levaram cerca de R$ 13 mil, duas armas e coletes a prova de balas, que eram utilizados pelos seguranças da unidade. Entretanto, em Maurilândia, os criminosos foram surpreendidos pelo polícia enquanto tentavam roubar um banco do município. Durante a ação policial, houve trocas de tiros e dois ladrões morreram e outro foi preso.

Investimento

A Polícia Civil alega que as agências bancárias não investem o quanto deveriam na segurança dos bancos e na prevenção de roubos. De acordo com o delegado Danilo Fabiano Carvalho, existem fragilidades que facilitam ações criminosas nesses locais. “Os bancos investem quase nada na segurança dos clientes e, consequentemente, acabam não colaborando com o trabalho de prevenção e repressão da polícia”, explica.

Enquanto isso, os clientes se sentem desprotegidos. “Fico com medo. Não tem guarda nem nas portas dos bancos”, declara o vigilante Divino Ferreira da Silva. O taxista Adejair Costa de Oliveira também lamenta a situação: “O cliente não tem nenhuma proteção e nem garantia de algum tipo de segurança”.

Medida
De acordo com o vice-presidente de relações institucionais da Associação de Bancos do Estado de Goiás (Asban) , Mário Fernandes Maia Queiroz, os assaltos a caixas eletrônicos são uma questão de segurança pública e, por isso, a entidade está intensificando o trabalho em parceria a Polícia Militar. Além disso, ele salientou que os bancos cumprem a lei federal aplicada a atividade. Porém, em Goiânia, a Asban está discutindo lei municipal que obriga os bancos a colocar guardas em todos os caixas eletrônicos do município.

Fonte: G1 Goiás

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K2_PUBLISHED_IN Polícia

A Federação Nacional de Bancos (Fenaban) e os representantes do Comando Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) chegaram na noite desta sexta-feira (14) a um acordo para encerrar a greve dos bancários, que teve início no dia 27 de setembro.

Segundo Carlos Cordeiro, presidente da Contraf e coordenador do Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban apresentou proposta de 9% de reajuste sobre salários, retroativos a 1º de setembro, e 12% de reajuste no piso da categoria, que passa de R$ 1.250 para R$ 1.400 para a função de escriturário.

Também houve avanço na discussão sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A partir de agora, cada trabalhador poderá receber até 2,2 salários mais R$ 2.800 por ano (contra 2,2 salários mais R$ 2.400). Para a gente é um resultado positivo porque o grande debate, o principal entrave, era em relação ao reajuste. Agora teremos 1,5% de aumento real", disse Cordeiro. A proposta anterior da Fenaban era de aumento de 8%, o que resultaria num ganho real de 0,56%.

Em relação ao piso da categoria, o aumento real foi de 4,3%, segundo o presidente da Contraf. Será o oitavo ano consecutivo que os trabalhadores do setor terão aumento real.

"Este foi um processo de negociação bastante longo, mas que finalmente levou a um acordo entre as partes, construído na mesa de negociação", disse, em nota, o diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Apostólico.

Os dias de paralisação não serão descontados e serão compensados até o dia 15 de dezembro, segundo a Contraf. Como em anos anteriores, eventual saldo após esse período será anistiado.

Assembleias
Os sindicatos estaduais precisam aprovar a proposta em assembleias, previstas para ocorrer na segunda-feira."Vamos orientar os sindicatos a aceitar a proposta", afirmou Cordeiro. Se o acordo for aprovado pela maioria dos cerca de 140 sindicatos da categoria, os bancários retornam ao trabalho na terça-feira (18).

De acordo com a Fenaban, o auxílio-refeição será de R$ 19,78 e a cesta-alimentação passa para R$ 339,08 por mês, além de 13ª cesta no mesmo valor. O auxílio creche mensal será de R$ 284,85 por filho até 6 anos.

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Agencia da CAIXA de Mineiros está em greve, todos os trabalhos administrativos da unidade bancaria esta paralisada, porem os usuários poderá realizar saques via caixa eletrônico, segundo os guardas mesmo nos caixas não esta sendo feito depositos.

Os bancários reivindicam reajuste salarial de 12,8%. Atualmente, são oferecidos 8%. Outras reivindicações da categoria são a melhoria na participação nos lucros das empresas e contratação de mais profissionais para diminuir as filas nas agências.

Casas Lotéricas de Goiás ficaram em estado de atenção após bancários paralisarem os atendimentos a clientes nestaterça-feira (27). Segundo o presidente do Sindicato das Agências no Estado, Antônio Roberto Stacciarini, com a greve estabelecida, o número de operações nas unidades devem aumentar. “Entramos em contato com o policiamento na região para pedir reforço na segurança, pois, esse período se torna atrativo aos bandidos", ressalta.

as agencias lotericas na manhã desta quarta-feira já enfrentava movimento excessivo como mostra a foto abaixo:

K2_PUBLISHED_IN Mineiros
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