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A combinação de oceanos e planeta mais quentes, somada aos efeitos do El Niño, desafia os registros de temperatura, refletindo eventos extremos que evidenciam a mudança climática no Brasil.

 

Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), 2023 foi o ano mais quente da história, e embora haja esperança de alívio com um possível arrefecimento do El Niño, 2024 deve permanecer entre os anos mais quentes devido ao aquecimento global, com sua influência continua até maio, impactando diretamente o clima brasileiro.

 

Assim como nós, os pets também sofrem com os dias quentes e abafados. As altas temperaturas podem incomodar nossos amigos peludos, e cabe a nós mitigar os problemas causados pelo calor, garantindo seu conforto e bem-estar.

 

De acordo com Henrique Baccar, comportamentalista e adestrador de pets, que atende pelo GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, é importante estar atento aos dias mais quentes e intensificar os cuidados com os pets.

 

"É fundamental observar que os animais domésticos têm uma temperatura corporal que pode variar entre 37,4ºC e 39ºC, dependendo da espécie, pelagem e raça. Isso requer atenção extra para garantir seu bem-estar", destaca. 

 

O especialista também ressalta que a situação em que o animal está exposto pode afetar sua saúde. "Os primeiros sinais de excesso de calor podem incluir mal-estar perceptível, agitação e ofegação intensa por parte do pet, isso pode ocorrer após um passeio de rotina", acrescenta.

 

O Comportamentalista alerta ainda sobre a importância de avaliações veterinárias recorrentes, pelo menos duas vezes ao ano. "Muitos tutores deixam de realizar consultas veterinárias ao observarem seus pets com boa alimentação, atividade e comportamento normal.

 

No entanto, as mudanças de estação e variações climáticas podem afetar a saúde dos pets. Algumas raças de cachorros são mais sensíveis a climas quentes, atenção especial para todos os braquicefálicos, que são os animais com focinhos menores e achatados, enquanto os gatos demonstram maior adaptabilidade ao clima", explica. 

 

Com alguns cuidados simples, podemos ajudá-los a enfrentar o calor com segurança. Veja a seguir as dicas do especialista:

 

1. Fornecer acesso adequado à água:

 

Certifique-se de que seu cão tenha acesso constante a água fresca e limpa. Durante os dias quentes, a hidratação é fundamental para manter a saúde do seu animal de estimação. Verifique regularmente se a tigela de água está cheia e troque-a sempre que necessário, uma pedrinha de gelo pode fazer toda a diferença.

 

2. Evitar atividades excessivas ao ar livre:

 

Nos dias mais quentes, evite atividades físicas intensas ao ar livre, especialmente durante as horas de pico de calor. Opte por caminhadas mais curtas e em horários mais frescos do dia, como no início da manhã ou no final da tarde.  Atenção especial com as patinhas, o chão quente pode causar ardor, ressecamento e até bolhas. 

 

3. Oferecer locais frescos e sombreados:

 

É importante que seu cão tenha acesso a áreas sombreadas e frescas para descansar durante o calor do dia. Se possível, mantenha-os dentro de casa com ar-condicionado ou ventiladores para garantir um ambiente confortável. 

 

4. Não deixar o cão dentro de carros:

 

Nunca deixe seu cão dentro de um carro estacionado, mesmo que por um curto período de tempo. Os carros podem aquecer rapidamente e atingir temperaturas perigosas, mesmo em dias moderadamente quentes, representando um risco sério para a saúde do seu animal de estimação. 

 

5. Monitorar sinais de superaquecimento:

 

Fique atento aos sinais de superaquecimento em seu cão, como respiração ofegante excessiva, salivação excessiva, letargia, e gengivas e língua avermelhadas. Se você suspeitar que seu cão está superaquecido, leve-o imediatamente a um local fresco e contate um veterinário.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Animais se comunicam utilizando sinais que podem incluir pistas visuais, auditivas ou baseadas em sons, químicas, ou táteis baseadas em toque.

 

Os animais utilizam-se da comunicação sonora para informar a indivíduos da mesma espécie ou a espécies diferentes sobre comportamentos que estão prestes a manifestar, por exemplo: quando estão com fome; para alertar quando algo em seu meio natural está diferente, como forma de proteção à caça predatória; no momento do acasalamento ou quando estão irritados.

 

O estudo realizado pela Bioacústica ganhou destaque no Brasil, pois pode aumentar o conhecimento sobre as características de determinados animais, além de ser uma forte ferramenta na preservação e conservação de diferentes espécies, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

 

Esta técnica foi utilizada pelo Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), em parceria com a Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa).

 

O intuito é conhecer melhor as características dos mamíferos aquáticos da Amazônia.

 

Os estudos foram realizados com peixes-boi que vivem no Parque Aquático Robin C. Best do Inpa. Segundo a bióloga Louzamira Biváqua, os dados coletados com essas pesquisas podem servir para auxiliar os cientistas a entender o comportamento do animal em vida livre.

 

Durante as gravações em cativeiro, a maioria dos pesquisadores utilizou planilhas com informações comportamentais dos animais estudados no momento que o som estava sendo produzido.

 

Através da produção sonora, os peixes-boi são capazes de reconhecer os outros indivíduos da mesma espécie o que evidencia que cada animal possui uma característica sonora individual (assinatura vocal).

 

A comunicação sonora é o principal meio de comunicação do peixe-boi da Amazônia e é muito importante, principalmente, no contato mãe e filhote.

 

Os cachorros se comunicam usando feromônios. Eles se cheiram uns aos outros para coletar esta informação química e muitas das substâncias químicas são também liberadas na urina deles.

 

Ao urinar em um arbusto ou poste, um cachorro deixa uma marca de sua identidade que pode ser lida por outros cachorros que por ali passam, e pode afirmar sua posse do território próximo, informa Vininha F. Carvalho.

 

O investimento em novas tecnologias vem permitindo que as pesquisas científicas possam avançar a largos passos.

 

No LMA, a técnica da Bioacústica também já foi aplicada a estudos feitos com as ariranhas (Pteronura brasiliensis), boto-vermelhos (Inia geoffrensis) e tucuxis (Sotalia fluviatilis).

 

Os estudos com golfinhos amazônicos foram realizados no sistema hídrico da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (RDSM), distante da capital Amazonense cerca de 700 km, pelos pesquisadores Vera da Silva, Jeffrey Podos e Marcos Rossi-Santos.

 

Por meio da pesquisa, eles observaram que as vocalizações produzidas pelo boto-vermelho têm uma estrutura diferente dos típicos assobios emitidos por outros golfinhos.

 

Del Valle Editoria

K2_PUBLISHED_IN Curiosidades

As tradicionais reuniões familiares para celebrar a chegada de um novo ano são sempre marcadas por muita alegria e comemorações e têm ganhado novos integrantes nos últimos anos: os pets inseparáveis.

 

Cada vez mais presentes nos lares, é importante saber a maneira correta de lidar com esses animais ao sair um pouco da rotina e estar pronto para possíveis emergências Pensando nisso, a veterinária Marcela Barbieri, especialista em comportamento canino, revela o que é mito e o que é verdade quando o assunto é petiscos e agrados que podem fazer mal aos pets.

 

Chocolate pode fazer mal para cachorros

 

●     Verdade: O chocolate contém teobromina, uma substância tóxica para cães. Ingeri-lo pode causar desde desconforto gastrointestinal até problemas mais sérios, como convulsões. Mantenha longe!

 

Uva e uva passa são lanches saudáveis para cães

 

●     Mito: Uvas e passas são altamente tóxicas para cães e podem levar a insuficiência renal. Evite oferecê-las como petiscos.

 

O álcool pode ser divertido para os pets

 

●     Mito: O álcool é extremamente perigoso para cães e pode causar intoxicação. Nunca ofereça bebidas alcoólicas a eles.

 

Todos os enfeites da decoraçaõ da festa são seguros para cães

 

●     Mito: Alguns enfeites, como bolas de vidro, fitas e ornamentos pequenos, podem representar riscos de engasgamento ou lesões intestinais. Fique de olho!

 

Deixar o cão comer comida humana nas festas pode ser perigoso

 

●     Verdade: Muitos alimentos que estamos acostumados a comer, especialmente aqueles temperados ou ricos em gordura, podem ser prejudiciais para cães. Evite compartilhar o que está no seu prato ou na mesa.

 

Cachorro também merece comer um docinho

 

●     Mito: Mantenha doces, petiscos e alimentos festivos fora do alcance dos cães para evitar ingestão acidental.

 

O cão pode esperar a festa acabar para ser socorrido

 

●     Mito: Em caso de ingestão de qualquer coisa que esteja fazendo mal, entre em contato com o veterinário o mais rápido possível.

 

Oferecer a comida que o pet está acostumado antes da festa é uma boa idéia

 

●     Verdade: Ofereça uma refeição equilibrada antes das festas para reduzir a tentação dos cães de ficarem rodeando a mesa pra tentar ganhar algum pedacinho de alimento.

 

Cuidado com o barulho dos fogos de artifício, isso pode incomodar o cachorro

 

●     Verdade: Esteja atento aos sinais de estresse, como tremores, latidos excessivos e agitação durante os fogos de artifício.

 

Seguindo esses cuidados explicados pela veterinária, você mantém a segurança do seu cãozinho durante as festas de fim de ano.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Curiosidades

Um empresário do ramo da construção civil, de 49 anos, foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na tarde deste domingo (22) na BR-153, em Morrinhos, região sul de Goiás.

 

Os policiais faziam fiscalização de combate a embriaguez ao volante quando encontraram em um Fiat Strada cinco animais silvestres abatidos.

 

Tudo começou quando os agentes abordaram o veículo que transportava dois cães caçadores no compartimento de carga.

 

Em seguida, os policiais avistaram uma arma de fogo e um saco preto ensanguentado no banco do veículo.

 

Bastante nervoso e inquieto, o homem não conseguiu explicar o que estava transportando.

 

Após abrir o saco, os agentes encontraram cinco animais silvestres abatidos (Tatu-galinha), em seguida, o homem afirmou que os animais foram capturados em uma área da zona rural em Buriti Alegre.

 

O caçador, a arma com 27 munições e os tatus abatidos foram encaminhados para a Delegacia Regional de Polícia Civil em Caldas Novas.

 

Fonte: PRF

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Polícia Civil de Mineiros-GO, através de uma denúncia acerca de maus-tratos de animais (registrada em dezembro), em que o suposto autor teria alvejado com arma de fogo, naquela oportunidade, dois cachorros do vizinho (na zona rural), saiu em diligências e, na propriedade rural do investigado, foram apreendidas 03 (três) armas de fogo, sendo um revólver calibre 38 e duas espingardas calibres 24 e 36.

 

Ainda, no local, foram localizadas: a) 42 munições calibre 36; b) 31 munições calibre 24; c) 08 munições calibre 16; d) 20 munições calibre 38; e) 01 munição calibre 12; f) 40 munições calibre 22.

 

No total, foram apreendidas 03 armas de fogo, 197 munições deflagradas e não deflagradas, e insumos para reposição de munições.

 

O autor foi preso em flagrante delito e responderá pelos crimes previstos nos artigos 12, da Lei 10.826/03 e 32, da lei 9605/98.

 

Fonte: Polícia Cívil

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

As Polícias Civil e Militar de Jataí, em uma ação conjunta, recuperou 16 vacas cruzadas que haviam sido adquiridas de forma ilícita de um pecuarista no município de Caiapônia, a 130 quilômetros de Mineiros. A Vítima do golpe é o Sr. Itair José do Carmo, proprietário da fazenda Campo Alegre.

Ele procurou a polícia informando que havia vendido 16 rezes para duas pessoas que o procuraram em sua propriedade. Os animais foram vendidos pelo valor de R$ 32 mil com cheques pré-datados. Após consultar os cheques, o fazendeiro descobriu que as contas do referidos cheques não existiam mais.

Foram autuados em flagrante Zildomar Silva Souza (pelo no Artigo 180 - Receptação) e Mauro Miranda de Lima (Artigo 171 - Estelionato). A polícia iniciou as investigações na manhã desta terça-feira (18) e, ao final da tarde, já havia conseguido recuperar o gado.

A polícia, com a ajuda do Sr. Itair, fretou um caminhão e recolheu o gado que estava dividido em vários lugares em Jataí.

Fonte: plantaodepoliciajti.com/Saulo Prado

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K2_PUBLISHED_IN Polícia

Preocupados com os maus tratos aos animais o grupo ARCA esta desenvolvendo vários projetos e conta com a participação de todos que se indigna com a hostilidades dispensadas aos animais, o coordenador de projetos do ARCA Silvone Souza disse que o grupo continuará e que pretende transformar o grupo em uma ONG para proteger os animais de ficar jogado nas ruas.

Ainda segundo Silvone e importante a ajuda da população para manutenção do projeto.

Você cidadão pode ajudar o grupo ARCA com doações como cobertores, remédios, rações, como voluntario, entre outros. O telefone de contato para maiores informações e o 8125-9101 ou 3661-5825.

K2_PUBLISHED_IN Mineiros
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