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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Varíola dos Macacos

O Programa Nacional de Imunizações (PNI), da vacinação contra a mpox, varíola dos macacos, começou nesta segunda (13).

 

Segundo o Ministério da Saúde, o esquema de vacinação tem indicação de duas doses para cada pessoa, com cerca de 47 mil doses, serão imunizadas nesta primeira etapa as pessoas que estão em grupos de riscos, como; pessoas que vivem com HIV/aids e profissionais de laboratórios que atuam em locais de exposição ao vírus.

 

A vacinação para a população-alvo do PNI seguirá os requisitos da pré-exposição e pós-exposição ao vírus. 

 

As pessoas pré-expostas que receberam a primeira dose são aquelas que vivem com HIV/aids (PVHA) com status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4 inferior a 200 células nos últimos seis meses. Também profissionais de laboratório que trabalham diretamente com Orthopoxvírus [a família do vírus da monkeypox] em laboratórios com nível de biossegurança 3 (NB-3), de 18 a 49 anos de idade.

 

No caso das pessoas que receberam a dose pela pós-exposição são as que tiveram contato direto com fluidos e secreções corporais de pessoas suspeitas, prováveis ou confirmadas para mpox, cuja exposição seja classificada como de alto ou médio risco, conforme recomendações da OMS.

 

Caso alguma das pessoas do grupo alvo do PNI tenham sido diagnosticadas com a mpox ou apresentarem alguma lesão suspeita no momento da vacinação não deverá receber a dose. 

 

Ainda de acordo com a pasta, as doses serão enviadas conforme haja avanço na vacinação seguindo as solicitações dos estados e Distrito Federal.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

K2_PUBLISHED_IN Estado

Boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO) divulgado nesta quinta-feira (25) informa que há 182 casos confirmados de varíola dos macacos (monkeypox). Em  98,35% (179) dos casos, os pacientes são homens. As mulheres são 1,64% (3).

 

A doença atinge pessoas de 9 a 64 anos em Goiás e a “mediana” é de 32 anos. Além disso, existem 415 casos suspeitos em investigação no Estado e 20 prováveis. 178 já foram descartados.

 

Só em Goiânia são 149 casos confirmados, 154 suspeitos e 18 prováveis. 96 foram descartados. O boletim municipal alerta:

 

  • Sinais e sintomas: Febre, cefaléia, erupção cutânea, mialgia adenomegalia e dor nas costas
  • Transmissão: Fluidos corporais, gotículas, contato íntimo ou materiais contaminados
  • Medidas de prevenção: Uso de máscaras, higiene das mãos e descarte adequado de resíduos

“Ao aparecer quaisquer sinais ou sintomas como febre alta e súbita, dor de cabeça, aparecimento de ínguas e erupções cutâneas procure atendimento por um profissional de saúde para fazer avaliação clínica necessária.”

 

Em relação ao Brasil, dados da pasta informam 4.144 casos de varíola dos macacos. São Paulo e Rio de Janeiro têm mais confirmações: 2.640 e 508, respectivamente. Estes números são do Ministério da Saúde.

 

Ainda segundo o informe, são mais de 45 mil casos e 12 mortes por varíola dos macacos pelo mundo.

 

Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que a maioria dos contaminados é dos Estados Unidos – mais de 34% da contagem total. Desde julho a organização declarou emergência de saúde global.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Goiás tem 160 casos confirmados de varíola dos macacos, segundo informações divulgadas em um boletim pela Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) nesta segunda-feira (22). Com o avanço da doença, a pasta divulgou um plano de contingência informando que o estado atingiu situação de emergência em saúde pública.

 

No documento, publicado na sexta-feira (19), a SES-GO dividiu a situação da doença em três níveis. A secretaria descreveu que o nível a ser considerado em Goiás, atualmente, é o nível III - de emergência de saúde pública. Veja as definições de cada nível:

 

Nível I - Alerta: corresponde a uma situação em que o risco de introdução da doença seja elevado e não apresenta casos suspeitos.

Nível II - Perigo Iminente: detecção de caso suspeito de varíola dos macacos e/ou caso confirmado com transmissão alóctone (importado), sem registro de casos secundários (contatos).

Nível III - Emergência de Saúde Pública: situação em que há confirmação de transmissão local.

 

De acordo com a superintendente de vigilância em saúde da SES-GO, Flúvia Amorim, o nível III acontece quando há confirmação de transmissão comunitária.

 

“É um nível de alerta alto, que a gente precisa que os profissionais entendam a importância da notificação, que as pessoas saibam quais são os sintomas para poder procurar atendimento médico e a gente controlar a dispersão da doença o máximo possível”, disse.

 

Ainda segundo a superintendente, apesar da situação, o plano de contingencia não tem medidas de enfrentamento que gerem impacto administrativo ou econômico na população, como no caso da Covid.

 

“Tecnicamente falando, não quer dizer que tem um decreto, como a gente viu na Covid. Diferente da Covid, a gente não está tendo muita internação com a monkeypox [varíola dos macacos]. Mas é um nível de alerta alto porque a gente precisa tentar conter a transmissão”, explicou.

 

Plano de contingência

 

O objetivo do plano de contingência é estabelecer as diretrizes para o enfrentamento da doença, a fim de minimizar os impactos dela na vida e na saúde da população goiana.

 

O documento define regras e normas que profissionais de saúde precisam para seguir para atender casos suspeitos da doença, além de informar como deve ser feito o monitoramento de quem está doente e de quem teve contato com a pessoa infectada.

 

Conforme a SES, as equipes de vigilância epidemiológica e as unidades de saúde públicas e privadas devem ficar atentas aos casos de pessoas com sintomas que atendam critérios para a doença para fazer imediatamente a coleta de amostrar e a solicitação de exame.

 

G1 Goiás

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O primeiro caso confirmado de varíola dos macacos em crianças em Goiás foi registrado em um menino de 9 anos que mora em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da cidade, o Miguel Biffe Rodrigues dos Santos está sendo monitorado e passa bem.

 

O caso foi confirmado na terça-feira (16), segundo o informe da Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO). No entanto, a mãe de Miguel, Sabrina Biffe Rodrigues dos Santos, explica que os sintomas começaram no início do mês de agosto. Segundo ela, inicialmente ele apresentou febre e só depois vieram as feridas.

 

"Primeiro começou com dor de garganta e febre, aí eu fiquei preocupada. No outro dia vieram as bolhas e eu já levei ele na UPA", explicou Sabrina.

 

Agora Miguel mostra que as feridas que apareceram pelo corpo estão praticamente cicatrizadas.

 

Segundo o secretário municipal de Saúde de Luziânia, Gonçalo Henrique de Sousa, nenhuma pessoa próxima a Miguel, seja da família ou morador do mesmo condomínio, apresentou sintomas da doença até o momento.

 

"Qualquer pessoa que apresente os sintomas: dor de cabeça, febre, manchas pelo corpo e principalmente as erupções deve procurar as unidades de saúde e terão o tratamento adequado", disse o secretário.

 

Para a superintendente em Vigilância de Saúde da pasta, Flúvia Amorim, o diagnóstico da doença em crianças acende um alerta nas escolas.

 

"Se aparece um caso em uma escola, essa escola precisa notificar o serviço epidemiológico para que haja um rastreamento dos possíveis contatos desse caso", detalha Flúvia.

 

No entanto, ela ressalta que só há a necessidade de isolamento para o caso da apresentação de sintomas. Casos suspeitos precisam fazer isolamento de 21 dias.

 

Já a infectologista Christiane Kobal explica que crianças e idosos possuem maior chance de complicações com a doença. No entanto, afirma que não é necessário ter pânico com a doença, uma vez que sua transmissão não é tão rápida.

 

"Nós medicos temos que estudar a doenca, comunicar a população sobre como se transmite, como prevenir, mas sem pânico. Não é uma transmissão tão fácil como em outras viroses que nos temos por aí", disse.

 

Varíola dos macacos em Goiás

 

Goiás aumentou para 121 os casos confirmados de varíola dos macacos, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (17) em um boletim da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). A secretaria informou que 119 pacientes são homens e apenas dois são mulheres. Quanto à faixa etária, os diagnosticados com a doença vão de 9 a 64 anos.

 

A secretaria já descartou 113 casos investigados e ainda apura outros 286 pacientes que estão com a suspeita da doença. Até o momento, foram confirmados casos nas seguintes cidades:

 

Águas Lindas de Goiás: 1;

Anápolis: 1;

Aparecida de Goiânia: 13;

Bom Jesus de Goiás: 1;

Cidade Ocidental: 2;

Goiânia: 95;

Inhumas: 1;

Itaberaí: 1;

Luziânia: 2;

Planaltina: 1;

Senador Canedo: 1;

Valparaíso de Goiás: 2.

 

Sintomas

 

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Universidade Federal de Goiás (UFG) desenvolveu um teste rápido e mais barato para detectar a varíola dos macacos. Com ele, é possível identificar a doença ainda no começo.

 

O teste não exige equipamentos sofisticados e usa aparelhos comuns de um laboratório. Os materiais necessários para o desenvolvimento da pesquisa são totalmente nacionais. Com isso, o valor dos reagentes é de apenas R$3 por exame.

 

O teste foi desenvolvido no Instituto de Química. Para detectar o DNA do vírus da varíola dos macacos foram usados cinco reagentes. Depois de 40 minutos de aquecimento a 62°C, sai o resultado.

 

Se a cor do líquido no tubo ficar vermelha, o resultado é negativo para a doença. Se ficar amarelo, é positivo. A técnica utilizada já existe, mas foi adaptada para identificar o vírus monkeypox.

 

“[O teste] é mais simples, a interpretação dos resultados é mais fácil, a leitura dos resultados é baseada na cor”, disse a pesquisadora Gabriela Duarte.

 

Os pesquisadores decidiram desenvolver o teste após o grande aumento no número de casos da varíola dos macacos. Com isso, era necessária uma maior rapidez nos resultados. Poucos laboratórios no país são capazes de fazer a identificação da doença. Alguns dos resultados demoram até 15 dias para ficarem prontos.

 

“É muito importante que o resultado seja rápido para que esse paciente seja isolado rapidamente para conter a disseminação do vírus”, disse Duarte.

 

Agora, os pesquisadores farão a última etapa do projeto, que é aplicar a técnica em um número maior de amostras.

 

“Estamos no início do aumento de casos e estamos nos deparando com um cenário em que há falta de testes ou o tempo para se realizar os testes é demorado. Então, uma técnica alternativa ao padrão ouro, que é o PCR, mais simples, mas rápido, mais barato, pode corroborar para tornar o teste mais acessível à população”, disse o pesquisador Paulo Felipe Estrela.

 

G1

K2_PUBLISHED_IN Ciência

Goiás aumentou de 2 para 32 casos confirmados de varíola dos macacos em 21 dias. Os dados foram divulgados na tarde desta segunda-feira (1º) em um boletim da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Segundo a pasta, todos os pacientes são homens, com idades entre 23 e 43 anos (veja ao fim do texto a evolução de casos no estado).

 

Os dois primeiros casos da doença foram confirmados no dia 11 de julho em moradores de Aparecida de Goiânia. Desde então, os números têm apresentado crescimento no estado. Da última sexta-feira (29) até esta segunda-feira foram 14 novos registros, já que o número de confirmados saltou de 18 casos para 32.

 

Os casos confirmados nesta segunda-feira são das seguintes cidades: 26 em Goiânia; 2 em Aparecida de Goiânia; 1 em Inhumas; 1 em Itaberaí; 1 em Luziânia; e 1 na cidade de Goiás. Além destes, o estado tem 54 casos suspeitos e 17 descartados.

 

O g1 tentou contato com as prefeituras de Goiânia, Inhumas, Itaberaí e cidade de Goiás, por e-mail, mensagens e ligações feitas entre 19h40 e 20h10 desta segunda-feira, para saber se as cidades acompanham os casos e aguarda retorno.

 

Em nota, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por meio da Secretaria de Saúde, informou que a investigação epidemiológica mostrou que os dois casos da cidade foram confirmados pelo método laboratorial. Os dois homens que tiveram a doença já receberam alta do isolamento, ou seja, foram curados.

 

O secretário de Saúde de Luziânia Gonçalo de Sousa informou que o paciente deu entrada em um hospital privado na última terça-feira (26) e relatou que teve contato com uma pessoa em uma festa em Brasília que estava com suspeita da doença. Após isso, ele foi colocado em isolamento e o resultado positivo para a varíola dos macacos saiu nesta segunda-feira.

 

"Ele está em isolamento, está sendo acompanhado, mas está bem. As pessoas que ele teve contato também estão sendo monitoradas, mas aparentemente não estão com a doença", disse o secretário de Saúde de Luziânia.

 

Segunda-feira (1)

Casos confirmados: 32 casos

Casos suspeitos: 54 casos

Cidades: Goiânia (26); Aparecida de Goiânia (2); Inhumas (1); Itaberaí (1); Luziânia (1); e na cidade de Goiás (1).

 

Sexta-feira (29)

Casos confirmados: 18 casos

Casos suspeitos: 35 casos

Cidades: Goiânia (14); Aparecida de Goiânia (2); Inhumas (1); e Itaberaí (1).

 

Quinta-feira (28)

Casos confirmados: 12 casos

Casos suspeitos: 39 casos

Cidades: Goiânia (9); Aparecida de Goiânia (2); e Inhumas (1).

 

Quinta-feira (2)

Casos confirmados: 10 casos

Casos suspeitos: 17 casos

Cidades: Goiânia (8); e Aparecida de Goiânia (2).

 

Quarta-feira (20)

Casos confirmados: 9 casos

Casos suspeitos: 6 casos

Cidades: Goiânia (7); e Aparecida de Goiânia (2).

 

Dia 14/07

Casos confirmados: 4 casos

Casos suspeitos: 6 casos

Cidades: Goiânia (2); e Aparecida de Goiânia (2).

Dia 11/07

Casos confirmados: 2 casos

Casos suspeitos: 6 casos

Cidades: Aparecida de Goiânia (2).

 

Sintomas da varíola dos macacos

 

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

 

Transmissão da doença

 

Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.

 

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.

 

Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

Da mãe para o feto através da placenta;

Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado
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