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Um novo estudo publicado na revista "Nature Aging" revela alterações epigenéticas nas células do sistema imunológico do sangue de pacientes com Alzheimer.

 

A pesquisa, liderada por cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, sugere que fatores ambientais ou comportamentais podem influenciar o risco de desenvolver a doença.

 

O Dr. Fabiano de Abreu Agrela, membro da Society for Neuroscience e indicado para membro da Sigma Xi, sociedade que conta com mais de 200 prêmios Nobel, comenta sobre as implicações do estudo:

 

"Este estudo é importante porque nos ajuda a entender melhor a relação entre o sistema imunológico e o Alzheimer", afirma o Dr. Agrela. "As alterações epigenéticas identificadas nos glóbulos brancos dos pacientes com Alzheimer podem ser um marcador da doença ou até mesmo um fator causal."

 

O que são alterações epigenéticas?

 

As alterações epigenéticas são modificações no DNA que não alteram a sequência de bases nitrogenadas. Elas podem influenciar a expressão de genes, ou seja, se um gene é ativado ou desativado.

 

Como as alterações epigenéticas podem estar relacionadas ao Alzheimer?

 

As alterações epigenéticas podem ser causadas por fatores ambientais, como a exposição a toxinas, estresse ou dieta. Estudos anteriores já haviam mostrado que esses fatores podem aumentar o risco de Alzheimer.

 

O que o estudo significa para o futuro da pesquisa do Alzheimer?

 

O estudo abre caminho para novas pesquisas sobre o papel do sistema imunológico no Alzheimer. Os cientistas agora podem investigar como as alterações epigenéticas afetam a função das células imunológicas e como elas contribuem para o desenvolvimento da doença.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Saúde

O goiano Rui Ferreira da Silva Júnior, de 42 anos, já realizou 61 doações de sangue e plaquetas no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, desde março de 2016. Ele é doador há 15 anos e somente no Hugol, foram mais de 38 litros de sangue doados e aproximadamente 180 pessoas ajudadas, de acordo com o Banco de Sangue do hospital.

 

Em entrevista ao g1, Rui disse que ficou surpreso por liderar o ranking. "Fiquei surpreso. Achava que outros doadores também tinham essa frequência", disse. Ele também se surpreendeu com os números e com a quantidade de pessoas diretamente ajudadas.

 

“Doar sangue é importante porque ajuda quem realmente está precisando. É algo ligado à saúde e é destinado para quem precisa muito!”, disse Rui. Ele ressaltou que, em muitos casos, o paciente não tem a quem recorrer para realizar a doação, e por isso acredita na importância desse ato voluntário.

 

"É se doar, doar sangue e tempo", explica Rui. Quando ele começou a doar sangue, há cerca de 15 anos, foi atendendo a pedidos de amigos e familiares que conheciam alguém que precisava. Ele se tornou assíduo depois que sua quantidade de plaquetas elevada chamou a atenção de um funcionário de banco de sangue de outro hospital. Rui foi convidado a se tornar doador de plaquetas, e não perdeu o hábito.

 

Quando o Banco de Sangue precisa extrair plaquetas de um doador comum, acabam perdendo sangue, explica Rui. Por isso, ser um doador de plaquetas -o que também envolve a retirada do sangue- é mais produtivo para o hospital, segundo ele.

 

Rui foi homenageado pelo hospital com entrega de medalhas, em comemoração ao Dia Nacional do Doador de Sangue, no sábado (25), junto com outros 32 doadores frequentes. Ele recebeu o título de Doador Diamante, o que mais realizou doações de sangue em todo o tempo de atividade do Hugol.

 

O Doador Diamante pede que aqueles que nunca participaram e que atendam aos critérios busquem se informar sobre como doar. Entre janeiro e outubro deste ano, o hospital recebeu 7.726 doações de sangue.

 

Segundo o Hugol, “qualquer pessoa pode doar sangue, desde que sejam respeitados os critérios para proteção tanto do doador quanto do receptor”. Estes são:

 

  • Estar saudável
  • Não estar gripado, resfriado ou febril
  • Ter acima de 50 quilos
  • Ter entre 16 e 69 anos (doadores entre 16 e 17 anos devem apresentar autorização dos pais ou responsáveis legais)
  • Estar descansado e alimentado. Evitar alimentação gordurosa nas 3 horas que antecedem a doação
  • Não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva a menos de 1 ano
  • Não ter realizado procedimentos endoscópicos nos últimos 6 meses
  • Não estar em uso de antibióticos e antifúngicos. Caso tenha feito uso, aguardar 14 dias após o término para realizar a doação
  • Não ter evidência clínica ou laboratorial de doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, como: Sífilis, Hepatite B ou C, Hepatite A (após os 11 anos), HIV, HTLV, Doença de Chagas
  • Não ter comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis
  • Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Saúde

A Rede Estadual de Hemocentros (Rede Hemo) registra neste mês de janeiro um déficit de 41% no estoque de sangue e hemocomponentes. Nesse mesmo período em 2021, o déficit era de 22%. Segundo a diretora técnica da unidade, Ana Cristina Novais, diante do aumento de casos de Covid-19 e influenza, muitos doadores frequentes deixaram de ir ao Hemocentro nas férias, enquanto a demanda por sangue aumentou. 

 

"O número de doadores voluntários caiu, e estamos com a coleta abaixo do ideal. Por isso, pedimos a toda a população que está em boas condições de saúde que venha até uma das nossas unidades e nos ajude a continuar salvando vidas", reforça Ana Cristina.

 

Para reverter esse quadro, a equipe de captação vem intensificando as ações em busca de voluntários. “Nós temos um serviço de busca ativa de doadores, por meio de ligações, e-mails e redes sociais. Neste momento, também temos contado com a imprensa para chamar a atenção da população para importância da doação de sangue e o quanto ela se faz necessária”, lembra a diretora  técnica. 

 

Além disso, a Rede Hemo mantém parcerias com empresas e instituições para realização de campanhas internas e externas, com apoio da unidade móvel, com ações em toda a Região Metropolitana de Goiânia.

 

Casos de dengue

 

A diretora também destaca que houve um aumento considerável da demanda de sangue pelas unidades de saúde do Estado. "Neste período do ano, temos um aumento relacionado a casos de dengue, atendimento aos hospitais de urgência, o que também elevam a procura de hemocomponentes", explica.

 

Outro desafio que a Rede Hemo tem enfrentado é a redução do estoque de plaquetas. Ana Cristina explica que há uma grande demanda para esse tipo de hemocomponente utilizado no tratamento de doenças como dengue, Covid-19, além de acidentes, quimioterapia e intervenções cirúrgicas. 

 

“Pedimos a todos os doadores de plaquetas que entrem em contato com o nosso setor de captação,  pelo telefone 3231-7925, e agendem suas doações. É importante lembrar que os hemocomponentes não podem ser fabricados, por isso dependemos exclusivamente do gesto voluntário para atender as 222 unidades de saúde do nosso Estado”, ressalta.

 

#Com informações do Portal Goiás 

K2_PUBLISHED_IN Estado
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