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A influência do dinheiro nas relações sugar pelo olhos de Claudia Pretti, psicanalista

 

A plataforma de relacionamento Sugar, MeuPatrocínio.com, continua chamando a atenção nas manchetes da mídia com o polêmico ‘relacionamento Sugar’, tanto que a psicanalista Claudia Pretti, vice-diretora de Relações Interdisciplinares do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), compartilhou suas visões sobre o tema.

 

Segundo Claudia, esse estilo de relacionamento ‘sugar’ (relação entre um homem mais velho e rico, o Sugar Daddy, que banca uma mulher jovem, a Sugar Baby) reflete uma característica da sociedade contemporânea onde o dinheiro desempenha um papel central.

 

“É uma relação com um lugar no mercado, onde o dinheiro pode suprir diversas necessidades”, contou.

 

Ela mostra que, nesses relacionamentos, o dinheiro é a força motriz, com a pessoa mais velha buscando satisfação e jovialidade, enquanto o parceiro mais jovem busca estabilidade e facilitação da vida.

 

Claudia Pretti sugere que isso reflete uma tentativa de escapar das angústias humanas, buscando uma vida sem dor ou desconforto através do poder do dinheiro. Que é exatamente o papel que o dinheiro desempenha nos dias de hoje: conforto, tranquilidade e boa vida.

 

"É um relacionamento contemporâneo, com um lugar no mercado, com o dinheiro. As características da nossa contemporaneidade, onde existe uma ideia de que a gente pode fugir do lado muito humano que é a angústia.

 

É como se as pessoas fizessem uma suposição de que elas podem viver sem angústia, sem as dores de existir, porque o humano é, por natureza, atormentado — e hoje a gente trabalha muito com a ideia de que vamos encontrar uma forma de apagar esse mal-estar", afirma.

 

Pretti também comenta sobre o aspecto patriarcal desses relacionamentos. Ela aponta que a ideia de um "homem provedor" ainda é uma norma cultural, vista como um resquício do patriarcado.

 

Isso se reflete na percepção social sobre as mulheres e os homens em tais relacionamentos, onde os homens são vistos em uma luz de potência sexual, enquanto as mulheres são frequentemente julgadas negativamente por buscarem relacionamentos com homens mais jovens.

 

"A gente tem uma organização onde a sexualidade para mulheres era tabu, só o homem poderia viver isso. Como que uma mulher vai sustentar um cara novo? Existe esse pensamento porque a sociedade acredita que a mulher ocupa espaços de inferioridade.

 

Um homem que sai com uma mulher mais nova dá notícias da potência sexual deles, já a mulher não pode falar em sexo", finaliza a psicanalista Claudia Pretti.

 

A prevalência de mais de 2 milhões de Sugar Daddies em contraste com cerca de 400 mil Sugar Mommies no site sugere a persistência de uma dinâmica tradicional, onde o homem é visto como o provedor financeiro.

 

Esta noção enraizada na sociedade remonta a tempos antigos, quando os papéis de gênero eram rigidamente definidos, com os homens frequentemente assumindo o papel de sustento financeiro das famílias.

 

Sugar na Mira da Mídia

 

Recentemente, o portal de notícias G1, do grupo Globo, compartilhou a história de vida de três usuários do site MeuPatrocínio, que são Sugar Babies, sendo uma delas a embaixadora Talita Góis, e um Sugar Daddy (advogado formado pela Universidade de São Paulo e mestre em direito internacional), além da visão da presidente da Comissão Permanente da Mulher e advogada da OAB-SP, Isabela Castro, e do psicanalista Christian Dunker.

 

A notícia teve como foco mostrar a dinâmica de um relacionamento Sugar e destacar o crescimento do MeuPatrocínio.com, que registrou um aumento de 276% no número de usuários no Brasil.

 

A matéria foi replicada por diversos noticiários e tem despertado o interesse e curiosidade de milhares de internautas para esse estilo de relação que tem ganhado a preferência das pessoas.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Curiosidades

Se relacionar não é fácil, sobretudo nos dias atuais, com diversas distrações e coisas que acabam com a paz em uma relação. Por isso, é muito importante saber o que evitar em um relacionamento amoroso para manter a paz e não ter desgastes desnecessários a dois. Não se engane, é um esforço diário, porém vale muito a pena!

 

Ao longo deste artigo você pode conferir 5 comportamentos que não devem fazer parte de uma relação saudável. Veja abaixo o que evitar em um relacionamento amoroso!

 

Comportamentos que devem ser evitados em relacionamentos amorosos

 

Às vezes pode parecer que manter uma relação saudável e feliz é algo super fácil e natural e que não exige esforços, como nos filmes. Entretanto, é importante dizer que relações bem-sucedidas são, na realidade, bem desafiadoras e demandam muito diálogo e comprometimento entre as partes. Além disso, casais felizes se esforçam diariamente para evitar o desgaste e evitam os comportamentos como os listados a seguir.

 

Falta de comunicação

 

Pode parecer óbvio, mas muita gente quer se relacionar sem estabelecer uma comunicação clara e objetiva com a pessoa amada. Será que isso tem como dar certo? Ninguém tem bola de cristal, então se uma pessoa não diz o que sente, a outra não tem como adivinhar e isso pode acabar levando a brigas desnecessárias resultantes da explosão emocional de quem está se incomodando com algo que não está sendo reconhecido pelo parceiro. Para evitar isso, manter o diálogo é essencial em um relacionamento.

 

Quebra de confiança

 

A confiança é um dos principais (em alguns casos, o principal) pilar das relações amorosas. Por isso, quando há algum tipo de traição, pode ser o fim do namoro ou casamento. Logo, casais bem-sucedidos sabem que prezar pela transparência e fidelidade é fundamental para que a paz reine.

 

Comodismo

 

O tédio faz parte das relações saudáveis, mas o comodismo é inimigo dos relacionamentos duradouros. Com o passar dos anos é comum que comemorações, presentes inesperados, demonstrações de afeto, entre outras coisas, se tornem menos comuns, contudo, é essencial resgatar esses pequenos detalhes de vez em quando. Isso certamente fará uma grande diferença e manterá o relacionamento aceso e o parceiro ciente de que você se importa e que não se acomodou.

 

Dar espaço para o distanciamento emocional

 

Este tópico tem muita relação com o primeiro, sobre a comunicação. Casais felizes dão espaço para o distanciamento emocional, todavia, isso requer muito diálogo, caso contrário as emoções podem esfriar e, sem que vocês percebam, o amor pode ir embora. Muitas vezes, uma pessoa só quer ter espaço para fazer suas próprias tarefas, ver amigos, etc.

 

Atritos em público

 

Por incrível que pareça, as brigas também são importantes para manter o relacionamento saudável. No entanto, você já ouviu aquele ditado que diz que roupa suja se lava em casa? É exatamente isso. Particularidades do relacionamento jamais devem ser discutidas em público, pois a tendência é piorar a situação.

 

Escola Educação

K2_PUBLISHED_IN Mundo

A Polícia Civil prendeu um jovem suspeito de manter um relacionamento com uma criança, na cidade de Jaraguá, no Centro de Goiás, nesta terça-feira (7). Crime aconteceu em 2017, quando o suspeito tinha 18 anos de idade e a vítima apenas 10. A polícia ainda investiga se a mãe da criança sabia e permitia que o crime acontecesse.

 

De acordo com a delegada do caso, Alanna Duarte, a polícia recebeu de uma denúncia anônima que informava que um indivíduo de 18 anos estaria namorando com uma criança de 10 anos, com o consentimento da mãe da menor. No decorrer das investigações, policiais comprovaram a existência do relacionamento, embora ainda não tenham elementos para afirmar que havia consentimento da mãe.

 

A própria criança relatou que o relacionamento consistia em conversas e beijos. O suspeito confessou à polícia que namorava a criança e que, inclusive, chegou a frequentar a casa da família da vítima. Ele não possui antecedentes.

 

“A vítima possuía apenas 10 anos na época dos fatos e a lei quis protegê-la. Essas pessoas, em especial os menores, não tem capacidade plena para exercer sua sexualidade, ou seja, não podem resistir. De certa forma ainda não sabem escolher entre o fazer e o não fazer”, afirma a delegada.

 

Vale enfatizar que a vítima é vista pela Legislação Brasileira como criança. Conforme estabelece o Estatuto da Criança e Adolescente, para os efeitos da Lei, criança é a pessoa que tem até doze anos de idade incompletos, enquanto adolescente é aquele entre doze e dezoito anos de idade.

 

“A responsabilidade da mãe está sendo apurada, pois nesses casos é necessário comprovar que a mãe realmente sabia e poderia evitar o resultado. Caso o envolvimento dela seja comprovado, a mulher deverá responder pelo mesmo crime que o rapaz, pois devia e podia agir para evitar o resultado”, detalhou a investigadora Alanna.

 

O rapaz será autuado pela prática de Crimes contra a Dignidade Sexual. Ele foi encaminhado à Unidade Prisional de Jaraguá, permanecendo à disposição do Poder Judiciário.

 

Fonte: Mais Goias

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