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Goiás deverá ter chuvas regulares apenas a partir de novembro, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). Até lá, as chuvas no estado acontecerão de forma irregular, ou seja, não serão constantes.

 

"Temos uma previsão melhor para os dias 9, 10 e 11 de outubro, quando poderão ocorrer chuvas mais intensas em Goiás. Mas é preciso cautela, não significa que a chuva veio para ficar. Por enquanto, elas serão irregulares, sem constância observada", explicou André Amorim, gerente do Cimehgo.

 

André destacou que as temperaturas seguem elevadas em Goiás, e a umidade do ar permanece baixa durante as tardes nos próximos dias de outubro. A expectativa de chuvas constantes neste momento é baixa, segundo o gerente.

 

Amorim também destacou que, quanto maior o distanciamento temporal, maior a dificuldade de se fazer previsões precisas, o que torna impossível definir uma data exata para o início das chuvas regulares.

 

"Quanto mais nos afastamos do presente, seja em direção a novembro ou janeiro, estamos lidando com tendências, não com previsões exatas. Previsão é algo de curto prazo. Nesse caso, trabalhamos com tendências, que indicam possibilidades à medida que nos distanciamos do tempo presente", concluiu André.

 

Chuva após mais de 150 dias de estiagem

 

Após mais de 150 dias de estiagem em Goiás, a chuva chegou em alguns locais do estado no último fim de semana. Ao ir até Morrinhos, no sul goiano, a trabalho, a jornalista Stéfany Fonseca registrou um vídeo que mostra até granizo durante a chuva. Um morador também registrou chuva com granizo entre Faina e Araguapaz.

 

O gerente do Cimehgo explicou que a chuva em Goiás veio da passagem de uma frente fria que passou pela região sudeste do país.

 

G1 Goiás

K2_PUBLISHED_IN Previsão

em todo o mundo. Esse processo é quando algumas espécies nadam rio acima em busca de locais adequados para reprodução e alimentação.

 

Se este fenômeno é interrompido de alguma maneira, a reprodução pode ser prejudicada.

 

Por isso, são consideradas atividades de pesca predatória todas as que foram praticadas em lugares e épocas interditadas por atos administrativos, em especial em cardumes ou piracema.

 

Além disso, é proibida a pesca envolvendo espécies ameaçadas de extinção e espécies em defeso permanente; espécies capturadas com tamanhos inferiores ou superiores ao permitido; quantidade de pescado superior à permitida; pesca com petrechos e métodos não permitidos; além de pesca praticada a 500 metros a montante e a jusante de barragens, cachoeiras, escadas de peixes ou das embocaduras das baias. É proibido, ainda, o uso de artifícios para retenção de cardumes, como rações, quireras ou outros meios, em qualquer modalidade de pesca.

 

As exceções do período

 

No entanto, nem todo tipo de pesca é proibida neste período. Durante o defeso, há duas exceções: a pesca esportiva, no modelo “pesca e solta”; e a pesca de subsistência, na modalidade artesanal, com uso de linha de mão, vara simples, caniço, molinete ou carretilha, com uso de iscas naturais ou artificiais

 

A pesca de subsistência é aquela cuja finalidade é de consumo doméstico, para complementação da alimentação familiar, não sendo permitido escambo ou venda, e é exercida exclusivamente pelos pescadores ribeirinhos, de forma embarcada ou desembarcada.

 

Há, ainda, espécies que podem ser abatidas e transportadas. Elas são as exóticas/alóctones (aquelas espécies introduzidas fora de sua área de distribuição natural) e híbridas. Já as espécies híbridas são as que resultam do cruzamento entre duas espécies distintas. Na realidade, o híbrido não é considerado uma espécie, pois não ocorre de forma natural.

 

Um exemplo de espécie alóctone são as tilápias, que existiam originalmente apenas no continente africano. Esses peixes “invasores” podem causar problemas ecológicos e econômicos.

 

Para conferir a lista de espécies que podem ser abatidas e transportadas em cada uma das bacias hidrográficas que existem em Goiás, basta acessar a Cartilha de Pesca no site da Semad.

 

Fonte: Mais Goiás

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