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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Jovens

O estado de Goiás atingiu a marca de 5 milhões de eleitores aptos a participar das eleições municipais de 2024. A maioria desse eleitorado está concentrada na faixa etária de 45 a 59 anos. Além disso, houve um crescimento notável no número de jovens de 16 e 17 anos que obtiveram o título de eleitor no primeiro trimestre deste ano. De janeiro e março, o Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO) registrou mais de 17 mil novos alistamentos nessa faixa etária, representando um aumento de 38,91% em relação a 2023.

 

O número de eleitores com idade menor que 18 anos, para os quais o voto é facultativo, cresceu em janeiro de 2024 e interrompeu uma sequência de queda em eleições municipais. A última atualização do portal de estatísticas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de janeiro, mostra que o eleitorado com faixa etária de 16 a 17 anos aumentou 14,22% em comparação ao último pleito municipal.

 

A reversão desse perfil etário teve início em 2022, com um crescimento de jovens eleitores superior a 51% em comparação com a última eleição geral. Desde 2018, as estatísticas do eleitorado brasileiro apto para votar mostram um aumento de 6,21%, passando de 147 milhões para 156.454.011 pessoas nas eleições de 2022.

 

A maior parcela de eleitores com 16 e 17 anos está em Tocantins, representando 0,14% (1.592) do eleitorado total do estado (1.122.933). Em seguida, Piauí (0,11%) e Paraíba (0,10%) ocupam o segundo e terceiro lugares, respectivamente, mesmo com maiores números populacionais. No final da tabela, estão o Distrito Federal (0,015%), o Rio de Janeiro (0,022%) e São Paulo (0,027%).

 

A campanha “Bora Votar!”, lançada em 2021, e a Semana do Jovem Eleitor, em 2022, mobilizaram toda a Justiça Eleitoral para incentivar adolescentes a partir de 16 anos incompletos – mas que já teriam essa idade em 2 de outubro – a tirarem o primeiro título.

 

Quem deseja votar nas eleições municipais 2024 tem até o dia 8 de maio para se dirigir a um cartório eleitoral mais próximo de sua residência e tirar o título de eleitor.

 

Jornal opção

K2_PUBLISHED_IN Estado

Segundo uma pesquisa do Nube - Estagiários e Aprendizes, mais de 50%, de cerca de 41 mil votantes, consideram abrir o próprio negócio no futuro. Para muitos, essa é a oportunidade perfeita para investir em um projeto pessoal, conquistar mais flexibilidade e turbinar as habilidades. Nos últimos anos, o desejo de empreender cresce exponencialmente.

 

Pesquisas do Nube apontam o aumento do desejo de empreender 

 

Ainda conforme o estudo do Nube, realizado com jovens de 15 a 29 anos, 16% já se consideram com perfil empreendedor. Outros 35% também possuem essa vontade, mas pretendem fazer mais especializações antes. Por fim, 21% se vê em cima do muro, para eles, a condição financeira depende muito. 

 

Segundo Yolanda Brandão, gerente de treinamentos do Nube, existem inúmeras razões para levar alguém a esse desejo. “Em um cenário de crise e alta taxa de desemprego, empreender pode ser considerado um meio para contornar a situação.

 

No começo, pode ser temporário até uma recolocação no mercado formal. Contudo, por vezes, o negócio se torna um projeto de vida”, afirma. 

 

Para corroborar, o Nube fez mais um  levantamento, perguntando: “você sonha em ter o próprio negócio?". Como resultado, 52% dos entrevistados pensam nessa possibilidade, mas também querem agregar mais vivências. Para 17%, não há dúvidas, pois é a oportunidade ideal para ter mais tranquilidade e controle sobre a vida. Enfim, 14% anseiam ser seu próprio patrão e não trabalhar para ninguém, além de si mesmo. 

 

Dessa forma, as métricas comprovam como o desejo de iniciar um CNPJ aumenta a cada dia, independentemente de faixa etária. Ademais, as transformações digitais e o crescimento do e-commerce graças à pandemia, também foram grandes influenciadores.

 

“O empreendedorismo é entendido como uma chance de maior liberdade e prosperidade. Isso porque o meio corporativo sofreu sensíveis mudanças nas últimas décadas e seguir uma carreira ficou mais instável. Essa alternativa passou a ser reconhecida como uma chance para mais profissionais”, comenta Yolanda.

 

3 dicas para abrir um negócio e empreender com sucesso

 

De acordo com Yolanda, é normal ter um certo receio quando se trata de iniciar algo ainda inexplorado. “Qualquer projeto novo gera insegurança e existem algumas estratégias para lidar com isso”, expõe. Nesse sentido, a especialista elencou alguns tópicos para quem tem o interesse de seguir esse caminho. Confira: 

 

1) Faça um bom planejamento: 

 

“Para mitigar o medo, é necessário planejamento. Ou seja, estudar o segmento, conceitos de administração e gestão, marketing, entre outros”, recomenda a especialista.

 

Logo, busque todas as informações relativas ao negócio e entenda quais as dores e urgências do seu público, para ser mais assertivo e eficiente quanto precisar chegar até ele. “Atualize-se sobre tudo envolvido na administração de uma companhia, mesmo se ela tiver apenas você”.

 

2) Compartilhe a experiência:

 

Enfim, é essencial criar e manter uma rede de contatos. “Empreender pode ser uma tarefa bastante solitária. Por isso, busque grupos sobre o tema, encontre um mentor ou uma mentora.

 

Isso ajuda em diversos âmbitos”, indica Yolanda. Além disso, é uma maneira eficaz de fazer networking, entendendo as vivências alheias para agregar em suas próprias. Vale ressaltar: nenhuma corporação de sucesso chegou ao topo sozinha.

 

3) Busque a inovação: 

 

Essencialmente com a transformação digital impulsionada pelo isolamento social, abrir uma instituição tornou- se mais fácil. Por isso, é crucial buscar a inovação, uma maneira de se destacar da concorrência e obter êxito perante os consumidores.

 

“Fique atento às movimentações do mercado”. Afinal, quem não se adapta às tendências acaba sendo deixado de lado, se torna obsoleto e perde espaço. 

 

Por fim, Yolanda destaca como esse é um discurso recorrente para a juventude, principalmente entre a Geração Z. “Nem sempre como uma única possibilidade de carreira, mas atrelado a outras trajetórias profissionais, como um estágio, por exemplo”, finaliza. 

 

Fonte: Yolanda Brandão, gerente de treinamentos do Nube

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O mundo corporativo está passando por várias mudanças, algumas antecipadas e outras potencializadas pelo período de pandemia da Covid-19. Movimentos como “Quiet Quitting” e “Lazy Girl Job” mostraram mudanças significativas nas expectativas dos jovens trabalhadores em relação ao trabalho. Agora, um novo termo ganha destaque: “Quiet ambition”.

 

Trata-se de um redirecionamento ou repensar das prioridades, em termos de ambição pessoal e profissional, sobretudo da Geração Z. Alguns jovens, em vez de buscarem uma ascensão ininterrupta na estrutura de carreira ou nas promoções de cargos e salários, estão evitando cargos de gestão ou posições de liderança.

 

Na opinião do especialista em gestão de carreira e professor de Gestão de Pessoas da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP)Marcelo Treff, a Geração Z está repensando os modelos de trabalho e esperando mudanças culturais nas empresas. Os cargos de liderança costumavam ser o ponto alto de uma carreira bem-sucedida, mas “dá para ser feliz fora do topo”.

 

“Para muitos trabalhadores, os cargos corporativos e de destaque ainda são o ponto alto, pois, historicamente, este foi o desejo de muitos profissionais, em especial os jovens das gerações de nossos pais e avós.

 

Mas, atualmente, há expectativas muito diferentes com relação aos cargos de liderança, nas mais variadas gerações e não só entre jovens. Muitos trabalhadores realizam-se profissionalmente atuando em cargos de muito prestígio, em áreas específicas como T.I., Educação, Mercado Financeiro, Químico Farmacêutico, Medicina, Engenharia, além daqueles que partem para o empreendedorismo”, opina o professor da FECAP.

 

Segundo a Revista Forbes, as três principais ambições dos jovens da Geração Z são: 1) passar tempo com a família e amigos (67%); 2) ter saúde física e mental (64%) e 3) viajar (58%). Apenas 9% colocam como prioridade se tornar um gestor de área e 4% afirmam quererem se tornar um executivo de alto escalão.

 

“Dentre as principais aspirações dos jovens, pode-se incluir: equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional, flexibilidade de tempo e de jornada, estabilidade financeira, reconhecimento pelo trabalho realizado, dentre outras”, acrescenta Treff.

 

TODO MUNDO PODE (OU QUER) SER LÍDER?

 

Segundo o especialista, é muito difícil definir um perfil de líder, pois depende muito do contexto: segmento e porte da empresa, estratégia e, sobretudo, cultura organizacional. Mas é possível “desenvolver” líderes.

 

No entanto, cada vez mais, deve-se considerar a complexidade dos ambientes organizacionais e, sobretudo, focar este desenvolvimento em: competências humanas, competências cognitivas e robustez psicológica (resiliência e estabilidade emocional do indivíduo diante de situações de pressão e estresse).

 

“Nem todo mundo poder ser líder, porque algumas pessoas têm perfil e outras não. Além disso, como revelam o movimento Quiet Ambition, nem todos querem ser líder”, finaliza o docente.

 

O especialista: Marcelo Treff é professor de Gestão de Pessoas da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP). Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP e Mestre em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua com os seguintes temas: Gestão da Carreira, Gestão de Competências, Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil

“Viver em um mundo de bonequinhos vicia”, escreve Paulo Leme Filho. Abstêmio há 27 anos, ele compara a relação das crianças e jovens com as redes sociais aos mecanismos da dependência que ele conhece bem e que geram uma “felicidade tóxica”.

 

“Pelo celular olho para o sucesso exibido a cada segundo – todos gozam a vida sem parar, e a felicidade é rápida e transbordante.

 

Tudo leva a crer que likes geram a liberação da dopamina estabelecendo assim o mecanismo da dependência”, esclarece o autor de O Bonequinho, no capítulo “A nova doença”. O livro foi lançado no fim do ano pela Scortecci.

 

A questão, segundo Paulo Leme Filho, não é mais saber se a nova ordem causa ou não problemas – mas a extensão e a gravidade deles.

 

E, para evidenciar os problemas de saúde mental que acometem crianças e jovens, Paulo traz alguns dados que fazem jus as campanhas de Janeiro Branco que alertam para a necessidade de conscientização e cuidado.

 

Estatística

 

Segundo o Ministério da Saúde, o número de suicídios de jovens cresceu no Brasil nos últimos anos. De 2016 para 2021, a taxa de mortalidade por cem mil pessoas relacionada a essa causa aumentou 45% na faixa de 10 a 14 anos e 49,3% na de 15 a 19 anos, contra 17,8% na população em geral.

 

No primeiro semestre do ano passado, a cidade de São Paulo contabilizou, em média, dez casos de autoagressão e de tentativa de suicídio entre crianças e jovens de até 19 anos.

 

Preocupação

 

Desde 2021, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) incluiu o tema da saúde mental entre crianças e jovens no Tratado de Pediatria, principal publicação direcionada aos médicos que cuidam de pessoas até 18 anos em todo o país.

 

No mesmo ano, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em parceria com o instituto Gallup, publicou o relatório ‘Situação Mundial da Infância” elegendo a temática como prioridade de atuação.

 

O documento ressalta que a ‘geração Z’, os nascidos após 1995, conhecida como ‘nativos digitais’ são mais susceptíveis aos efeitos do estresse, apresentando maiores taxas de ansiedade, depressão, automutilação e suicídio.

 

“O desenvolvimento desses jovens, com menos mecanismos para lidar com frustrações e adversidades (menor resiliência) e dificuldades em adiar o prazer (imediatismo) podem também ser fatores sociais que influenciam no desencadeamento de quadros mentais que têm contribuído com o aumento do suicídio”, informa o boletim.

 

Prevenção

 

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que, mesmo entre adolescentes e pré-adolescentes, o tempo de tela e videogame não ultrapasse as três horas diárias e que jamais se permita que eles “virem a madrugada” jogando ou navegando.

 

A SBP tem um manual que detalha os limites de tempo de tela para cada faixa etária e dá outras orientações.

 

Paulo Leme Filho

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (11) traz dados sobre a saúde dos jovens. No período de 2016 a 2022, 30% dos acidentes de trabalho notificados ocorreram em jovens, principalmente homens.

 

Transtornos mentais são a primeira causa de internação de homens jovens, enquanto as mulheres com emprego estável e carteira assinada são as que mais notificam transtornos mentais relacionados ao trabalho.

 

70% dos jovens entre 18 e 24 anos estão trabalhando ou procurando emprego. Helena Abramo, uma das organizadoras do estudo, defende que é preciso implementar políticas para combater a precarização do trabalho entre os jovens.

 

João Victor da Motta Baptista, diretor de Políticas de Trabalho para a Juventude do Ministério do Trabalho e Emprego, reconhece que esse é um debate que precisa estar na ordem de prioridades do país.

 

Outra organizadora da pesquisa, Bianca Leandro, destaca também a importância de políticas de saúde voltadas para essa faixa etária.

 

Ainda na saúde, o documento mostrou alta procura por esterilização em mulheres jovens. Essa foi a principal causa de internação hospitalar delas na faixa 25 a 29 anos. Foram mais de 150 mil procedimentos no período analisado.

 

A pesquisa ainda mostra que 70% das vítimas de violência entre os jovens no país são mulheres. E que 75% das mortes nessa faixa etária se devem a causas externas, que são ocorrências relacionadas à violência e acidentes.

 

Os dados são de um dossiê produzido pela Agenda Jovem Fiocruz e pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. O levantamento é relativo ao período de 2016 a 2022 com base em dados do SUS e do IBGE.

Agencia Nacional

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O Brasil nunca teve ou terá tantos jovens como agora. Mas o ápice dos cerca de 50 milhões de brasileiros entre 15 e 29 anos revela uma juventude decepcionada em níveis recordes, sem perspectiva de trabalho e insatisfeita com a condução do país.

 

Se pudesse, quase a metade (47%) dos jovens brasileiros deixaria o país. Isso no auge do chamado bônus demográfico, quando o Brasil teria a chance de acelerar o crescimento contando com uma proporção inédita de pessoas em idade de trabalhar em relação a seus dependentes, como crianças e idosos.

 

Na prática, se não for alterado, o cenário do mercado de trabalho para essa juventude configurará o desperdício do maior potencial histórico em termos de crescimento e produtividade brasileiros.

 

Uma série de novas pesquisas quantitativas e qualitativas envolvendo milhares de brasileiros entre 15 e 29 anos revela que nunca foi tão alta a proporção dos que nem trabalham nem estudam (há 27,1% dos chamados “nem-nem”) e que 70% dos jovens têm dificuldade de encontrar trabalho.

 

Na comparação com a maioria dos países da América Latina, é no Brasil onde os jovens veem menos chances de progredir trabalhando.

 

Nesse sentido, mais da metade (51,9%) agora enxerga o Brasil como um país pobre.

 

Fonte: Mais Goiás

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