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“Observe que praticamente todos os países que apoiaram essa acusação infame de genocídio não são democráticos, além de possuírem um grave histórico de violações dos direitos humanos. É lamentável ver o Brasil se juntando a eles”, pontua André Lajst

 

O governo alemão rejeita a acusação de que Israel estaria cometendo genocídio à população palestina e faz alerta contra a “instrumentalização política” da ação.

 

O porta-voz alemão Steffen Hebestreit afirmou por meio de um comunicado que a alegação “não tem base em fatos” e ressaltou que Israel estava apenas “se defendendo” após os ataques “desumanos” cometidos pelo Hamas em 7 de outubro.

 

Hebestreit ressaltou que “à luz da história alemã e dos crimes contra a humanidade da Shoah, o governo alemão está particularmente comprometido com a Convenção do Genocídio [da ONU], assinada em 1948, na sequência do Holocausto”, e que reconhece que há pontos de vista divergentes na comunidade internacional sobre a operação militar de Israel contra o Hamas em Gaza.

 

“No entanto, o governo alemão rejeita decisiva e expressamente a acusação de genocídio apresentada contra Israel perante o Tribunal Internacional de Justiça”, disse o porta-voz.

 

Ele também declarou que a Alemanha interviria como terceiro perante o Tribunal Internacional, respaldados por um artigo que permite aos Estados procurar esclarecimentos sobre a utilização de uma convenção multilateral.

 

Durante a audiência em Haia, na quinta-feira (12), o vice-chanceler da Alemanha, Robert Habeck, também negou as acusações de genocídio: “aqueles que cometeriam ou quereriam cometer genocídio, se pudessem, são o Hamas. A agenda deles é acabar com o Estado de Israel.”

 

Outros países da União Europeia não comentaram ativamente sobre a situação, buscando expressar neutralidade em relação ao conflito – pedindo a proteção dos civis de Gaza e a prestação de ajuda humanitária, mas também endossando o direito de Israel à autodefesa.

 

Peter Stano, porta-voz da Comissão Europeia para as relações exteriores, reafirmou esta semana o apoio do bloco à Comissão internacional de Justiça, mas não chegou a apoiar o caso de genocídio contra Israel.

 

“Em relação a este caso específico, os países têm o direito de apresentar casos ou ações judiciais. A União Europeia não faz parte deste processo”, disse Stano. "Isso não cabe a nós comentar."

 

A Hungria foi o único país da União Europeia além da Alemanha que condenou explicitamente a ação movida pela África do Sul para acusar Israel de genocídio, por meio de uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros, Péter Szijjártó, no Facebook, que afirmou que “acusar de genocídio um país que sofreu um ataque terrorista é obviamente um disparate”, e que “acreditamos que é do interesse de todo o mundo que as atuais operações antiterroristas sejam concluídas com sucesso, a fim de evitar que um ataque terrorista tão brutal volte a acontecer em qualquer parte do mundo”.

 

O Brasil apoiou oficialmente a denúncia da África do Sul na Corte Internacional contra Israel, assim como Arábia Saudita, Bangladesh, Marrocos, Malásia, Turquia, Irã, Paquistão, Maldivas, Namíbia, Jordânia, Nicarágua, Venezuela e Bolívia.

 

“Observe que praticamente todos os países que apoiaram essa acusação infame de genocídio não são democráticos, além de possuírem um grave histórico de violações dos direitos humanos.

 

É lamentável ver o Brasil se juntando a eles”, pontua André Lajst, cientista político especialista em Oriente Médio e presidente-executivo da StandWithUs Brasil.

 

Lajst aponta que essa é mais uma acusação falsa de que Israel comete genocídio contra os palestinos. “De acordo com a definição de genocídio adotada pela ONU – formulada por um judeu para descrever os horrores do Holocausto – o que constitui tal crime é o intento de destruir no todo ou em parte um grupo nacional, étnico ou religioso”, explica o cientista político. “O que Israel tem feito, contudo, é bastante diferente disso.

 

Uma evidência são as muitas medidas para evitar as baixas civis na Faixa de Gaza durante a guerra contra o Hamas, como a distribuição de ajuda humanitária e a emissão de alertas e orientações para que civis saiam das zonas de conflito antes da atuação militar israelense”.

 

“O Brasil e os outros países que apoiaram essa ação cujos conceitos estão distorcidos deveriam analisar as circunstâncias de forma menos enviesada e entender que Israel está lutando para se defender de um grupo terrorista que mantém seus civis reféns, assim como qualquer outro país que tivesse sofrido uma tragédia dessa magnitude faria, e não está eliminando deliberadamente a população civil palestina”, conclui Lajst.

 

Letícia

Art Presse

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André Lajst explica por que ações israelenses não atendem à definição estipulada pela ONU de genocídio e lamenta apoio do Brasil à ação movida na Corte Internacional de Justiça contra Israel

 

O presidente Lula apoiou uma ação sul-africana que pede à Corte Internacional de Justiça uma declaração de que Israel violou, na guerra contra o Hamas, obrigações previstas em convenção sobre genocídio.

 

Segundo o Itamaraty, a decisão foi externalizada durante a visita do embaixador palestino Ibrahim Alzeben ao Palácio do Planalto, que pediu o apoio brasileiro na corte internacional. Israel refuta as alegações.

 

Consta na nota divulgada pelo Ministério que, “à luz das flagrantes violações ao direito internacional humanitário, o presidente manifestou seu apoio à iniciativa da África do Sul de acionar a Corte Internacional de Justiça para que determine que Israel cesse imediatamente todos os atos e medidas que possam constituir genocídio ou crimes relacionados nos termos da Convenção para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio”.

 

Desde que foi protocolada, em dezembro, a ação movida pela África do Sul recebeu apoio de países da Liga Árabe e da Organização para a Cooperação Islâmica (bloco de 57 países, incluindo Arábia Saudita e Irã) e também da Bolívia, Colômbia, Turquia, Malásia, Namíbia, Jordânia, Paquistão e Maldivas.

 

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) divulgou uma nota repudiando o apoio do governo brasileiro, ressaltando que a ação sul-africana é uma “inversão da realidade”, já que o início do conflito se deu após “o ataque mais mortal contra o povo judeu desde o Holocausto”, em 7 de outubro, no qual foram mortos mais de 1200 israelenses.

 

Hoje, os terroristas continuam mantendo quase 130 reféns em cativeiro, incluindo um bebê de menos de um ano de idade.

 

“Israel está apenas se defendendo de um inimigo, ele sim, genocida, que manifesta abertamente seu desejo genocida de exterminar Israel e os judeus”, afirmou a Conib.

 

“O Hamas se esconde covarde e deliberadamente atrás dos civis de Gaza porque suas mortes são usadas como arma contra Israel na opinião pública mundial.

 

É frustrante ver o governo brasileiro apoiar uma ação cínica e perversa como essa, que visa impedir Israel de se defender de seus inimigos genocidas”.

 

Segundo André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil, organização que promove a educação sobre Israel e o Oriente Médio como o caminho para a paz, essa é mais uma acusação falsa de que Israel comete genocídio contra os palestinos – dessa vez, na Corte Internacional de Justiça e com o “lamentável” apoio do Brasil.

 

“De acordo com a definição de genocídio adotada pela ONU – formulada por um judeu para descrever os horrores do Holocausto – o que constitui tal crime é o intento de destruir no todo ou em parte um grupo nacional, étnico ou religioso”, explica o cientista político.

 

“O que Israel tem feito, contudo, é bastante diferente disso. Uma evidência são as muitas medidas para evitar as baixas civis na Faixa de Gaza durante a guerra contra o Hamas, como a distribuição de ajuda humanitária e a emissão de alertas e orientações para que civis saiam das zonas de conflito antes da atuação militar israelense”.

 

“O Brasil e os outros países que apoiaram essa ação cujos conceitos estão distorcidos deveriam analisar as circunstâncias de forma menos enviesada e entender que Israel está lutando para se defender de um grupo terrorista que mantém seus civis reféns, assim como qualquer outro país que tivesse sofrido uma tragédia dessa magnitude faria, e não está eliminando deliberadamente a população civil palestina”, conclui Lajst. 

 

Letícia Tomé

K2_PUBLISHED_IN Mundo

Organização aponta caráter antissemita de acusações da presidente do PT à Confederação Israelita do Brasil

 

StandWithUs Brasil, organização que promove a educação sobre Israel e o Oriente Médio como o caminho para a paz, publicou hoje (3) uma nota assinada por seu presidente-executivo, André Lajst, a respeito da acusação feita por Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), contra a Confederação Israelita do Brasil (CONIB).

 

Em novembro, após ter sido acionado pela CONIB, o Tribunal de Justiça do estado de São Paulo determinou a exclusão de postagens do jornalista Breno Altman que continham teor antissemita, comparando judeus israelenses a “ratos” e justificando o massacre de 7 de outubro, no qual milhares de israelenses foram vítimas de atrocidades cometidas pelo grupo terrorista Hamas.

 

Porém, Hoffmann saiu em defesa do jornalista, publicando um post na rede social X acusando a CONIB de “perseguição” e de agir em nome do governo israelense no Brasil.

 

Após essa acusação, a CONIB se pronunciou oficialmente por meio de uma nota, reafirmando que os comentários de Altman promovem “o antissemitismo e a desinformação, relativizando os assassinatos e estupros cometidos pelo Hamas e chamando judeus de ‘ratos’, o que foi reconhecido pelo Ministério Público e pela Justiça, que determinou a imposição de multa e a retirada de posts”.

 

Além disso, a entidade criticou a postura da deputada em fazer “uma afirmação preconceituosa em relação à CONIB, ou seja, de dupla lealdade, jargão clássico do antissemitismo, que merece total reprovação”.

 

Após a publicação da nota, Hoffmann voltou ao X, dizendo: “Nota da Conib, acusando-me de preconceito e antissemitismo, é a prova de que esta entidade não tolera as críticas ao governo de ultradireita de Israel, venham de onde vierem [...]”.

 

“O problema é extremamente sério, e as lideranças políticas, ainda mais a presidente do principal partido de governo no país, precisam entender que é impossível justificar cada fala antissemita dizendo que é apenas ‘uma crítica a Israel’”, afirma André Lajst na nota publicada pela StandWithUs Brasil. “Mais uma vez, chamamos as lideranças do Partido dos Trabalhadores à reflexão.

 

Reiteramos nossa disposição ao diálogo e esperamos uma mudança de atitude e um pedido público de desculpas aos judeus e judias brasileiros”.

 

Hoffmann, contra a CONIB

 

A presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, acusou a Confederação Israelita do Brasil - CONIB de “agir em nome do governo de Israel no Brasil”, afirmação inverídica, que remete a um tópico ineludível em qualquer definição de antissemitismo.

 

O motivo do ataque de Hoffmann contra a entidade, que representa a comunidade judaica brasileira, foi a denúncia realizada por esta contra o jornalista Breno Altman, militante do PT, o qual comparou os judeus israelenses com “ratos” — mais um tópico antissemita — e justificou o massacre de 7/10, a maior matança de judeus por serem judeus desde o Holocausto.

 

A disseminação de inverdades e propagação de estereótipos antissemitas muito nos assusta e preocupa pela repercussão que pode ter na vida quotidiana de milhares de judeus brasileiros, os quais só querem viver em paz.

 

O problema é extremamente sério, e as lideranças políticas, ainda mais a presidente do principal partido de governo no país, precisam entender que é impossível justificar cada fala antissemita dizendo que é apenas “uma crítica a Israel”.

 

Não há nenhum problema em criticar Israel e seu governo — o atual ou qualquer outro — desde que isso seja feito dentro dos mesmos limites respeitados quando se fala de qualquer outro país do mundo. Mas as falas de Hoffmann e Altman têm ultrapassado mais de uma vez esses limites.

 

Dizer que Israel “perdeu o direito de existir”, como Altman fez, não é uma crítica, mas um convite ao genocídio. Comparar judeus israelenses a “ratos” é uma ofensa racista inadmissível.

 

Acusar a principal entidade judaica brasileira de agir em nome de uma potência estrangeira é uma das mais estudadas formas de antissemitismo da história da humanidade: a acusação de “dupla lealdade”.

 

Esses três exemplos, entre muitos outros que poderíamos lembrar, são óbvias e evidentes manifestações de antissemitismo que até uma pessoa com pouco conhecimento no assunto deveria perceber.

 

Por tudo isso, mais uma vez, chamamos as lideranças do Partido dos Trabalhadores à reflexão. Reiteramos nossa disposição ao diálogo e esperamos uma mudança de atitude e um pedido público de desculpas aos judeus e judias brasileiros.

 

André Lajst

Presidente-Executivo da StandWithUs Brasil

K2_PUBLISHED_IN Política

Não considerar o Hamas um grupo terrorista, impor condenações desproporcionais a Israel e demorar a se pronunciar sobre a violência sexual perpetrada pelo Hamas são evidências apontadas por André Lajst

 

A Assembleia Geral da ONU encerrou o ano de 2023 com o total de 21 resoluções condenando as ações de países específicos. Destas, 14 foram contra Israel e apenas 7 contra outras nações.

 

Países como Coreia do Norte, Síria, Mianmar e Irã, conhecidos pelo histórico de violações aos direitos humanos, receberam apenas uma condenação cada.

 

A Rússia, que segue em guerra de agressão contra a Ucrânia e cometeu diversas violações na Crimeia, foi contemplada duas vezes. Os Estados Unidos também receberam uma condenação pelos embargos a Cuba.

 

Hillel Neuer, diretor executivo da UN Watch, organização não-governamental de vigilância às ações das Nações Unidas, se manifestou sobre as condenações a Israel, classificando-as como “surreais”, com o propósito de “demonizar o Estado judeu”, o que fomenta o crescimento das manifestações antissemitas ao redor do mundo.

 

“O ataque desproporcional da ONU contra o Estado judeu mina a credibilidade do que deveria ser um organismo internacional imparcial”, disse Neuer em um comunicado à imprensa.

 

Ele ainda destaca que os ataques desproporcionais a Israel apenas ressaltam que “a maioria automática da ONU não tem interesse em ajudar verdadeiramente os palestinos, nem em proteger os direitos humanos de ninguém; o objetivo dessas condenações rituais e unilaterais é fazer de Israel o bode expiatório”.

 

André Lajst, presidente-executivo da StandWithUs Brasil, explica que o tratamento desigual da ONU em relação a Israel já vem de longa data, com um histórico extenso de preconceito e perseguição, mas esse viés tem ficado cada vez mais claro desde os atentados terroristas do Hamas de 7 de outubro.

 

"É lamentável e inadmissível que um órgão como a ONU, bem como suas agências, criadas com os propósito de promover a paz entre as nações depois da Segunda Guerra Mundial, tenha esse posicionamento – condenar desproporcionalmente um país que defende seu povo após sofrer o maior atentado terrorista da sua história, enquanto ignora não só atrocidades feitas com a população israelense, mas também as ações de diversas ditaduras sanguinárias pelo mundo”, ele afirma.

 

Em relação à disparidade de tratamento também no que diz respeito ao sofrimento de sua população, Israel criticou a ONU pela resposta tardia a respeito das violências sexuais cometidas pelo Hamas contra mulheres israelenses.

 

A agência ONU Mulheres apenas emitiu um comunicado sobre as acusações de crimes sexuais durante a guerra, condenando “inequivocamente os ataques brutais do Hamas”, no dia 1º de dezembro, quase dois meses depois do início do atentado.

 

Em 21 de dezembro, o assunto entrou em pauta novamente na ONU com a fala de Pramila Patten, representante especial do secretário-geral para a violência sexual em conflitos, que apelou à libertação imediata, segura e incondicional de todos os civis israelenses que estão mantidos como reféns pelo Hamas, principalmente as mulheres.

 

Patten lembrou que todas as formas de violência sexual e a tomada de reféns são estritamente proibidas pelo direito internacional humanitário e pelos direitos humanos, e pediu que todas as denúncias horríveis de violência sexual alegadamente cometidas pelo Hamas sejam rápida e rigorosamente investigadas, ressaltando a disponibilidade da ONU para investigar de forma independente tais violações.

 

“O custo desta guerra para civis inocentes, de ambos os lados, é demasiado elevado e deve acabar. Sabemos que em circunstâncias de rapto ou detenção, especialmente as mulheres correm um risco acrescido de sofrer diferentes formas de violência, incluindo a sexual”, afirmou a representante.

 

Lajst explica que outro fator que contribui com a falta de ação da ONU sobre o Hamas é que a organização sequer o considera um grupo terrorista. “Apesar de várias nações classificarem o Hamas como terrorista, incluindo países da União Europeia, Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Japão, o Conselho de Segurança não inclui os responsáveis pela maior tragédia da história recente de Israel em seu rol de grupos terroristas.

 

Sem essa definição, o Hamas não é condenado da maneira que deveria pelas Nações Unidas e países membros, incluindo o Brasil, que segue a determinação da ONU de não chamar o Hamas de terrorista, mesmo com as atrocidades que cometeram contra a população israelense e a sua própria, que é usada como escudo humano”, pontua o cientista político.

 

O especialista conclui dizendo que a motivação principal de Israel para continuar com a guerra é resgatar os israelenses mantidos em cativeiro pelo Hamas, e que “Israel fará de tudo para trazê-los de volta em segurança, tomando as decisões que qualquer outro país tomaria para defender seus cidadãos e assegurar que terroristas não voltem a cometer barbáries contra sua população”.

 

Rádio Eldorado FM

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Forças Armadas de Israel bombardearam o Líbano na manhã desta segunda-feira (9). "Várias" pessoas morreram, segundo as autoridades locais.

 

O bombardeio, feito a partir de helicópteros, foi registrado na parte central da fronteira entre os dois países, informaram as rádios locais.

 

A "infiltração de vários suspeitos no território israelense a partir do território libanês" foi a justificativa dada pelo governo de Israel para os ataques.

 

Mortes de "vários suspeitos armados" foram registradas nos ataques, informou o comunicado do Exército de Israel. Não há até o momento um balanço de quantas pessoas morreram.

 

Militares italianos que estão em solo libanês em missão da ONU precisaram se abrigar em bunkers como forma de precaução. Eles relataram que é possível ouvir tiros de artilharia na região sul do país.

 

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