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Quanto custa ao país a inoperância deste capital humano, o Brasil tem um desafio gigantesco no encaminhamento destes jovens ao Mercado de Trabalho em tempos de IA – Inteligência Artificial e robotização dos processos produtivos.

 

São mais de 10,9 milhões de jovens brasileiros entre 15 e 29 anos sem engajamento no mercado de trabalho e educação representando 22,3% dos brasileiros na faixa etária do segmento (Dados/IBGE).

 

Analise da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo a inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022, representando 0,46 ponto percentual.

 

As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho. As causas para existência geração nem-nem estão muito ligadas aos baixos salários praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

Estamos vivenciando a Indústria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria está totalmente robotizada. Na Robotização a maioria dos processo envolve a substituição de tarefas outrora executadas por humanos, de forma que tais atividades passem a ser executadas por meio de robôs.

 

A automatização de tarefas que são repetitivas e baseadas em dados irá levar à criação de novos tipos de emprego, com ênfase na forma como os humanos e as máquinas podem trabalhar mais eficazmente.

 

Face a conjuntura atual e um Mercado de Trabalho altamente tecnificado a união entre Estado - Empresas – Familias é fundamental para uma agenda inclusiva. Neste ponto o Setor Educacional precisa avançar para a Educação 4.0 – que baseia no conceito de “Learning by doing” - da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a mão na massa, priorizando a pratica em detrimento da teoria durante o processo de aprendizagem. O mundo da aprendizagem mudou: os meios digitais aos tradicionais e a pratica à teoria.

 

Fazer perguntas no lugar de fornecer respostas, incentivar a pesquisa. A missão - trazer os jovens para a Escola e o MERCADO DE TRABALHO!!! O Mundo é dos Makers!!!

 

É fundamental na elaboração de políticas públicas compensatórias e afirmativas para estimular os nossos jovens talentos brasileiros ao estudo e ao mercado de trabalho.    

 

Mercado de trabalho e as Instituições de Ensino?

 

As causas para a existência geração nem-nem estão muito ligadas aos salários baixos praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

MERCADO DE TRABALHO:

 

EX. Estamos vivenciando a Indúsria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria esta totalmente robotizada.

 

EDUCAÇÃO 4.O:Baseia no conceito de “Learning by Doing” , da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a “mão na massa”.

 

Parte significativa da PEA (População Ecomicamente apta ao trabalho em idade produtiva). Dados da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo a inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022 acrescentando 0,46 ponto percentual. As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho.

 

Muitos jovens da Geração Nem-Nem enfrentam barreiras econômicas e sociais que dificultam seu acesso à educação e ao mercado de trabalho.

 

Dos 49 milhões de brasileiros na faixa etária dos 15 aos 19 anos em todo país, 20% não estudam e nem trabalham

 

GERAÇÃO: NEM – NEM (nem estudam, nem trabalham): E O IMPACTO NO PIB (Município, Estado, País);

 

ANO: 2022 – 10,9 MILHÕES DE JOVENS BRASILEIROS ENTRE 15 E 29 ANOS - ESTAVAM SEM ENGAJAMENTO NO MERCADO DE TRABALHO E DA EDUCAÇÃO (Dados/IBGE); Parte significativa da PEA (População Ecomicamente apta ao trabalho em idade produtiva); Dados da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo.

 

A inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022 acrescentando 0,46 ponto percentual.. As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho.

 

Quantos NEM-NEM tem no Brasil (IBGE/2022)

 

Um em cada cinco jovens de 15 a 29 anos não estudavam nem trabalhava em 2022. O grupo conhecido como 'nem-nem' (composto por aqueles que não estudam e não trabalham) totalizou mais de 10,9 milhões de jovens, representando 22,3% dos brasileiros na faixa etária.

 

I)Quem são a Geração NEM-NEM

 

Você já ouviu falar no termo “geração nem-nem”? É assim que tem sido chamado o grupo de jovens que tem entre 18 e 24 anos de idade e não estudam nem trabalham.

 

II)Quais são as principais causas que levam a esta situação

 

Mercado de trabalho e as Instituições de Ensino?

 

As causas para a existência geração nem-nem estão muito ligadas aos salários baixos praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

MERCADO DE TRABALHO:

 

EX. Estamos vivenciando a Indúsria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria esta totalmente robotizada.

 

EDUCAÇÃO 4.O:Baseia no conceito de “Learning by Doing” , da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a “mão na massa”.

 

UNIFIMES: Implantação da Metodologia Ativa – Curso de Medicina:

 

Tipos de metodologias ativas de ensino aprendizagem:

1 – Ensino Hibrido

2 – Sla de Aula Invertida

3 – Gamificação na Educação

4 – Aprendizagem baseada em problemas

 

Essas metodologias ativas segundo o BNCC (Base Nacional Comun Corricular) visa formar estudantes e professores nas competencias e habilidades como a argumentação, comunicação, cultura digital, empatia e cooperação, pensamento cinetifico, critico e criarivo, repertório cultural, responsabildade e cidadania, trabalho e projeto de vida.

 

Competências da BNCC: Cognitivo, Social, Afetivo, Psicomotor e cultural. 

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Financeiro

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Os avanços tecnológicos não estão somente aprimorando a automação industrial, mas também tornando a robótica cada vez mais acessível. Entre os recursos destaca-se a Inteligência Artificial, com o uso, por exemplo, do aprendizado de máquinas (machine learning), que está ajudando as empresas a superarem barreiras para adoção da robótica em seus negócios.

 

Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 64% das empresas médias e apenas 42% das empresas pequenas adotavam alguma tecnologia digital entre 18 tipos em 2021.

 

Esse percentual atinge 86% entre as grandes. Independentemente do porte da empresa, pelo menos 6 a cada 10 (66%) consideram o alto custo de implantação a maior barreira interna à adoção de tecnologias digitais. Já entre entraves externos, as empresas do setor apontam principalmente a falta de qualificação profissional, com 37%.

 

No caso da robótica, programação e integração representam de 50% a 70% do custo de um aplicativo, segundo estudo divulgado pela International Federation of Robotics (IFR)

 

Aliado a isso, outro fator que pode tornar a automação economicamente inviável para muitas empresas é o gasto para reprogramar um robô aos requisitos de uma nova produção para atender mudanças de produtos e/ou escala.

 

Atualmente, os setores de manufatura e logística têm como grande desafio abastecer um mercado caracterizado pela variabilidade de itens e imprevisibilidade, como resultado da alta demanda por uma produção personalizada, com mudanças frequentes de produtos, pedidos e estoque, e o rápido crescimento do comércio eletrônico.

 

Isso exige soluções automatizadas flexíveis que tornem o atendimento e a distribuição de pedidos mais rápidos e eficientes.

 

Nesse sentido, a evolução contínua do software e dos controladores, apoiados ou não em IA, vem simplificando a adoção de soluções de automação, além de reduzir o tempo e os recursos necessários para implantar e programar robôs.

 

O uso de visão de máquina e IA em aplicações robóticas, por exemplo, permite hoje automatizar totalmente as tarefas complexas de coleta e colocação de uma variedade de itens, de diferentes formatos, pesos e tamanhos.

 

O sistema não requer nenhuma supervisão humana ou informações sobre os atributos físicos dos itens que seleciona. Com isso, as empresas podem lidar com mais pedidos sem aumentar o número de funcionários ou o tempo de trabalho.

 

É importante destacar que essas soluções de “pick and place” não requerem Inteligência Artificial para realizar atividades simples. No entanto, quanto maior a complexidade da tarefa, os algoritmos podem fazer a diferença proporcionando benefícios de custo em relação à programação tradicional.

 

Outro recurso que tem contribuído para reduzir gastos com implementação são os softwares para simular em ambientes virtuais toda a produção e extrair as informações necessárias na otimização digital das operações.

 

A partir de uma réplica digital completa (gêmeo digital) de ativos ou sistemas físicos, a ferramenta permite que empresas criem, simulem e testem uma instalação completa de robô sem precisar visitar ou parar a linha de produção.

 

Os atributos dos robôs colaborativos também estão tornando a automação viável para muitas empresas de menor porte. Para pequenas e médias empresas, depois do custo, a falta de conhecimento técnico sobre as tecnologias digitais aparece em segundo lugar como barreira interna para adoção de tecnologias, sendo apontada por quase 30% delas, segundo a pesquisa da CNI.

 

Por outro lado, essa questão foi citada por 20% das grandes empresas, ficando em quinto lugar. Essa diferença reforça a necessidade de difusão do conhecimento das tecnologias entre negócios de menor porte para expandir sua adoção.

 

Projetados para trabalhar com segurança ao lado de humanos, são robôs menores, mais acessíveis e fáceis de usar, inclusive por profissionais sem conhecimento em qualquer linguagem de programação.

 

Além disso, os cobots têm aprimorado a sua capacidade de trabalhar diretamente ao lado de pessoas, compartilhar tarefas e aprender por meio da IA, o que está facilitando a adoção de automação inteligente em novos ambientes. 

 

Esses são apenas alguns exemplos de tecnologias que contribuem hoje para que a automação esteja ao alcance de mais empresas. A tendência é que o movimento inovação nesse sentido se intensifique, eliminando barreiras para negócios resilientes, flexíveis e eficientes.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

Temos visto nos últimos anos uma acelerada evolução no segmento de outsourcing, que vem ampliando seu escopo de atuação para diferentes áreas de negócios.

 

Por isso, são muitas as tendências relevantes para os próximos anos. Podemos até dizer que o próprio conceito de outsourcing segue sendo uma delas, já que ele vem apresentando recursos cada vez mais estratégicos para as empresas.

 

Diante disso, falar em tecnologia é, sem dúvida, o ponto mais importante quando olhamos para o futuro do outsourcing, especialmente porque é nas soluções digitais e de TI que este setor tem se desenvolvido fortemente e aperfeiçoado seus resultados naquilo que se propõe: ajudar empresas a serem mais ágeis e eficientes.

 

Relatório global da Deloitte, por exemplo, aponta que em 2023 as empresas investiram US$ 519 bilhões em outsourcing de TI, um aumento de 22% frente a números de 2019.

 

Pesquisa da ISG também mostra que, no ranking da Forbes com as duas mil maiores empresas globais, 92% delas utilizam soluções externas de TI e 59% utilizam algum serviço de BPO (Business Process Outsourcing).

 

São dados que revelam o peso cada vez maior que as organizações estão dando para a adoção de recursos externos especializados, seja em infraestrutura, tecnologia ou pessoas. A partir disso, quero trazer aqui o que vejo como as principais tendências na área de outsourcing para 2024.

 

Inteligência Artificial Generativa

 

Nenhum outro assunto foi mais comentado ao longo de 2023 do que o surpreendente avanço da IA generativa. Agora, em 2024, teremos a oportunidade de conhecer melhor toda sua potencialidade aplicada na prática. Estamos diante do que pode ser uma pequena revolução na utilização de chatbots e no desenvolvimento de machine learning.

 

A introdução da IA em soluções de BPO e ferramentas digitais para gestão de documentos e organização de fluxos de trabalho deve trazer ganhos exponenciais para a eficiência das organizações, ampliando a automação de processos.

 

Os impactos serão sentidos na rapidez com que implementações serão efetivadas e na simplicidade com que sistemas complexos poderão ser administrados no dia a dia.

 

Plataformas Cloud

 

A demanda por plataformas e serviços na nuvem deve aumentar com mais rapidez em 2024. Esta é uma tendência que se consolidou em 2023, mas deve ter um salto realmente significativo no próximo ano.

 

Recursos baseados na nuvem vão além do armazenamento de dados, eles são essenciais para os principais serviços de outsourcing que utilizam tecnologias avançadas, como RPA (Robotic Process Automation), machine learning e para potencializar os usos da IA.

 

Há um outro ponto que faz com que soluções cloud tenham fundamental relevância no futuro: segurança cibernética. Este tema, que é também a próxima tendência da nossa lista, tem na nuvem uma das melhores respostas para que empresas possam se proteger contra os ataques cibernéticos.

 

A alta especialização, que é uma característica básica do outsourcing, faz com que a segurança dessas plataformas tenha níveis altamente confiáveis.

 

Segurança Cibernética

 

As inúmeras ameaças como vazamento de dados, ransomware e invasões de sistemas têm sido a principal preocupação de muitos gestores de tecnologia nos últimos anos.

 

As soluções mais avançadas de outsourcing como RPA e BPO atuam hoje diretamente com processos estratégicos das empresas, como atendimento ao cliente, logística e gestão de documentos. Por isso, precisam de investimentos sólidos em segurança cibernética para atender a essas demandas com a maior mitigação de risco possível.

 

Ecossistemas de Outsourcing

 

Podemos dizer que outsourcing também significa especialização. E quanto mais uma empresa puder contar com recursos, pessoas e tecnologias especializadas em suas áreas, mais ganhos ela tende a obter.

 

É esse o propósito por trás do conceito da construção de um ecossistema de soluções externas, por meio do qual uma organização pode ter os melhores resultados em cada atividade.

 

Isso significa contar com um leque de parceiros que formam uma rede de especialistas, altamente customizada, ágil e flexível. A construção desse ecossistema não deixa de ser um desafio, mas é uma tendência que ganha força à medida que o segmento de outsourcing evolui para entregas cada vez mais estratégicas e próximas do core business.

 

Estas são apenas algumas tendências que veremos se consolidando em 2024. No atual momento de evolução tecnológica e crescimento das IAs, esta lista poderia se estender muito além do razoável e ainda ser insuficiente.

 

Mas o principal ponto a ser destacado é que as soluções de outsourcing estão passando por grandes transformações e ampliando seu alcance de atuação. Na prática, isso tende a se traduzir em mais eficiência, automação e produtividade, acompanhadas de redução de custos, com mais pessoas focadas naquilo que é essencial e que só pessoas podem cuidar. Do restante, a tecnologia cuida.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

A Inteligência Artificial (IA) tem se tornado uma parte integral de nossas vidas, com aplicações que vão desde assistentes virtuais em nossos smartphones até sistemas de reconhecimento facial e veículos autônomos.

 

À medida que a IA avança e se torna mais onipresente, a questão da segurança e, em particular, da privacidade, surge como uma preocupação para muitas pessoas.

 

A tendência é que as Inteligências Artificiais estejam cada vez mais presentes em nosso cotidiano.

 

Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela PWC este ano, aponta que o mercado de IAs deve contribuir em cerca de 15.7 trilhões de dólares para a economia global em 2030.

 

Com essa presença constante, é natural que surjam preocupações relacionadas à regulamentação e controle dessa tecnologia.

 

Navegando na complexidade da IA: privacidade na relação organizacional, humana e artificial

 

A IA tem transformado profundamente a maneira como coletamos, processamos e compartilhamos informações.

 

Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados, ela é usada para personalizar experiências de usuário, melhorar a eficiência de processos e tomar decisões mais precisas. No entanto, essa coleta e análise de dados também geram preocupações significativas sobre a privacidade.

 

Algoritmos de IA podem rastrear nossos comportamentos online, preferências de consumo e até mesmo prever nossas próximas ações com base em dados coletados.

 

Essa capacidade de previsão levanta questões sobre até que ponto a IA pode invadir nossa esfera privada e moldar nossas escolhas de maneira sutil.

 

Portanto, o equilíbrio entre a conveniência oferecida pela IA e a necessidade de proteger a privacidade do indivíduo é um dos desafios mais prementes quando se trata do impacto da IA na privacidade.

 

A Relação Organizacional

 

No ambiente empresarial, a IA desempenha um papel cada vez mais importante na coleta e análise de dados.

 

Organizações podem utilizar sistemas de IA para otimizar processos, personalizar a experiência do cliente e tomar decisões informadas. Isso pode incluir a análise de dados de clientes que, muitas vezes, contêm informações pessoais sensíveis. 

 

Como resultado, surgem preocupações sobre como as empresas coletam e usam esses dados. A falta de transparência e medidas de segurança inadequadas podem levar a violações de privacidade, como vazamento de dados e uso indevido.

 

Para construir uma relação organizacional segura e baseada na confiança, as empresas devem adotar políticas claras de privacidade, obter o consentimento informado dos clientes e investir em medidas de segurança robustas para proteger os dados dos usuários.

 

A Relação Humana

 

Além do impacto nas organizações, a Inteligência Artificial também afeta as relações interpessoais e a privacidade.

 

A proliferação de dispositivos equipados com IA em nossas casas, locais de trabalho e vidas cotidianas levanta preocupações sobre a segurança de nossas conversas e atividades pessoais.

 

Assistentes virtuais, como a Alexa ou o Google Assistant, muitas vezes estão sempre ouvindo em busca de comandos ou solicitações, o que gera receios sobre a privacidade de nossas conversas.

 

Além disso, sistemas de vigilância com reconhecimento facial podem ser usados para monitorar nossas atividades públicas, levantando preocupações sobre o potencial para vigilância em massa.

 

Garantir a privacidade na relação humana no contexto da IA envolve equilibrar a conveniência dos dispositivos com a proteção dos direitos individuais, exigindo regulamentações e práticas de segurança claras.

 

O Equilíbrio Entre Benefícios e Riscos

 

Embora a IA apresente desafios à privacidade, também oferece oportunidades para protegê-la. Tecnologias de IA, como algoritmos de criptografia e aprendizado federado, podem ajudar a manter os dados privados, mesmo quando estão sendo processados por sistemas de IA.

 

Regulamentações de privacidade, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), estabelecem regras para o uso responsável dos dados pessoais.

 

É importante lembrar que a IA, por si só, não é boa nem má. Sua segurança e privacidade dependem de como é projetada, implantada e regulamentada.

 

À medida que exploramos as complexidades da IA e sua relação com a segurança e a privacidade, é crucial que avancemos com responsabilidade, tomando medidas para equilibrar os benefícios da IA com a necessidade de proteger nossos direitos individuais.

 

Podemos nos sentir seguros com a Inteligência Artificial, desde que estejamos cientes dos riscos e tomemos medidas adequadas para mitigá-los.

 

A privacidade na relação organizacional, humana e artificial é um desafio em constante evolução, mas com a conscientização e ação adequada, podemos colher os benefícios da IA sem comprometer nossos valores e direitos fundamentais.

 

A segurança na era da IA é um compromisso que devemos continuar a perseguir.

 

Lucas Galvão

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

O Natal, a principal data comemorativa do ano, deverá impulsionar o comércio em todo o país, atraindo mais de 132,9 milhões de consumidores às compras¹. Uma pesquisa realizada pelo portal de cupons e cashback de e-commerce, Cuponomia, revela que 79% dos consumidores planejam comprar presentes online. A pesquisa também indica que o smartphone é o dispositivo preferido para realizar essas compras, representando 83% das escolhas, um aumento de 11% em relação ao ano anterior.

 

Para facilitar a escolha do modelo, tamanho e cor das peças ao comprar online, uma inovação recentemente disponível no mercado é a plataforma Doris, o provador virtual. Além de oferecer assertividade, a Doris torna o processo mais ágil e confortável.

 

Isso porque a startup brasileira utiliza tecnologia proprietária que combina computação visual e inteligência artificial (IA), proporcionando ao usuário a peça ideal a apenas um clique de distância, permite a extração automática das medidas a partir de duas fotos e algumas informações, garantindo 96% de precisão na recomendação do tamanho para o usuário.

 

Essa solução é crucial para o mercado de varejo, oferecendo uma experiência de uso simples e de fácil acesso. Basta acessar os sites das lojas parceiras da Doris, clicar no widget "Vista em Você" e, com duas fotos, o cliente já poderá visualizar uma prévia da roupa implementada no corpo de forma rápida e precisa, graças à IA.

 

Para Marcos de Moraes, fundador e CEO da Doris, essa tecnologia inovadora, que proporciona uma experiência única, deverá facilitar ainda mais as compras durante o período de alta demanda do comércio. "Unindo o mundo físico e digital, conseguimos atender à necessidade de proporcionar uma compra imersiva, personalizada e assertiva. Assim, oferecemos aos consumidores uma nova forma de experimentar e explorar peças com rapidez e precisão, com a comodidade de estarem em qualquer lugar do mundo", explica o executivo.

 

Consolidação da compra online

 

A preferência pela compra online já está consolidada no país. Segundo a YouGov, empresa especializada em pesquisa de mercado online, 55,1% dos brasileiros adultos afirmam que preferem comprar produtos pela internet em vez de se deslocar até lojas físicas². Essa porcentagem está substancialmente acima da média geral da América Latina, que é de apenas 35,1%.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Comercio

Simplificar, dar mais eficiência e agilidade a processos, tudo sob um custo-benefício diferenciado é o que tem balizado a adoção e uso da Inteligência Artificial (IA) nas empresas e negócios. Uma das áreas em que a adoção vem caminhando rapidamente é a de recursos humanos, na qual essa nova tecnologia pode fazer a diferença – o que justifica altos investimentos. Contudo, há perigos a serem evitados também.

 

Atualmente, é possível ter a IA como aliada em múltiplos processos, do recrutamento à seleção, passando por avaliações de desempenho, gestão de conhecimentos diversos, e a produção de relatórios. Além disso, de acordo com uma pesquisa divulgada há alguns meses, até 20% das decisões relacionadas às demissões já contam com o auxílio da IA em algum nível.

 

Diante de tantas possibilidades, não é nada surpreendente que 43% das companhias brasileiras usem a IA para otimizar processos em todas as suas cadeias, segundo estudo tornado público pela IBM Brasil. Ao cruzar dados, é possível construir o entendimento em torno de desempenho, experiências, comportamentos e, por consequência, gerar respostas e serviços mais adequados, de maneira mais personalizada e robusta.

 

Pelo mundo, um levantamento realizado com mais de 1 mil profissionais indicou que 67% vêm benefícios importantes no processo de recrutamento com o uso da IA, enquanto outra apuração revelou que 85% dos agentes de RH já enxergam nessa tecnologia um caminho para economizar tempo e fomentar a eficiência. Assim sendo, tomando por base pesquisas e números, seria indiscutível o impacto positivo, certo? Aqui temos de ir com calma também.

 

Como bem vem sido demonstrado entre especialistas e autoridades pelo planeta, a IA tem um potencial ainda muito inexplorado de mudar a vida como conhecemos. Entretanto, discussões em torno de possíveis regulamentações partem da necessidade do uso ético e responsável de tal plataforma que, se por um lado pode atrelar os melhores candidatos a oportunidades relevantes, facilitando a tomada de decisão, pode também gerar problemas.

 

Dentro dos ambientes corporativos, ainda existe uma desconfiança sobre o impacto da IA em decisões que possam passar por aspectos subjetivos, como demissões ou critérios que envolvam promoções. Será que os grandes modelos de linguagem (LLMs) geram respostas 100% apuradas na hora de avaliar desempenhos e habilidades? Além disso, todos os trabalhadores possuem o devido conhecimento em torno dos seus dados e como eles são usados por cada companhia, levando em conta a ética e a privacidade, exigidas pela a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)?

 

O que une tanto o potencial positivo quanto os sinais de atenção no uso da IA no RH é que o fator humano segue e continuará no comando dos processos. Vejo que, junto da equipe de RH, é importante deixá-la mais apta a lidar com funcionários, executivos e potenciais candidatos às nossas posições em aberto. Essa automação de tarefas menos complexas, com o uso de chatbots, para citar um exemplo, nos permite ganhos amplos de capital humano com interações mais próximas e produtivas.

 

O lado orgânico que a IA não pode reproduzir também nos faz manter a atenção a cada processo seletivo, evitando que possamos perder talentos internos ou externos com competências e experiências únicas. Eis algo que dificilmente pode ser automatizado ou ensinado a uma máquina, não é? Ainda assim, teremos mais evoluções nessa utilização dentro do RH, o que nos ajuda a entender o alto investimento de US$ 590,50 bilhões feito nessa área apenas em 2023.

 

Como toda novidade, devemos adotar com ânimo e cautela a IA dentro das esferas laborais das corporações. Ainda não sabemos qual será o equilíbrio ideal entre recrutadores humanos e algoritmos digitais, porém já sabemos que nada pode caminhar sem responsabilidade, auditoria, respeito à privacidade e investimentos que garantam oportunidades equitativas. É assim que o capital humano, bem mais valioso de empresas e negócios, seguirá alinhado com o que há de mais moderno na área tecnológica.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Tecnologia

Os avanços em Inteligência Artificial fazem com que o ambiente digital esteja prestes a se tornar ainda pior na propagação da desinformação. A conclusão é da subsecretária-geral da ONU de Comunicação Global, Melissa Fleming.

 

Ao discursar para membros do Conselho de Segurança nesta terça-feira, ela alertou que as ferramentas de Inteligência Artificial generativa permitem que “grandes volumes de desinformação convincente, em texto, áudio e vídeo, sejam produzidos em escala, por custos baixos e pouca intervenção humana”.

 

Arma cada vez mais poderosa 

 

A subsecretária-geral participou da uma reunião convocada pelos Emirados Árabes Unidos e pela Albânia sobre “Impactos da Inteligência Artificial no Discurso de Ódio e na Desinformação”. 

 

Ela ressaltou que essa tecnologia já é usada há muito tempo por agentes da desinformação para distribuir conteúdo através de “robôs” nas redes sociais, circular narrativas disruptivas ou atacar indivíduos.

 

Segundo Melissa Fleming, os algoritmos são programados para priorizar engajamento e ampliar postagens que geram revolta, o que frequentemente resulta na propagação de discurso de ódio. Ela afirmou que esse design dos algoritmos limita o alcance das informações confiáveis, incluindo as produzidas pela ONU. 

 

A chefe de Comunicação Global destacou quatro áreas de preocupação sobre como a inteligência artificial “está se tornando uma arma cada vez mais potente nas guerras de informação”. 

 

Ataques direcionados

 

Em primeiro lugar, a desinformação direcionada já está afetando os esforços de paz e segurança da ONU. Em muitas partes do mundo, as operações de paz, humanitárias e políticas da organização se tornam objeto de narrativas falsas.

 

Segundo Melissa, isso põe em perigo o pessoal das Nações Unidas e os civis que têm a tarefa de ajudar e proteger.

 

Mais de 70% das forças de manutenção da paz da ONU que responderam a uma pesquisa recente afirmaram que a desinformação já afetou grave ou criticamente a sua capacidade de implementar os seus mandatos.

 

“Aqueles que trabalham para manter a paz, prestar ajuda humanitária e denunciar atrocidades estão se tornando alvos de histórias distorcidas. Isto pode minar as suas missões, colocando as populações e os doadores contra eles”, disse. 

 

Imagens falsas: Os Deepfakes

 

Outro ponto de preocupação sobre a IA generativa é a criação de imagens falsas, os Deepfakes. Segundo Melissa, muitos grupos que trabalham na deteção de material de abuso sexual infantil estão vendo a utilização da IA ​​para criar imagens fictícias e fotorrealistas de abuso de crianças com fins lucrativos. 

 

Cada vez mais, são identificadas a mistura de imagens de abuso sexual geradas por IA com rostos de crianças reais.

 

A tecnologia Deepfake também está sendo usada de forma alarmante para gerar imagens pornográficas não consensuais de mulheres e meninas. Muitas vezes os alvos são mulheres na política ou no jornalismo e ativistas. 

 

No contexto da crise do Médio Oriente, a subsecretária-geral alertou sobre como as ferramentas de IA têm sido utilizadas para exacerbar os estereótipos antissemitas e islamofóbicos existentes, polarizando ainda mais as populações, inclusive através de imagens manipuladas pela IA.

 

Manipulação de eleições

 

A terceira preocupação é o uso do potencial da IA para manipulação de eleitores. Este é um tema central no “super-ano eleitoral” de 2024, quando mais de 2 bilhões de pessoas irão às urnas.

 

A chefe de comunicação destacou os riscos da tecnologia sendo usada para influenciar a opinião pública e criar maiorias fictícias online, dando uma falsa impressão de apoio a um candidato ou a uma questão em detrimento de outra.

 

A desinformação pode se basear inclusive em falsificações profundas e clonagem de vozes de candidatos políticos, além de servir ao assédio sistemático de adversários ou jornalistas.

 

Campanhas anti-ciência

 

Por último, Melissa abordou como as ferramentas de IA generativa também tornarão mais fácil e barato propagar conteúdo que questione a ciência estabelecida e desperte suspeitas nas instituições públicas.

 

Isto ameaça intensificar as campanhas de desinformação para inviabilizar e atrasar a ação climática, amplificando informações falsas sobre aquecimento global e energias renováveis.

 

Ela citou um relatório recente que concluiu que, desde maio, o número de sites de notícias gerados por IA, que operam em vários idiomas com pouca ou nenhuma supervisão humana, aumentou de 49 para quase 600.

 

Alguns desses sites são preenchidos com milhares de novos artigos por dia. Frequentemente, eles imitam sites de notícias familiares e divulgam histórias completamente inventadas.

 

Ecossistemas de informação

 

Para Melissa, “isso é particularmente desestabilizador em zonas de conflito e ambientes tensos”.

 

Ela ressaltou que os desenvolvedores de IA generativa “devem colocar as pessoas antes dos lucros” e encontrar soluções antes de fazer experimentos com a tecnologia na vida real.

 

A chefe de Comunicação Global elogiou passos iniciais como colocar marca d'água e impressão digital em fotos e vídeos gerados por IA e pediu investimentos robusto em IA generativa que abranja a segurança e a privacidade desde a concepção.

 

“O mundo precisa de ecossistemas de informação saudáveis, se quisermos sociedades informadas, estáveis ​​e unidas”, concluiu.

 

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