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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Grãos

Goiás alcançou um marco significativo na produção de grãos, se consolidando como o quarto maior produtor do país, conforme revelado pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Os municípios de Rio Verde e Jataí destacam-se nesse cenário, ocupando respectivamente a 8ª e a 14ª posição no ranking nacional de estoques. Rio Verde lidera o estado com 562,4 mil toneladas estocadas, seguido por Jataí, com 336,6 mil toneladas.

 

De acordo com os dados divulgados, Goiás atingiu uma produção de 31,4 milhões de toneladas para a safra 2023/2024, o que representa 10,6% da produção nacional. Esse resultado posiciona o estado atrás apenas de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, evidenciando o crescimento contínuo do setor agrícola goiano.

 

O destaque da safra goiana é o crescimento de 17,7% na produção de arroz, com a estimativa de aumento de 23,2% da área plantada. Isso projeta o estado para a oitava posição no ranking nacional de produção do grão. Tais conquistas são atribuídas ao incansável trabalho dos produtores locais e ao apoio fundamental do Governo do Estado, que tem priorizado investimentos em infraestrutura, tecnologia e assistência técnica para fortalecer o setor, conforme ressaltou o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, Pedro Leonardo Rezende.

 

Mesmo diante dos desafios climáticos enfrentados em 2023 e 2024, como a escassez de chuvas e altas temperaturas que afetaram a produtividade em algumas regiões do estado, Goiás demonstrou resiliência e capacidade de adaptação, evidenciando o dinamismo do setor produtivo.

 

Além do crescimento na produção, o estado registrou um estoque recorde de grãos, atingindo o maior patamar da série histórica para um segundo semestre de 2023, com 3,23 milhões de toneladas armazenadas, representando um aumento de 24,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento é impulsionado, principalmente, pelo aumento do estoque de milho em grãos, que alcançou o maior volume da série histórica para um segundo semestre.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou números sobre a previsão na produção de grãos em Goiás. O ciclo 2022/23 está estimado em 32,6 milhões de toneladas e, até o final de agosto, já havia superado a safra anterior de 2021/22, em 13,1%. A produção deixa o estado em terceiro lugar no ranking nacional de produtores, atrás de Mato Grosso e do Paraná.

 

Segundo o Conab, a soja é o principal produto do estado e teve estimativa de 17,7 milhões de toneladas colhidas. Isso representa 345 mil toneladas a mais do que foi colhido na safra passada, com aumento de 2%.

 

Foram monitorados nove produtos cultivados em Goiás, e destes, sete tiveram crescimento registrado. O milho teve a maior alta absoluta, quando é levado em conta as toneladas colhidas. A projeção do produto foi 2,9 milhões de toneladas a mais que a safra passada, que representou crescimento percentual de 29,7%.

 

“Já são três temporadas consecutivas de crescimento da produção e da produtividade, superando adversidades climáticas e desafios mercadológicos. E consolida a posição de Goiás entre os principais produtores estaduais de grãos”, disse Pedro Leonardo Rezende, secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

 

Considerando somente o ponto de vista percentual a maior alta foi do girassol, que teve produção 115,1% maior que 2022/23, com cerca de 46,9 mil toneladas colhidas. Outros itens foram:

 

Sorgo com 382 mil toneladas, 34,7% frente o volume da safra 2021/22;

  • Trigo com volume estimado de 267 mil toneladas e alta de 97,8%;
  • Algodão com alta de 6,5%;
  • Feijão aumentou em 1,5%.

Os produtos que não registraram crescimento em relação ao último ano de safra foram o gergelim, que ficou estável e o arroz que recuou 4,6%.

 

Os dados do relatório mostram que a produção nacional de grãos atingiu 322,8 milhões de toneladas. Isso equivale ao crescimento de 18,4% em comparação com a safra 2021/22. São cerca de 7,1 milhões de hectares de área plantada de grãos em todo país, crescimento de 2,2%. A produção registrada é cresceu 10,7% e atingiu 4,6 toneladas por hectare. Cada hectare representa 10 mil metros quadrados de área.

 

O Popular

K2_PUBLISHED_IN Estado

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou em abril, o sétimo relatório de acompanhamento da safra brasileira de grãos.No caso da soja, a estimativa é de que sejam colhidos 65,6 milhões de toneladas em 2011/2012, cuja colheita está na reta final.

Este volume é 12,9% menor que o recorde registrado na temporada passada, de 75,3 milhões de toneladas. É a menor produção desde 2008/2009. Desde outubro do ano passado a Conab vem reduzindo a expectativa com relação à produção de soja nesta temporada, em função da menor produtividade decorrente do clima desfavorável.

Em outubro de 2011, a Companhia estimava 72,7 milhões de toneladas. A produtividade (média Brasil) está estimada 43,7 sacas de soja por hectare em 2011/2012. Isto significa 15,8% menos, na comparação com as 51,9 sacas colhidas por hectare em 2010/2011.

Fonte: Comiva

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K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Na reta final de colheita da safra de verão de milho, continua prevalecendo a boa disponibilidade de curto prazo e estimativas apontam que a produção agregada da safra 2011/2012 pode superar as estimativas atuais, caso a produção de segunda safra seja satisfatória. Os dados são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Com isso, os preços continuam em queda no mercado físico brasileiro. As exportações não têm ajudado a conter esse movimento dos preços. O volume de milho embarcado em março, de 280,2 mil toneladas, foi praticamente igual ao de fevereiro e, no trimestre, o total de 1,4 milhão de toneladas representa 45,8% a menos que o vendido ao Exterior no mesmo período de 2011, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Secex/MDIC).

Entre as praças acompanhadas pelo Cepea, as desvalorizações mais expressivas nos últimos dias ocorreram nas regiões goianas, paulistas, sul de Mato Grosso do Sul, em parte de Santa Catarina e em Unaí (MG). Segundo pesquisadores do Cepea, a maioria destas regiões está tendo produção acima do esperado e/ou necessitam escoar o produtor colhido devido ao déficit de armazéns. No geral, porém, vendedores ainda sinalizam opção por comercializar a soja, deixando o milho em segundo plano.

Fonte: Cepea

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K2_PUBLISHED_IN Agricultura

O frete rodoviário se manterá em alta este ano, de acordo com a Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística ). O início da colheita da safra de verão dos principais estados produtores de grãos normalmente provoca aumento do preço do frete. E, apesar da quebra na produção causada pela estiagem no Rio Grande do Sul e Paraná, o custo para os agricultores deve ser o mesmo do ano passado. Até o mês de maio, pelo menos, o cenário de alta deve permanecer.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, o transporte de soja para o Porto de Paranaguá (PR) passou de R$ 112,00 para R$ 115,00 por tonelada nas últimas duas semanas. Apesar disso, o diretor técnico da NTC&Logística, Neuto Gonçalves dos Reis, afirma que o valor está abaixo do registrado em 2011.

"Não acreditamos em grandes oscilações, até porque a logística já está melhor. O produtor já está conseguindo armazenar melhor o seu produto até a hora de escoar", analisa Neuto.

O diretor do Centro de Comercialização de Grãos da Famato (Centrogrãos), João Birkhan, aponta que o movimento é próprio do período. E acrescenta que os produtores do Centro-Oeste não devem ser beneficiados pela demanda menor por transporte na região Sul.

Seguro do transporte
As seguradoras de transporte terão menos negócios no segmento de grãos. Isso porque a previsão é de que a produção de grão da safra 2011/2012 alcance 158,43 milhões de toneladas, queda de 2,8% na comparação com o ano safra imediatamente anterior (2010/2011).

A estiagem que afeta a Região Sul foi um dos principais fatores de recuo da estimativa do quarto levantamento da safra divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Fonte: Seagro

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K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Cenários econômicos, logística do País, especulação financeira e outras situações que impactam nos preços das commodities foram alguns dos temas abordados pelo consultor internacional de mercado e presidente da PHDerivativos, Pedro Dejneka, na noite de quinta-feira (26) na sede do Sindicato Rural de Goiatuba.

Pedro Dejneka comentou a forma irresponsável com que os brasileiros utilizam crédito bancário e criticou o que considera “absurdo”, sobre o Brasil realizar eventos grandiosos como Copa do Mundo e Olimpíadas sendo que serviços básicos de saúde e infraestrutura ainda estão por fazer. “Os grãos brasileiros exportados não são competitivos no mundo porque o custo para o escoamento da produção pela ineficiente logística está embutido no preço e encarece o grão”, reclamou. Para ele, os investimentos nos estádios reformados e construídos poderiam ser melhor aplicados para um melhor sistema de transporte e escoamento da produção.

O consultor disse ainda que o mercado de commodities de um modo geral está bom nesses últimos três anos, mas que o produtor rural precisa aproveitar o momento para se estruturar e se organizar para não perder muito com sua comercialização nos próximos momentos. “Se o preço da soja cair a US$ 9 o bushel todos estriam preparados? O preço das commodities é influenciado por muitos fatores”, alertou o consultor.

Dejneka comentou ainda o fato do preço da soja ter subido R$ 0,30 na última segunda-feira (23) devido às chuvas esperadas pelos produtores argentinos não estarem correspondendo o esperado. “O fato de os EUA anunciarem taxas de juros a zero por cento até o ano de 2014 é um fundamento para os preços subirem, mas somente o volume das chuvas nas lavouras argentinas e brasileiras poderão comprovar ou não essa tendência de alta”, completa.

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K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Para 2012, espera-se uma estabilidade nos preços das commodities brasileiras. A expectativa é do consultor de mercado e presidente da PHDerivados, empresa de consultoria de Chicago, Pedro Dejneka. Ele ministrou palestra na noite da última quinta-feira (19), em Jataí, durante o Seminário de Comercialização e Mercado Agrícola 2012, promovido pelo Sistema Faeg/Senar e Sindicato Rural de Jataí. Cerca de 140 produtores de grãos do município participaram do evento e receberam a recomendação de acompanharem de perto o mercado de commodities mundial.

“A tendência é de estabilidade, mas qualquer fato de maior relevância pode mudar todo o cenário”, explicou Dejneka. Ele citou como exemplo o desempenho dos preços de algodão e soja no período de novembro de 2010 a novembro de 2011. De um ano para outro, o algodão deixou de ser um produto substancialmente remunerador para ser a commodity que registrou o maior queda de preços; sofreu uma retração de 20%. Os preços da soja de um período para o outro caíram 10%.

O consultor também relembrou sobre o conteúdo do relatório do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA), divulgado na semana passada, que trouxe tendência baixista para as commodities. Grande parte desse resultado, explicou, foi por conta de rumores sobre uma possível quebra da safra brasileira devido ao clima e às perdas nas lavouras do Sul do país. “O mercado é dinâmico, por isso é preciso estar atento sempre”, recomendou Dejneka.

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K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Mineiros será o primeiro município a receber uma das rodadas do Seminário Regional de Comercialização de Grãos e Mercado Agrícola 2012, promovido pelo Sistema Faeg/Senar e Sindicatos Rurais.

O encontro será no Tatersal do Sindicato Rural de Mineiros, na próxima terça-feira (17), às 18h. O evento tem como objetivo levar às regiões produtoras de milho, soja e algodão do Estado informações sobre as perspectivas do mercado para a comercialização da produção. Outros seis municípios sediarão o seminário até o fim de fevereiro.

No encontro, realizado anualmente antes do início da colheita da safra de grãos, os produtores, que estão em plena safra, receberão orientações sobre as perspectivas de comercialização, o desempenho do mercado, as condições de armazenamento da safra e qual cenário econômico poderão encontrar no momento da venda da produção.

Durante o Seminário em Mineiros, o consultor de mercado financeiro Pedro Dejneka irá fazer uma apresentação sobre os fundamentos de mercado e a formação de preços, a situação de abastecimento de grãos, cenário brasileiro e rentabilidade, entre outros assuntos.

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