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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Frigoríficos

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou, nesta terça-feira (12), que mais 38 frigoríficos brasileiros poderão exportar carnes para a China.

 

A comunicação ao governo brasileiro foi enviada pela Administração-Geral de Aduanas da China (GACC) habilitando as novas plantas frigoríficas brasileiras.

 

Em vídeo publicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em sua conta na rede social X (antigo Twitter), Lula destacou o resultado da política externa.

 

"Mais uma boa notícia para o Brasil, fruto da retomada das boas relações com o mundo. Mais 38 frigoríficos brasileiros já podem exportar carnes para a China. Um dia histórico na relação comercial Brasil-China e também para o agronegócio do nosso país. Já abrimos 96 novos mercados…"

 

Entre as 38 habilitações concedidas pelo país asiático, há oito abatedouros de frango, 24 abatedouros de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento [que deixa a carne pronta para o consumo]; e cinco entrepostos, (um de bovinos, três de frangos e um de suíno). Entrepostos de carnes são estabelecimentos destinados ao recebimento, guarda, conservação, manipulação, acondicionamento e distribuição do produto animal.

 

O Mapa esclarece que parte dos estabelecimentos foi auditado remotamente em janeiro deste ano, enquanto outros receberam avaliação presencial de técnicos chineses, em dezembro de 2023, acompanhados de representantes do ministério.

 

Na mesma publicação do presidente Lula, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, comemorou o atual momento comercial do Brasil, fruto de negociações para abertura de novos mercados.

 

“Batemos todos os recordes de abertura de mercados, estamos com 96 novos mercados abertos no seu terceiro mandato. Deles, são 39 países que não tínhamos relações comerciais do agro brasileiro, estão abertos.”

 

Fávaro ainda comentou o que classificou como dia histórico. “Depois da sua [presidente Lula] visita à China, das novas relações comerciais, sua relação pessoal com o Xi Jinping [presidente da China], no dia 12 de março, a notícia de 38 novas plantas frigoríficas abertas de uma só vez com a China.”

 

Relação bilateral

 

A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango, se destacando como maior parceiro comercial para compra da proteína animal. Em 2023, o país asiático importou 2,2 milhões de toneladas de carnes do Brasil, ultrapassando mais de US$ 8,2 bilhões.

 

Antes deste anúncio, no início deste mês, o Brasil possuía 106 plantas habilitadas para a China, sendo 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos (asnos, jumentos ou jegues).

 

Segundo o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, a decisão da liberação de plantas para exportação do governo chinês é a constatação da qualidade do produto pecuário brasileiro. "Este resultado histórico demonstra novamente o reconhecimento da qualidade, credibilidade e confiança do trabalho da defesa agropecuária do Brasil."

 

Agência Nacional

K2_PUBLISHED_IN Mundo

A gigante do setor de carne bovina Marfrig informou nesta segunda-feira que fechou acordo de R$ 7,5 bilhões para vender para a Minerva e sua controlada Athn Foods Holdings.

 

Determinadas unidades de abate de bovinos e ovinos na Argentina, Brasil, Chile e Uruguai.

 

O acordo tem potencial de fortalecer a Minerva na América do Sul, onde a empresa já é a maior exportadora de carne bovina, enquanto a Marfrig reduz o número de unidades de abates de bovinos, principalmente no Brasil.

 

Segundo a Marfrig, foi acertado um sinal de R$ 1,5 bilhão recebidos nesta segunda-feira (28), enquanto o saldo de R$ 6 bilhões será pago no fechamento da transação.

 

A Minerva, por sua vez, disse em comunicado separado que conta com o compromisso de financiamento firme por parte do banco JP Morgan quanto ao montante relativo às parcelas remanescentes.

 

A Minerva ressaltou ainda que os preços de compra configuram "investimento relevante" e que operações serão submetidas à ratificação dos seus acionistas em assembleia geral a ser oportunamente convocada.

 

Conforme fato relevante da Marfrig, os ativos envolvidos na transação são os seguintes no Brasil em abate de bovinos: Alegrete (RS), Bagé (RS), Bataguassu (MS), Chupinguaia (RO), Mineiros (GO), Pontes e Lacerda (MT), São Gabriel (RS), Tangará da Serra (MT) e três unidades inativas. 

 

Além disso, o acordo envolve na Argentina a unidade de abate de bovinos de Villa Mercedes; no Chile, a unidade de abate de ovinos Patagonia; e no Uruguai as unidades de abate de bovinos Colônia, Salto e San José.

 

A Marfrig, considerada a segunda maior produtora global de carne bovina, ressaltou que continuará presente nos segmentos de bovinos e processados no Brasil, e com a fábrica de industrializados Pampeano, a maior exportadora brasileira de enlatados para Europa.

 

 A empresa acrescentou que seguirá com os complexos industriais de abate e processamento de produtos com marca e valor agregado de Várzea Grande e Promissão, assim como a fábrica de hambúrgueres de Bataguassu.

 

Ademais, Marfrig disse que seguirá com sua participação de controle na BRF, na National Beef e na Plant Plus, nos Estados Unidos.

 

Na Argentina, a Marfrig segue com o seu complexo industrial de San Jorge, produtor das marcas Quickfood, Paty e Vienissima!, assim como com a unidade de Campo del Tesoro, fornecedora de cadeias de fast-food globais, além das unidades de Baradero e Arroyo Seco.

 

No Uruguai, a Marfrig seguirá com o complexo industrial de Tacuarembó, líder na produção de carne orgânica, e a unidade de processados de Fray Bentos. No Chile, a Marfrig manterá seus complexos de armazenagem, distribuição e trading.

 

As ações de Marfrig e Minerva fecharam entre as maiores altas do Ibovespa nesta segunda, com ganhos de 3,5% e 4,2%, respectivamente.

 

FONTE: UOL

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Trabalhadores do frigorífico Anhambi de Tangará da Serra e Sorriso, ainda não chegaram a acordo com os dirigentes da empresa quanto às reivindicações trabalhistas. Os quase mil funcionários das duas unidades entraram em greve no dia 27 de junho. O dissídio coletivo realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) se estendeu por mais de 14 horas de sábado (07) até domingo (08) em Tangará da Serra.

Os trabalhadores querem reajuste salarial de 7,9%, além de melhorias em alguns benefícios, como no plano de saúde. Conforme a presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentos em Tangará da Serra e Região, Neila Leão, os representates da empresa apresentaram uma cláusula que os trabalhadores não aceitaram. "Os dirigentes apresentaram uma portaria que regulamenta a entrada e a saída. Os 40 minutos que nós geralmente usamos, após entrar na empresa, para colocar nossas roupas e ferramentas de trabalho não seriam contados como hora extra. Então não assinamos o acordo para não perdemos esse direito", explica a sindicalista.

Segundo a representante de Recursos Humanos do frigorífico em Tangará, Cristina Carvalho, a empresa está esperando uma proposta dos trabalhadores para continuar as negociações. "Só queremos que seja feito o que está previsto na legislação", afirmou. Os dirigentes da unidade em Sorriso não quiseram se pronunciar sobre a greve.

O sindicato informou ao Agrodebate que irá se reunir com os trabalhadores para discutir a questão da jornada. Mesmo sem acordo, todos os trabalhadores de Tangará da Serra devem retomar as atividades hoje. Uma decisão do TRT já havia estabelecido que pelo menos 50% dos trabalhadores retomassem as atividades.

Fonte: Agrolink

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