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Quanto custa ao país a inoperância deste capital humano, o Brasil tem um desafio gigantesco no encaminhamento destes jovens ao Mercado de Trabalho em tempos de IA – Inteligência Artificial e robotização dos processos produtivos.

 

São mais de 10,9 milhões de jovens brasileiros entre 15 e 29 anos sem engajamento no mercado de trabalho e educação representando 22,3% dos brasileiros na faixa etária do segmento (Dados/IBGE).

 

Analise da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo a inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022, representando 0,46 ponto percentual.

 

As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho. As causas para existência geração nem-nem estão muito ligadas aos baixos salários praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

Estamos vivenciando a Indústria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria está totalmente robotizada. Na Robotização a maioria dos processo envolve a substituição de tarefas outrora executadas por humanos, de forma que tais atividades passem a ser executadas por meio de robôs.

 

A automatização de tarefas que são repetitivas e baseadas em dados irá levar à criação de novos tipos de emprego, com ênfase na forma como os humanos e as máquinas podem trabalhar mais eficazmente.

 

Face a conjuntura atual e um Mercado de Trabalho altamente tecnificado a união entre Estado - Empresas – Familias é fundamental para uma agenda inclusiva. Neste ponto o Setor Educacional precisa avançar para a Educação 4.0 – que baseia no conceito de “Learning by doing” - da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a mão na massa, priorizando a pratica em detrimento da teoria durante o processo de aprendizagem. O mundo da aprendizagem mudou: os meios digitais aos tradicionais e a pratica à teoria.

 

Fazer perguntas no lugar de fornecer respostas, incentivar a pesquisa. A missão - trazer os jovens para a Escola e o MERCADO DE TRABALHO!!! O Mundo é dos Makers!!!

 

É fundamental na elaboração de políticas públicas compensatórias e afirmativas para estimular os nossos jovens talentos brasileiros ao estudo e ao mercado de trabalho.    

 

Mercado de trabalho e as Instituições de Ensino?

 

As causas para a existência geração nem-nem estão muito ligadas aos salários baixos praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

MERCADO DE TRABALHO:

 

EX. Estamos vivenciando a Indúsria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria esta totalmente robotizada.

 

EDUCAÇÃO 4.O:Baseia no conceito de “Learning by Doing” , da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a “mão na massa”.

 

Parte significativa da PEA (População Ecomicamente apta ao trabalho em idade produtiva). Dados da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo a inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022 acrescentando 0,46 ponto percentual. As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho.

 

Muitos jovens da Geração Nem-Nem enfrentam barreiras econômicas e sociais que dificultam seu acesso à educação e ao mercado de trabalho.

 

Dos 49 milhões de brasileiros na faixa etária dos 15 aos 19 anos em todo país, 20% não estudam e nem trabalham

 

GERAÇÃO: NEM – NEM (nem estudam, nem trabalham): E O IMPACTO NO PIB (Município, Estado, País);

 

ANO: 2022 – 10,9 MILHÕES DE JOVENS BRASILEIROS ENTRE 15 E 29 ANOS - ESTAVAM SEM ENGAJAMENTO NO MERCADO DE TRABALHO E DA EDUCAÇÃO (Dados/IBGE); Parte significativa da PEA (População Ecomicamente apta ao trabalho em idade produtiva); Dados da CNC – Confederação Nacional do comércio de Bens, Serviços e Turismo.

 

A inatividade dessa faixa etária no modo nem – nem resultou numa perda potencial de renda na ordem R$ 46,3 bilhões para o Produto Interno Bruto do Brasil de 2022 acrescentando 0,46 ponto percentual.. As desigualdades regionais, já acentuadas podem piorar sem a inclusão desses jovens no mercado de trabalho.

 

Quantos NEM-NEM tem no Brasil (IBGE/2022)

 

Um em cada cinco jovens de 15 a 29 anos não estudavam nem trabalhava em 2022. O grupo conhecido como 'nem-nem' (composto por aqueles que não estudam e não trabalham) totalizou mais de 10,9 milhões de jovens, representando 22,3% dos brasileiros na faixa etária.

 

I)Quem são a Geração NEM-NEM

 

Você já ouviu falar no termo “geração nem-nem”? É assim que tem sido chamado o grupo de jovens que tem entre 18 e 24 anos de idade e não estudam nem trabalham.

 

II)Quais são as principais causas que levam a esta situação

 

Mercado de trabalho e as Instituições de Ensino?

 

As causas para a existência geração nem-nem estão muito ligadas aos salários baixos praticados pelo mercado, à falta de oportunidades de trabalho no modelo tradicional e às novas oportunidades que advém com os meios digitais.

 

MERCADO DE TRABALHO:

 

EX. Estamos vivenciando a Indúsria 4.0 – onde em média 70% da linha de produção na indústria esta totalmente robotizada.

 

EDUCAÇÃO 4.O:Baseia no conceito de “Learning by Doing” , da cultura MAKER, onde o aluno aprende participando das aulas, literalmente colocando a “mão na massa”.

 

UNIFIMES: Implantação da Metodologia Ativa – Curso de Medicina:

 

Tipos de metodologias ativas de ensino aprendizagem:

1 – Ensino Hibrido

2 – Sla de Aula Invertida

3 – Gamificação na Educação

4 – Aprendizagem baseada em problemas

 

Essas metodologias ativas segundo o BNCC (Base Nacional Comun Corricular) visa formar estudantes e professores nas competencias e habilidades como a argumentação, comunicação, cultura digital, empatia e cooperação, pensamento cinetifico, critico e criarivo, repertório cultural, responsabildade e cidadania, trabalho e projeto de vida.

 

Competências da BNCC: Cognitivo, Social, Afetivo, Psicomotor e cultural. 

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

Consultor Financeiro

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Evento incentiva o uso de práticas agroecológicas sustentáveis

 

A Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) estará presente na 9ª edição do Dia de Campo da Fazendinha Agroecológica da Embrapa Arroz e Feijão, que será realizada no dia 23 de fevereiro, a partir das 8h. A atividade ocorrerá na sede da instituição, em Santo Antônio de Goiás.

 

O evento é voltado para agricultores familiares, extensionistas, estudantes e demais interessados na agroecologia. O objetivo do dia de campo é apresentar práticas sustentáveis que equilibram produção de alimentos, diversificação de culturas e preservação do meio ambiente.

 

Os tópicos a serem discutidos incluem sistemas agroecológicos e fertilidade do solo, controle mecanizado de plantas espontâneas, manejo integrado de pragas e doenças.

 

A Emater, em parceria com o Ministério Público do Estado de Goiás e Saneago, vai apresentar o projeto “Ser Natureza”. A iniciativa, realizada no estado de Goiás, tem como objetivo a recuperação de nascentes em locais de abastecimento de água, fazendo uso de sistemas agroflorestais, aliados com outras tecnologias de recuperação e preservação de nascentes.

 

O dia de campo conta ainda com a feirinha de produtos orgânicos da Associação de Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região (Aproar), que reúne agricultores familiares praticantes de produção agroecológica. Além de verduras, frutas e hortaliças sem agrotóxicos, os visitantes também poderão encontrar cosméticos orgânicos, sucos e outros produtos naturais.

 

SERVIÇO

Emater participa da Fazendinha Agroecológica promovida pela Embrapa Arroz e Feijão

Data: 23 de fevereiro

Horário: 8h

Local: Sede da Embrapa Arroz e Feijão

Endereço: Rodovia GO-462, Km 12, Fazenda Capivara, Santo Antônio de Goiás

 

Emater Goiás
Comunicação Setorial
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O Brasil tem mais de 214 milhões de habitantes, segundo dados do IBGE. Mas apenas 0,8% da população brasileira entre 25 e 64 possui um título de Mestrado, de acordo com Relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – enquanto a média dos países que compõe a OCDE é de 1,1%. Entre os 35 países avaliados, o país fica entre as três nações com menor número de doutores no mundo.

 

A pós-graduação stricto sensu (nível que titula o estudante como mestre ou doutor em determinado campo do conhecimento) brasileira cresceu 48,6%, para 4.650 programas em 2020. Em 2011, era apenas 3.128 programas.

 

Mas ainda é pouco. É um número irrisório de profissionais titulados, para um país do tamanho do Brasil que precisa se desenvolver para obter crescimento econômico e proporcionar o bem-estar social.

 

Segundo o coordenador dos programas de Mestrado da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Alexandre Sanches Garcia, o título de Mestre é uma das fórmulas para trilhar uma carreira de sucesso, e é relevante como critério de contratação. 

 

“O fato de ter o título de mestre já diferencia o cidadão na sociedade e o condiciona para pensar, refletir e propor soluções à sociedade. Sem dizer que as instituições de ensino, por questões regulatórias, necessitam admitir professores com titulação de mestre ou de doutorado.

 

Além disso, grandes empresas precisam de mão de obra qualificada, e um título de mestre é o principal diferencial em currículos de executivos e profissionais liberais em gestão de negócios, sendo um grande peso para carreiras em ascensão”, explica o docente.

 

Para orientar quem está pensando em dar um passo na carreira e iniciar um Mestrado, o especialista listou as dicas a seguir. 

 

Afinal, o que é um Mestrado?  

 

Não é nenhum um bicho de sete cabeças. Trata-se de um curso que aprofunda o aprendizado obtido na Graduação, estimulando a reflexão crítica na busca de soluções para os problemas organizacionais e sociais por meio de pesquisas. 

 

Qual é o momento profissional ideal para fazer iniciar um Mestrado?  

 

A decisão de cursar um mestrado exige a avaliação do momento profissional que a pessoa passa em sua carreira. Não tem idade para iniciar um mestrado. Profissionais com muita experiência no mercado poderão aprender, por meio do estudo aprofundado com evidências empíricas, como metodologicamente categorizar e facilitar a comunicação de suas ideias e experiências para as organizações.

 

Já os profissionais mais novos terão a oportunidade de, além de ampliar o conhecimento recentemente adquirido, contar com o empiricismo das práticas organizacionais discutidos em sala de aula. 

 

Quem pode fazer um Mestrado? Quais competências o candidato precisa ter?  

 

O Mestrado pode ser feito por graduados em qualquer área de conhecimento. Mas conhecimentos prévios nas áreas em que se quer especializar certamente contribuirão para um melhor aproveitamento do aprendizado. Pela característica dos mestrados, também é recomendável que o mestrando tenha as seguintes competências: proatividade, criatividade e resolução de problemas.

 

Qual é o perfil de um aluno de Mestrado? Quais características ou qualidades pessoais ele precisa ter?  

 

O mestrado exige determinação, autodisciplina e meticulosidade nos estudos. Isso porque, diferentemente dos cursos de graduação e de MBA, por exemplo, o aluno no Mestrado assume o protagonismo nas aulas. Logo, ele precisará de muita autodisciplina para se preparar para as aulas. 

 

E a dissertação? É difícil? Quais são as principais dúvidas e dificuldades que o aluno geralmente encontra no trabalho?  

 

O produto final de um curso de Mestrado é a elaboração da dissertação e sua aprovação perante uma banca examinadora composta, no mínimo, por três professores, sendo um deles o professor orientador da pesquisa do aluno. Portanto, para isso é necessário muito esforço nos estudos e esmero na qualidade da pesquisa feita.  

 

Acredito que a grande dificuldade que os alunos enfrentam é o momento de escrever os textos. Portanto, a leitura constante durante o curso é fundamental para minimizar essa dificuldade.

 

Mas na trajetória do curso, a principal habilidade desenvolvida será aprender a pesquisar, pois essa é a essência do mestrado. E para isso, há caminhos, técnicas e metodologias para desempenhar com excelência essa tarefa. número de doutores no mundo.

 

Rádio Eldorado FM

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