1. MENU
  2. CONTEUDO
  3. RODAPE
K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Energia Solar

 


Segundo mapeamento da ABSOLAR, setor possui mais de 1,1 gigawatt de potência instalada e já garantiu a geração de cerca de 33,8 mil empregos

O Estado de Goiás está entre os dez estados brasileiros com maior potência instalada de energia solar na geração própria em telhados e pequenos terrenos e acaba de ultrapassar a marca de 1,1 gigawatt de capacidade instalada.

 

Segundo recente mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o território goiano responde sozinho por 4,4% de toda a potência instalada de energia solar na modalidade.

 

O estado possui mais de 96,7 mil conexões operacionais, espalhadas por 249 municípios, ou 100% municípios da região.

 

Atualmente são mais de 122 mil consumidores de energia elétrica que já contam com redução na conta de luz, maior autonomia e confiabilidade elétrica.

 

Desde 2012, a geração própria de energia solar já proporcionou ao estado de Goiás a atração de mais de R$ 5,7 bilhões em investimentos, geração de mais de 33,8 mil empregos e a arrecadação de mais de R$ 1,2 bilhão aos cofres públicos.

 

“Vale destacar, portanto, que o estado de Goiás é atualmente um importante centro de desenvolvimento da energia solar de usinas fotovoltaicas em pequenos sistemas instalados pelos próprios consumidores.

 

Também, a fonte representa um enorme potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas na região, aponta o coordenador estadual da ABSOLAR em Goiás, Francisco Maiello.

 

Para o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o crescimento da geração própria de energia solar fortalece a sustentabilidade, o protagonismo internacional do Brasil, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros.

 

“A fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento do País. Em especial, temos uma imensa oportunidade de uso da tecnologia em programas sociais, como casas populares do programa Minha Casa Minha Vida, na universalização do acesso à energia elétrica pelo programa Luz para Todos, bem como no seu uso em prédios públicos, como escolas, hospitais, postos de saúde, delegacias, bibliotecas, museus, parques, entre outros, ajudando a reduzir os gastos dos governos com energia elétrica para que tenham mais recursos para investir em saúde, educação, segurança pública e outras prioridades da sociedade brasileira”, conclui Sauaia.

 

 

TOTUM Comunicação

K2_PUBLISHED_IN Estado

Estado atingiu recentemente a marca 800 megawatts (MW) em potência instalada da energia solar nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos

 

Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o estado de Pernambuco já recebeu mais de R$ 4 bilhões em investimentos acumulados para a geração própria de energia solar em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

 

O estado ultrapassou recentemente a marca 800 megawatts (MW) em potência instalada da energia solar nas residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos.

 

Pernambuco possui mais de 73,2 mil conexões solares em residências e empresas, que abastecem mais de 128 mil unidades consumidoras na região.

 

Segundo mapeamento da ABSOLAR, o segmento de geração própria de energia solar já garantiu ao estado a geração de mais de 24 mil empregos e uma arrecadação de mais de R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

 

Para Luzer Oliveira, coordenador estadual da ABSOLAR em Pernambuco, o estado possui um enorme potencial de desenvolvimento social, econômico e ambiental a partir da fonte solar.

 

“Com a implementação de boas políticas públicas e incentivos, o estado pode, em pouco tempo, assumir posição cada vez maior de liderança no País, com mais geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

 

Segundo o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o crescimento da geração própria de energia solar fortalece a sustentabilidade e protagonismo internacional do Brasil, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros.

 

“A fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento do País. Em especial, temos uma imensa oportunidade de uso da tecnologia em programas sociais, como casas populares do programa Minha Casa Minha Vida, na universalização do acesso à energia elétrica pelo programa Luz para Todos, bem como no seu uso em prédios públicos, como escolas, hospitais, postos de saúde, delegacias, bibliotecas, museus, parques, entre outros, ajudando a reduzir os gastos dos governos com energia elétrica para que tenham mais recursos para investir em saúde, educação, segurança pública e outras prioridades da sociedade brasileira”, conclui Sauaia.

 

TOTUM Comunicação

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Setor fotovoltaico gerou mais de 352 mil novos empregos verdes no País no último ano, espalhados por todas as regiões do território nacional

 

Levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) aponta que 2023 foi um ano de grandes conquistas para o setor solar fotovoltaico no Brasil.

 

A tecnologia atraiu mais de R$ 59,6 bilhões em novos investimentos no período, somando as grandes usinas e os sistemas de geração própria em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O resultado representa um crescimento de 49% em relação aos investimentos acumulados até o final de 2022 no País.

 

De acordo com a entidade, em 2023 o setor solar gerou mais de 352 mil novos empregos verdes no Brasil, espalhados por todas as regiões do território nacional.

 

Desde 2012, a fonte solar fotovoltaica já movimentou mais de R$ 181,3 bilhões em negócios e gerou mais de 1,1 milhão de novos postos de trabalho.

 

Em potência instalada, a fonte solar adicionou na matriz elétrica brasileira um total de 11,9 gigawatts (GW), entre as grandes usinas e os pequenos sistemas de geração própria em telhados e terrenos.

 

Foram 7,9 GW de geração distribuída e 4 GW de geração centralizada. No acumulado desde 2012, o Brasil possui atualmente 37,2 GW de potência operacional da fonte solar, sendo 25,8 GW de geração distribuída e 11,4 GW de geração centralizada.

 

Os 37 GW de potência acumulada da fonte solar no Brasil ultrapassaram a potência instalada da maior usina do mundo em 1,6 vezes, a hidrelétrica de Três Gargantas na China, com 22,5 gigawatts (GW).

 

Somente em 2023, o mercado fotovoltaico brasileiro proporcionou mais de R$ 11 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, acréscimo de 28,8% em relação ao total arrecadado até o final de 2022 no País.

 

Atualmente, as grandes usinas solares operam em 26 estados brasileiros, em todas as regiões do País. Os investimentos acumulados neste segmento ultrapassam R$ 51,2 bilhões.

 

No segmento de geração distribuída, são mais de R$ 130 bilhões em investimentos acumulados, R$ 31,9 bilhões em arrecadação e mais de 774,5 mil empregos acumulados.

 

A modalidade está presente nas cinco regiões do Brasil e a tecnologia solar é utilizada atualmente em 99,9% de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.

 

O Brasil possui mais de 2,3 milhões de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e sustentabilidade a cerca de 3,3 milhões de unidades consumidoras.

 

Para o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, a fonte solar é atualmente um dos principais vetores para acelerar a descarbonização do Brasil e ajudar o País a se posicionar como importante protagonista da transição energética para uma sociedade mais sustentável.

 

“Embora tenha avançado nos últimos anos, o Brasil – detentor de um dos melhores recursos solares do planeta – continua muito aquém de seu potencial solar.

 

Há mais de 92 milhões de consumidores de energia elétrica no País, porém atualmente menos de 3,5% faz uso do sol para gerar eletricidade”, afirma Koloszuk.

 

Segundo o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, a energia solar terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil, inclusive ajudando no crescimento sustentável da economia, por ser a fonte renovável que mais gera emprego e renda no mundo.

 

“A energia solar fotovoltaica reduz o custo de energia elétrica da população, aumenta a competitividade das empresas e desafoga o orçamento do poder público, beneficiando pequenos, médios e grandes consumidores do País.

 

O setor solar fotovoltaico trabalha para acelerar a expansão renovável da matriz elétrica brasileira. Somos a fonte renovável mais versátil e acessível do Brasil e continuaremos ajudando o País a crescer, com cada vez mais competitividade e sustentabilidade”, aponta Sauaia.

 

Projeções para 2024

 

Projeções da ABSOLAR apontam que, em 2024, os novos investimentos trazidos pelo setor fotovoltaico poderão ultrapassar a cifra de R$ 38,9 bilhões, incluindo as grandes usinas e os pequenos e médios sistemas em telhados, fachadas e terrenos.

 

Segundo a avaliação da entidade, a fonte solar fotovoltaica poderá gerar mais de 281,6 mil novos empregos verdes neste ano, espalhados por todas as regiões do Brasil, além de proporcionar uma arrecadação de mais de R$ 11,7 bilhões aos cofres públicos.

 

Pela projeção, em 2024, serão adicionados mais de 9,3 GW de potência instalada, chegando a um total acumulado de mais de 45,5 GW, o equivalente a mais de três usinas de Itaipu.

 

Dos 45,5 GW acumulados para o final de 2024, 31 GW serão provenientes de pequenos e médios sistemas instalados pelos consumidores em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, que representarão 68% do total acumulado da fonte, enquanto 14,4 GW estarão em grandes usinas solares, que representarão 32% do total acumulado.

 

Thiago Nassa

K2_PUBLISHED_IN Economia

Segundo avaliação da ABSOLAR, medida é fruto de pressão de fabricantes nacionais que querem políticas protecionistas, vai na contramão dos esforços de acelerar a transição energética e é um retrocesso ao País

 

O aumento do imposto de importação sobre equipamentos solares, anunciado pelo Governo Federal nos últimos dias de 2023, que eliminou isenções em equipamentos importados, atendendo pressões de fabricantes nacionais que querem medidas protecionistas contra importação de painéis solares, vai na contramão dos esforços brasileiros de acelerar a transição energética no Brasil.

 

A avaliação é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Para a entidade, tais medidas colocam em risco investimentos atuais do setor solar no País e ameaçam destruir milhares de empregos verdes criados no Brasil ao longo da última década.

 

A decisão do governo afeta mais de 85% dos projetos mapeados anteriormente pela entidade, totalizando um montante ameaçado de 18 GW de empreendimentos solares, responsáveis por mais de R$ 69 bilhões de investimentos e 540 mil novos empregos verdes.

 

Em novembro de 2023, a ABSOLAR havia mapeado e compartilhado com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) uma lista detalhada com os 122 ex-tarifários mais utilizados por pequenos, médios e grandes empreendedores de energia solar.

 

A entidade recomendou ao Governo Federal que não eliminasse isenções sobre estes componentes específicos, pois isso afetaria investimentos em curso e empregos verdes em contratação no País.

 

No entanto, na contramão da recomendação da associação, o Governo Federal cancelou 56 dos 122 ex-tarifários listados pela ABSOLAR.

 

Na avaliação do presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, há a intenção do Governo Federal de atrair novos fabricantes solares para o Brasil com a decisão.

 

“Porém, da forma que foi implementada, causará muito mais danos do que benefícios aos brasileiros”, aponta.

 

"Entendemos que o Governo Federal quer desenvolver a indústria solar no Brasil e compartilhamos deste propósito. Porém, o caminho para isso não passa pelo protecionismo e aumento de impostos. Esta é a estratégia errada, como já demonstrado em diversos outros países.

 

Precisamos estabelecer uma política industrial competitiva que crie novos incentivos para atrair os fabricantes ao Brasil, como financiamento diferenciado do BNDES, menos impostos para matérias primas e maquinários industriais, compras públicas de equipamentos solares fabricados no Brasil, entre outras ações”, acrescenta Sauaia.

 

Para o executivo, aumentar impostos sobre equipamentos solares não vai resolver esta questão, pelo contrário: prejudica os consumidores brasileiros e a grande maioria do setor solar, beneficiando apenas um pequeno grupo de fabricantes nacionais já instalados no Brasil e que hoje produzem menos de 5% do que o mercado precisa, com preços que chegam a ser 50% mais caros do que o de produtos internacionais.

 

"Por isso, avaliamos esta decisão do MDIC como um retrocesso. A medida vai na contramão dos compromissos assumidos pelo próprio Governo Federal de aumentar o uso de fontes renováveis no Brasil, para acelerar a transição energética e a descarbonização da economia.

 

O aumento de impostos sobre equipamentos solares gera insegurança jurídica no mercado e coloca em risco investimentos e empregos verdes que o setor pretendia trazer ao Brasil até 2026. Quem mais perde com esta decisão é a sociedade brasileira, pois ela acaba encarecendo a energia solar com mais impostos", alerta Sauaia.

 

Adicionalmente, a ABSOLAR avalia que a decisão do Governo Federal pode dificultar a implantação de programas estratégicos do Governo Lula, como a inclusão de energia solar nas casas populares do Programa Minha Casa Minha Vida, a inclusão de energia solar em prédios públicos (como escolas e hospitais), a descarbonização da Amazônia e a diversificação da matriz elétrica brasileira.

 

É um tiro no pé, pois prejudica os esforços do próprio governo de aproveitar a tecnologia para fortalecer programas sociais e governamentais nos quais a energia solar pode fazer toda a diferença em benefício do Brasil e da população", explica Sauaia.

 

Para minimizar os danos à sociedade brasileira, a ABSOLAR recomenda ao Governo Federal que seja estabelecido prazo limite, até o segundo semestre de 2024, para a inauguração de novas fábricas nacionais dos equipamentos fotovoltaicos afetados pela medida.

 

Na ausência de inaugurações, ou se não forem atingidos volumes mínimos de fabricação com preços competitivos para os consumidores, a ABSOLAR recomenda a retirada dos impostos sobre equipamentos solares a partir de janeiro de 2025.

 

"O MDIC tomou esta medida pela promessa de fabricantes trazerem novas fábricas ao Brasil. Se isso não acontecer, a sociedade brasileira não pode pagar o preço e ser prejudicada, é preciso revisar a estratégia pública e corrigir os rumos, evitando retrocessos e prejuízos ainda maiores para o Brasil", conclui Sauaia.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil
Instagram Radio EldoradoTwitter Radio Eldorado

 

Enquete Eldorado

Você já baixou o aplicativo da Rádio Eldorado?

Já baixei - 75%
Não sabia - 0%
Vou baixar - 25%
Ainda não - 0%

Total de votos: 4
A votação para esta enqueta já encerrou
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro
Parceiro