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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Doença

Várias regiões do Brasil vêm sofrendo com o aumento no número de casos de dengue. São mais de 360 mil pessoas atingidas pela doença, causada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, apenas esse ano.

 

O pico de casos se deve às condições climáticas do verão: quanto mais quente o clima e maior o volume de chuvas, maior a proliferação do mosquito.

 

Para nossa felicidade, este ano iniciaram a vacinação contra a dengue pelo SUS (Sistema Único de Saúde), mas, por enquanto, ela será oferecida  apenas para a faixa etária de 10 a 14 anos, idade que concentra o maior número de hospitalizações, segundo dados do Governo Federal.

 

Esse número, apesar de pequeno, já promove alento a população, diante de tantos casos, mas ainda não é significativo quando dimensionamos ao tamanho da população brasileira. Assim, outras estratégias e medidas de cuidados são necessárias para aliviar os possíveis desconfortos da doença.

 

Entre os sintomas da dengue estão: febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor nos ossos e articulações, dor no corpo, moleza, náuseas e vômitos, manchas vermelhas e erupções na pele, em alguns casos, acompanhada de coceira.

 

“As lesões cutâneas causadas pela dengue aparecem como vermelhidão na região do tronco, evoluindo para braços e pernas”, diz Dra. Paula Colpas¹, dermatologista e consultora de TheraSkin®.

 

As crianças são alvo fácil do mosquito, já que estão, por muitas vezes e especialmente nessa época do ano, em ambientes propício a proliferação, como parques, gramados e playgrounds.

 

“Nos pequenos, os sintomas que podem aparecer, além da febre, são a coceira, a recusa de alimentos e líquidos, o que pode, inclusive, aumentar a desidratação, piorando as manchas na pele”, afirma a especialista.

 

Em adultos e crianças, os pruridos causados pela dengue são extremamente incômodos, porém, autolimitados, durando por volta de 36 a 48 horas. A Dra. Paula orienta sobre os cuidados iniciais que devem ser feitos com a pele:

 

“banhos frios, hidratação da pele, roupas leves e complementar com uso de medicamento sistêmico, como a hidroxizina, que ajuda a aliviar os sintomas da doença”. 

 

Por se tratar de um vírus, ainda não existe um remédio para combater a dengue em si, apenas pode se tratar os sintomas causados pela doença. “A OMS, em suas diretrizes clínicas atualizadas para o manejo da dengue, inclui os anti-histamínicos como parte do tratamento, especialmente para o alívio dos sintomas, como as coceiras e pruridos”, explica a dermatologista.

 

Além disso, um estudo publicado no "Journal of Clinical Medicine Research" em 2015, intitulado como "Efficacy of hydroxyzine in controlling pruritus in dengue patients", mostrou a eficácia do dicloridrato de hidroxizina no controle da coceira em pacientes com dengue, contribuindo significativamente para o conforto e melhora da qualidade de vida das pessoas durante a infecção.

 

“Ao aliviar os sintomas incômodos da urticária, a hidroxizina pode melhorar significativamente a qualidade de vida do paciente, permitindo um sono restaurador e que ele realize suas atividades diárias com mais conforto e bem-estar”, conta a médica.

 

O combate ao mosquito da dengue se dá na limpeza dos focos de acúmulo de água, onde o mosquito se reproduz, portanto, é importante ressaltar: não acumule água parada em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.

 

Esteja atento aos sinais, no caso do surgimento dos sintomas da dengue, procure um médico imediatamente.

 

Rádio Eldorado FM

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Dr. Fabiano de Abreu Agrela, neurocientista e especialista em genômica, do Centro de Pesquisa e Análises Heráclito (CPAH), explica que a escolha entre adoçante e mel para evitar diabetes deve levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais.

 

Do ponto de vista neurocientífico, o consumo de açúcar ativa áreas cerebrais relacionadas ao prazer, liberando dopamina. Essa resposta pode levar ao consumo excessivo de doces e aumentar o risco de diabetes.

 

Adoçantes artificiais, apesar de não ativarem o sistema de recompensa da mesma forma que o açúcar, podem dessensibilizar as papilas gustativas, levando ao aumento da ingestão de doces para compensar a diminuição da percepção do sabor.

 

O mel, por outro lado, é um adoçante natural composto principalmente de frutose e glicose. Seu consumo causa um aumento na glicemia, porém, em menor grau do que o açúcar tradicional.

 

Estudos genômicos identificaram variantes genéticas que podem influenciar a suscetibilidade individual à diabetes tipo 2. Indivíduos com essas variantes podem ter uma resposta glicêmica mais acentuada ao consumo de açúcares.

 

Para indivíduos com alto risco de diabetes, o ideal é reduzir o consumo de qualquer tipo de adoçante, incluindo mel, e optar por alternativas naturais como frutas frescas e especiarias.

 

A adoção de uma dieta saudável e a prática regular de atividade física são medidas essenciais para prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2, independentemente da escolha do adoçante.

 

Dr. Fabiano de Abreu Agrela também destaca os riscos e benefícios do mel e adoçantes em relação ao câncer.

 

O mel, em consumo frequente, pode estar associado a um risco aumentado de câncer de estômago, especialmente em indivíduos com predisposição genética. No entanto, é rico em antioxidantes e possui propriedades anti-inflamatórias que podem reduzir o risco de alguns tipos de câncer.

 

Adoçantes artificiais foram associados ao câncer de bexiga e podem alterar a microbiota intestinal, o que aumenta o risco de doenças como diabetes e obesidade, que por sua vez aumentam o risco de alguns tipos de câncer. No entanto, não contêm calorias e não causam cáries.

 

A escolha entre mel e adoçantes deve ser individualizada e levar em consideração diversos fatores, como histórico de saúde, estilo de vida e preferências pessoais. É importante ressaltar que o consumo moderado de qualquer tipo de adoçante é essencial para evitar os riscos potenciais à saúde.

 

Rádio Eldorado FM

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Lançada nesta quarta-feira (21), a iniciativa marca o esforço dos Ministérios da Saúde e da Educação em combater o mosquito Aedes aegypti. Ação faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola

 

Em mais um importante passo para o enfrentamento das arboviroses e de conscientização sobre o aumento de casos de dengue no Brasil, o governo federal realiza uma mobilização nas escolas públicas do país contra o mosquito Aedes aegypti.

 

Além de chamar e sensibilizar estados e municípios, a ação também faz parte da retomada do Programa Saúde na Escola, reestruturado em 2023 e marca a união de esforços dos Ministérios da Saúde e da Educação, ressaltando a urgência de combater o mosquito.

 

Serão 20 semanas de atividades e engajamento das comunidades escolares. No âmbito do programa, 25 milhões de estudantes serão orientados em mais de 102 mil instituições públicas de ensino, sendo 2.782 em Goiás.

 

Realizado durante a semana de abertura do calendário escolar das escolas públicas, o evento Brasil unido contra a dengue: combate ao mosquito nas escolas foi aberto à comunidade local.

 

Agentes de Combate às Endemias estiveram presentes para demonstrar a importância da eliminação de focos do mosquito e reforçar seu papel de proteção junto à comunidade.

 

Segundo o 3º Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) e o Levantamento de Índice Amostral (LIA) do Ministério da Saúde, 75% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, como em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, pingadeira, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção (sanitários estocados, canos e outros).

 

Rádio Eldorado FM

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Um novo estudo publicado na revista "Nature Aging" revela alterações epigenéticas nas células do sistema imunológico do sangue de pacientes com Alzheimer.

 

A pesquisa, liderada por cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, sugere que fatores ambientais ou comportamentais podem influenciar o risco de desenvolver a doença.

 

O Dr. Fabiano de Abreu Agrela, membro da Society for Neuroscience e indicado para membro da Sigma Xi, sociedade que conta com mais de 200 prêmios Nobel, comenta sobre as implicações do estudo:

 

"Este estudo é importante porque nos ajuda a entender melhor a relação entre o sistema imunológico e o Alzheimer", afirma o Dr. Agrela. "As alterações epigenéticas identificadas nos glóbulos brancos dos pacientes com Alzheimer podem ser um marcador da doença ou até mesmo um fator causal."

 

O que são alterações epigenéticas?

 

As alterações epigenéticas são modificações no DNA que não alteram a sequência de bases nitrogenadas. Elas podem influenciar a expressão de genes, ou seja, se um gene é ativado ou desativado.

 

Como as alterações epigenéticas podem estar relacionadas ao Alzheimer?

 

As alterações epigenéticas podem ser causadas por fatores ambientais, como a exposição a toxinas, estresse ou dieta. Estudos anteriores já haviam mostrado que esses fatores podem aumentar o risco de Alzheimer.

 

O que o estudo significa para o futuro da pesquisa do Alzheimer?

 

O estudo abre caminho para novas pesquisas sobre o papel do sistema imunológico no Alzheimer. Os cientistas agora podem investigar como as alterações epigenéticas afetam a função das células imunológicas e como elas contribuem para o desenvolvimento da doença.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Saúde

Com o retorno das pancadas de chuvas os riscos de contaminação por leptospirose aumentam. A doença infecciosa causada pela bactéria Leptospira é perigosa e pode chegar a 40% de letalidade nos casos graves. A preocupação aumenta neste período por causa do contato direto ou indireto com água contaminada em situações de alagamentos, enxurradas e inundações.

 

 Pensando nisso, o setor de Infectologia do Hospital Estadual de Trindade – Walda Ferreira dos Santos (Hetrin), unidade do governo de Goiás, reforça os cuidados para evitar a contaminação.

 

“A Leptospirose é uma doença infecciosa febril aguda que resulta da exposição direta ou indireta a urina de animais, principalmente ratos, infectados pela bactéria Leptospira”, esclarece Pamella Wander, infectologista da unidade. No Brasil os ratos urbanos são os principais transmissores da doença para os seres humanos.

 

Alguns cuidados simples podem ajudar na prevenção da doença, como manter em casa as áreas externas limpas e livres de lixo, ajudando a reduzir a população de ratos durante a temporada de chuvas.

 

Os cuidados também se estendem aos animais domésticos, como cães e gatos, pois eles também podem contrair a doença, por isso a necessidade de vaciná-los contra a leptospirose para protegê-los.

 

Evitar caminhar em enxurradas, água parada na rua ou enlameadas após as chuvas é uma das formas de prevenir a doença, e a atenção com crianças deve ser redobrada. 

 

“Há um aumento nesse período devido ao maior contato com água contaminada decorrente das enchentes, poças e esgoto”, explica a infectologista do Hetrin, unidade administrada pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED).

 

Casos de Leptospirose

 

De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2023 no Brasil, foram registrados mais de 2.700 casos e 236 óbitos pela doença. Em Goiás, os números de casos estão controlados, mas os cuidados são sempre necessários.

 

A Secretaria Estadual de Saúde aponta que em 2023 houve o registro de uma morte por leptospirose no estado, assim como em 2021. Não houve óbitos pela doença em 2022. Em relação ao número de casos, foram 25 em 2023, 18 em 2022 e 21 em 2021.

 

Pamella destaca a importância de estar atento aos sintomas, principalmente caso tenha contato com água de chuva. “Atenção aos quadros de febre alta, dores de cabeça, náuseas ou vômitos, dores no corpo, dores em região de panturrilha, manchas pelo corpo e coloração amarelada da pele”, alerta ela, orientando a procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima em caso de um ou mais desses sintomas.

 

Rádio Eldorado FM

 

 

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Lipedema é uma doença crônica – confundida muitas vezes com obesidade - causada pelo acúmulo de gordura em regiões específicas do corpo como braços, pernas e quadris.Hoje, já atinge cerca de 10 milhões de mulheres no Brasil (e 10% da população do mundo).

 

Entre as causas e sintomas do lipedema estão a perda de mobilidade, o aumento progressivo da gordura com o passar dos anos, a dor em algumas das regiões-foco e a dificuldade em eliminar a gordura mesmo com dieta e atividade física.

 

 

Fake News – Muitas brasileiras, por conta das últimas notícias, estão entendendo o lipedema e a cirurgia como algo estético. No entanto, é uma doença, crônica, que precisa ser tratada. E com uma simples lipoaspiração não é possível fazer isto.

 

“É preciso uma equipe multidisciplinar especializada na doença e que use, em uma ou mais sessões de lipoaspiração, dispositivos adequados para a retirada das células doentes de gordura”, comenta o diretor do Instituto Lipedema Brasil. Dr. Fábio Kamamoto.

 

Para tirar este estigma, o Instituto Lipedema Brasil – que conta com a equipe com maior experiência na doença no Brasil, liderada pelo dr. Fábio Kamamoto, um dos pioneiros no tratamento cirúrgico do lipedema - fazem rodas de conversa gratuitas e online constantemente em seus canais sociais (@lipedemabrasil/ @conhecalipedema) para que as pessoas entendam cada vez mais o que é o lipedema, suas causas, sintomas e tratamentos.

 

“Conhecimento é muito importante tendo em vista os últimos acontecimentos e associações erradas feitas sobre a doença e como são feitas as cirurgias”, diz dr. Kamamoto.

 

Instituto Lipedema Brasil

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A jovem Kelly Silva, de 27 anos, recebeu alta nesta segunda-feira (26) depois de um mês internada com a doença da “urina preta”, em Goiânia. A moradora de Goianésia, no centro goiano, chegou a ir para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e passar por sessões de hemodiálise. A mãe dela, Maria da Conceição disse que está emocionada com a boa recuperação da filha.

 

“Agora estamos mais aliviadas, passou o sufoco. Ela viveu muita coisa, teve medo de não voltar, mas graças a Deus ela está bem e está surpreendendo a medicina depois o avanço do quadro clínico”, comemora a mãe.

De acordo a Secretaria Municipal de Saúde de Goianésia, a mulher apresentou sintomas da Síndrome de Haff nas primeiras 24 horas após comer peixe contaminado, em 24 de junho. A doença foi confirmada em um hospital de Goiânia e ela deu entrada em um leito de UTI assim que chegou a capital.

O diretor médico da unidade Patrick Ponciano Lima de Almeida disse em nota que nos primeiros dias de tratamento Kelly não teve evolução satisfatória e chegou a ser intubada. No entanto, segundo o profissional, após a extubação, ela apresentou melhora clínica e foi possível liberar a alta médica.

 

A caminho de Goianésia, a mãe da jovem agradece o apoio de amigos e familiares e relata o sucesso do tratamento da jovem.

 

“Os rins e os movimentos estão voltando a funcionar, ela está bem. Muita gratidão a Deus e às pessoas que se uniram a nós com oração. Tinham pessoas do Brasil inteiro orando”, conta Maria da Conceição.

O diretor do hospital em que a jovem fez o tratamento explicou que, mesmo após a alta médica, Kelly vai continuar o tratamento com a equipe de nefrologia, psicologia e fisioterapia.

 

Fonte: G1

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Pesquisa com o Aedes Aegypt geneticamente modificado teve início em 2010, com a adaptação do mosquito feita em laboratório USP. O Brasil vai produzir, em larga escala, mosquitos Aedes Aegypt transgênicos que serão aliados no combate à dengue.

No sábado (7) foi inaugurada a fábrica que possui a maior capacidade de produção mundial do mosquito estéril. A unidade funcionará na cidade de Juazeiro, na Bahia. A produção em larga escala de mosquitos transgênicos servirá para o combate à dengue

A produção do mosquito geneticamente modificado será supervisionada pelo Ministério da Saúde.

“Nós incentivamos o desenvolvimento deste projeto e vamos monitorar de perto, pois promete ser uma alternativa efetiva de controle da principal epidemia urbana do País”, afirmou o ministro Alexandre Padilha.

“Nossa expectativa é ter esse tipo de tecnologia agrupada a outras para controlar a dengue, com isso conseguiremos melhorar o diagnóstico e o tratamento. Para isso, é preciso apostar em novas tecnologias”, ressaltou Padilha.

Inicialmente, os insetos serão liberados no município baiano de Jacobina, com 79 mil habitantes, e que apresentou 1.647 casos de dengue e dois óbitos pela doença só neste primeiro semestre de 2012.

Os machos do Aedes Aegypt estéreis, liberados no ambiente em quantidade duas vezes maior do que os mosquitos não-estéreis, vão atrair as fêmeas para cópula, mas sua prole não será capaz de atingir a fase adulta, o que deve reduzir a população de Aedes a tal nível que controle a transmissão da dengue.

A ação é inédita mundialmente: é a maior liberação de insetos transgênicos de controle urbano do mosquito da dengue. O investimento inicial é de R$ 1,7 milhões.
Resultados

Conforme os resultados, o governo poderá expandir a estratégia para todo o País e, dentro de alguns anos, incorporá-la ao Sistema Único de Saúde (SUS) como um dos mecanismos de combate à doença.

Os estudos para mensurar o impacto em termos de redução da dengue levam pelo menos cinco anos, de acordo com o National Institute of Health (órgão equivalente ao Ministério da Saúde americano).

Experiência
A pesquisa com o Aedes Aegypt transgênico teve início em 2010 com a adaptação do mosquito feita em laboratório da Universidade de São Paulo (USP).

Conhecido como Projeto Aedes Transgênico (PAT), o estudo foi desenvolvido em parceria com a empresa britânica Oxitec, que desenvolveu a primeira linhagem do inseto transgênico. Posteriormente, foi adaptada ao ambiente nacional.

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De acordo com o último levantamento do Ministério da Saúde, Goiás está entre os estados que correm mais risco de enfrentar um surto de dengue. Oito municípios e a capital, Goiânia, são os que registraram maior número de casos e precisam reforçar as ações contra a doença. O secretário de Saúde de Goiás, Antônio Faleiros, explica como a população pode colaborar para combater o mosquito Aedes Aegypt.

"Aqui em Goiás, a maior parte de caso de dengue é por causa do lixo. Tentar evitar qualquer tipo de reservatório de água, evitar vasos que recipiente que pode acumular água, evitar lixo, evitar jogar qualquer tampa, enfim qualquer objeto que possa servir de criadouro para o mosquito", diz Faleiros.

Para reforçar o combate a dengue, o Ministério da Saúde vem repassando recursos adicionais para cidades que apresentam bons projetos de prevenção. Mais de 92 milhões de reais foram investidos em recursos extras para mais de mil e cem cidades de todo o País. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o incentivo e a parceria dos governos são os maiores aliados contra a dengue.

"São com essas duas palavras, de um lado a parceria e de outro incentivo ao desempenho, preocupação com desempenho e qualidade, que eu acho que nós podemos vencer a dengue e, com isso também, continuar estruturando cada vez mais o serviço de saúde", destaca Padilha.

Nesse período de calor e chuvas, ideal para a proliferação do mosquito da dengue, o Ministério da Saúde alerta para a importância das ações de prevenção. Casas e quintais limpos, sem água parada em recipientes como vasos de plantas. Além disso, o lixo deve ser jogado em locais apropriados.

Fonte: Agência do Rádio

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O mês de janeiro ainda não terminou e 18 pessoas já foram notificadas com dengue em Jataí. Segundo a Vigilância Epidemiológica do município, as chances de uma pessoa contrair dengue aumentaram e o risco passou de baixo para médio.

A classificação é baseada em um levantamento da incidência do mosquito feito pelo Departamento de Endemias a cada dois meses. Na última pesquisa, foram visitados mais de 2.200 imóveis. Em 35% das casas foram encontrados criadouros do mosquito em frascos, pratos, vasos com plantas e bebedouros de animais acumulados em quintais e lotes baldios. Em 27 bairros também foram encontradas as larvas do Aedes aegypti.

O trabalho da vigilância epidemiológica foi intensificado para evitar que o risco aumente ainda mais, principalmente por causa do período chuvoso. O supervisor geral de endemias da prefeitura, Sérgio Paulo, orienta a população sobre os cuidados para evitar o mosquito da dengue. “É um período em que a atenção deve ser redobrada e o morador deve estar ciente dos cuidados. É preciso tirar, principalmente, esse material sólido descartável do dia a dia, para evitar a proliferação do mosquito no seu imóvel, no local de trabalho e até na escola”, ensina.

O mecânico Gilberto Pereira Alves ainda traz no corpo alguns sinais da doença. Ele lembra bem das fortes dores que sentiu. “Tive dor nas juntas, dor nas costas, dor de cabeça”, enumera.

Dengue faz vítima ilustre

Depois de sentir um mal estar na sexta-feira (27), o governador de Goiás, Marconi Perillo, cancelou sua agenda. Ele foi diagnosticado com dengue após exames realizados na noite de sábado (28).

A confirmação da doença também foi dada pelo próprio governador, através de seu twitter, onde ele disse não ter escapado da dengue.

A viagem de Marconi para São Paulo, que aconteceria na sexta, foi cancelada. O repouso do governador deve durar de três a cinco dias.

Fonte: G1 Goiás

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