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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Denúncia

Um advogado, de 37 anos, foi preso em flagrante neste sábado (10/8) na cidade de Trindade suspeito de desacatar agentes da Companhia de Policiamento Especializado da cidade (CPE). De acordo com ele, os policiais invadiram sua casa sem autorização prévia à procura do seu pai, pois eles haviam confundido com um traficante. Segundo os militares, eles entraram na residência após uma abordagem a quatro pessoas que estavam na rua. Outro homem abriu o portão da residência e, ao se deparar com os policiais, entrou rapidamente para casa.

 

Segundo o advogado Wanderson Ferreira Rodrigues, os policiais entraram na residência sem autorização, agrediram ele e sua filha, jogando, inclusive, a menor de 16 anos, no chão. Os policiais teriam apreendido o celular da adolescente, mas o aparelho foi devolvido pelo delegado na Central de Flagrantes.

 

O homem foi encaminhado para a delegacia acusado de desacato pelos militares que, durante depoimento, afirmaram que tudo começou durante uma abordagem a quatro pessoas que estavam em frente à casa do advogado.

 

O pai dele ouviu os barulhos na rua e saiu para ver o que estava acontecendo. Ao abrir o portão e ver os policiais, ele voltou para dentro da casa. Essa situação chamou a atenção dos militares que foram até o local para ver o que estava acontecendo.

 

Após isso, Wanderson afirma que os militares agrediram ele e sua filha, de 16 anos. Segundo os policiais, o advogado estava embriagado no momento do ocorrido e começou a insultar os militares no momento da abordagem. Um dos policiais deu voz de prisão contra o advogado pelo crime de desacato e tentou levá-lo para a parte de fora da residência.

 

De acordo com testemunhas que estavam no local, o advogado resistiu à prisão e continuou ofendendo os militares que conseguiram imobilizar o homem. Ele foi encaminhado para a delegacia, mas pagou fiança e foi liberado.

 

Mais Goiás

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Na última semana, consumidores goianos registraram denúncias sobre “corpos estranhos” encontrados em sachês de molho de tomate produzidos pela Fugini.

 

Ambas as denúncias afirmam ter passado mal após o uso dos produtos da linha.

 

Foi instaurada uma investigação pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Consumidor (Decon).

 

A investigação foi instaurada em Goiás na mesma época em que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revogou suspensão de fabricação, venda e distribuição de produtos da Fugini em São Paulo.

 

A Anvisa suspendeu a comercialização de alguns produtos da companhia apps verificar falhas graves de higiene na produção da filial de Monte Alto. Em Goiás, a fábrica da unidade fica em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal.

 

A Decon alerta que o consumidor que encontrar corpos estranhos nos sachês de molho de tomate, deve entrar em contato pelo telefone (62) 3201-1532 ou mandar mensagem no WhatsApp (62) 98426-0700.

 

FONTE: JORNAL SOMOS

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Quatro números estão à disposição da população para acesso às forças de segurança do Estado que participam da Operação Eleições 2022, realizada em conjunto com o Ministério da Justiça e Segurança Pública
 
Com o objetivo de garantir a segurança de eleitores, mesários e população em geral, o Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), disponibiliza canais oficiais para as denúncias de irregularidades, como a suspeita de crimes eleitorais ou de ações contrárias à preservação da ordem pública.
 
A Polícia Militar de Goiás atende aos chamados por meio do COPOM, pelo número 190. É possível acionar o Corpo de Bombeiros Militar de Goiás através do número 193 e a Polícia Civil, pelo 197. Ao fazer a denúncia, o cidadão não precisa se identificar e pode informar, inclusive, situações de emergência.
 
Outra opção é o Disque Denúncia 181, que funciona como uma central de atendimento unificada das forças de segurança pública, trabalhando em regime de 24 horas para atender à população. O número recebe denúncia sobre qualquer tipo de crime, também com garantia de anonimato.
 
Efetivo reforçado
 
A Polícia Militar de Goiás vai empregar um efetivo de 4.868 policiais militares e 759 viaturas em todos os colégios eleitorais do Estado neste domingo. Já a Polícia Civil de Goiás vai atuar com 232 viaturas e 590 servidores entre delegados, agentes e escrivães. O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás participa da operação com um efetivo de 448 militares e 210 viaturas.
 
A operação Eleições 2022 visa manter a ordem pública, além de proporcionar segurança e proteção aos cidadãos, eleitores, mesários e servidores do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO). Em situações de crimes eleitorais em flagrante, em algumas cidades do Estado como Goiânia, Anápolis e Jataí, a Polícia Federal exercerá a função de polícia judiciária. Nas demais cidades essa função caberá, de forma supletiva, à Polícia Civil.
 
Secretaria de Segurança Pública – Governo de Goiás
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Uma mulher de 37 anos denuncia que teve parte do nariz necrosado e ficou com sequelas após um procedimento estético para afinar o nariz com um dentista de Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. Elielma Carvalho Braga conta que, após perder parte da pele, precisou fazer mais de dez cirurgias e ficou com cicatrizes, abalando sua autoestima. O procedimento só pode ser feito por médicos.

 

“Eu tenho vergonha, porque a gente faz uma coisa para melhorar um pouco e a pessoa faz isso. Ele destruiu minha autoestima. Eu choro, não é fácil o que eu vivo hoje”, disse.

 

O dentista Igor Leonardo informou que o problema da paciente não foi decorrente da cirurgia, e sim uma síndrome desenvolvida após uso de medicamentos, o que causou a necrose. Ele explicou ainda que deu todo atendimento à paciente.

 

Elielma conta que pesquisou sobre a alectomia, que é a redução das narinas, na internet e viu que o dentista Igor Leonardo Soares Nascimento fazia vários procedimentos estéticos. Ela contratou um pacote para fazer algumas cirurgias estéticas com ele em junho de 2020.

 

Inicialmente, ela acreditou que o procedimento tinha dado certo. Porém, nos dias seguintes, ela começou a sentir fortes dores e alterações no rosto. Elielma manteve contato com o dentista, pedindo e recebendo orientações.

 

Quando a situação ficou muito grave, ela foi até o consultório do dentista e os dois foram até uma unidade de saúde para que ela recebesse o atendimento necessário.

 

“Meu rosto começou a queimar. No outro dia ficou cheio de bolha, como se fosse queimadura”, disse Elielma.

 

Sem plano de saúde, tentou diversos atendimentos na rede pública até achar um cirurgião plástico que conseguisse fazer o tratamento necessário e de maneira voluntária. Desde então, foram 14 cirurgias de reparação, incluindo enxerto de pele e gordura, além de reconstrução de uma das narinas.

 

Atualmente, Elielma precisa usar um alargador nas narinas para conseguir respirar. Sem eles, uma das narinas se fecha. Ainda serão necessárias mais cirurgias para melhorar as lesões existentes.

 

“É tanta agulhada que eu tenho até trauma. Em uma cirurgia, tinha que dilatar meu nariz. Não pegou anestesia e eu gritava de dor”, disse a paciente.

 

Diante de tanto sofrimento e com as sequelas, se afastou das pessoas, usa máscara constantemente e não contou a quase ninguém sobre o que vem sofrendo nos últimos anos. Formada recentemente como esteticista, também desistiu de trabalhar na área.

 

“Fique com medo de fazer algo errado e causar um dano, assim como eu sofri”, desabafou.

 

Fonte: G1

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