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Consumo interno do café solúvel brasileiro cresce pelo sexto ano consecutivo e atinge novo recorde

 

A produção brasileira de café solúvel em 2023 atingiu o volume equivalente a 4,75 milhões de sacas de 60kg, performance que faz do Brasil o maior produtor e exportador mundial desse tipo de café.

 

Do total de café solúvel produzido pelo País no ano passado 20% foi destinado para o consumo interno, o equivalente a 1,05 milhão de sacas, volume que representou um aumento de 5,2% em relação ao consumo interno de 2022.

 

E, em complemento, os 80% restantes, 3,7 milhões de sacas, foram destinados à exportação para 98 países, o que representou um ligeiro crescimento de 0,4% em relação ao volume exportado em 2022.

 

Assim, o consumo interno de café solúvel manteve o avanço percebido desde 2016, quando foi iniciada a análise estatística desse mercado, alcançando novo recorde pelo sexto ano consecutivo.

 

A série histórica mostra que em 2016 o consumo nacional de café solúvel foi equivalente a 811,6 mil sacas de 60 kg, volume que foi superado em 4,4% em 2017, quando o País absorveu 831,1 mil sacas; em 2018 foram consumidas 867,3 mil sacas (4,3% de aumento); em 2019 o volume atingiu 904,9 mil sacas (2,8%); 930,1 mil sacas em 2020 (2,8%); 985,2 mil sacas em 2021 (5,9%); 998,6 mil sacas em 2022 (1,4%); por fim, em 2023 o consumo nacional de café solúvel, após um aumento de 5,2% em relação a 2022, atingiu o volume equivalente a 1,05 milhão de sacas de 60kg.

 

A expectativa é que em 2024 o consumo interno permaneça registrando crescimento.

 

O Brasil, por meio das indústrias brasileiras de café solúvel, possui o maior parque industrial do mundo especializado na produção desse tipo de café e continua investindo em novas plantas e inovações tecnológicas, com o intuito de aumentar a produção e a diversidade de produtos ofertados.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

No último verão, os brasileiros retomaram o consumo de sorvetes fora do lar. Dentro de casa, porém, a intensidade foi menor.

 

É o que aponta um novo estudo da Kantar, líder em dados, insights e consultoria.

 

Categoria símbolo da estação mais quente do ano, o consumo de sorvetes fora do lar chegou ao seu maior patamar no último verão. 

 

Os indivíduos estavam dispostos a gastar mais (gasto médio por pessoa se expandiu de R$ 25 para R$ 36 na comparação entre a estação 2021/2022 e o período 2022/2023).

 

Ainda nesse contexto, os brasileiros deram prioridade para o consumo em grupo (volume compartilhado pulou de 64% no verão 2021/2022 para 74% na temporada seguinte) com consumidores optando por embalagens maiores, via segmento de potes, crescimento de 14% em volume versus o verão 2021/2023, pois o preço por litro é 6x mais econômico do que o segmento de picolés.

 

O principal motivo para a compra e consumo fora de casa, por sua vez, está no sabor – razão apontada por 45% dos consumidores.

 

Fora do lar, mais de 15 milhões de indivíduos consumiram sorvetes no último verão, é válido destacar que a categoria foi impulsionada em volume, especialmente, pelas classes A e B (+34%), clientes acima de 50 anos (+15%) e residentes do Rio de Janeiro (+11%) em sorveterias +24% principalmente no meio da tarde (que representa 56% do consumo).

 

Já dentro do lar, a categoria ainda não retomou ao nível pré-pandemia. Um dos reflexos disso é que, no último verão, os lares buscaram tamanhos menores e de menor desembolso.

 

As embalagens abaixo de 1,5 litro passaram de 4% a sua importância em volume na temporada 2021/2022 para 10% no período posterior. E o segmento impulso, os famosos picolés, cresceram dentro de casa, passando de 8% para 11%.

 

Aqui, o gasto médio pulou de R$ 29 para R$ 33. Destaques no crescimento de consumo em volume ficam por conta das classes A e B (+6%), das pessoas acima de 50 anos (+15%) e dos moradores do Leste e Interior do Rio de Janeiro (+31%), Centro-Oeste (+22%) e que compram a categoria no Atacarejo (+30%).

 

Para a temporada 2023/2024, a expectativa da Kantar é que, caso os sorvetes dentro de casa retomem o consumo pré-pandemia, haja um aumento de 29% ou mais de R$ 217 milhões no faturamento.

 

“O desafio principal da categoria é resgatar compradores, tanto dentro quanto fora de casa, e estimular a frequência, que ainda é baixa.

 

Também é válido desvincular o consumo apenas nas altas temperaturas, uma vez que outros períodos de compra podem impulsionar a retomada dos sorvetes”, ressalta Luisa Teruya, Gerente de Marketing da Kantar.

 

AD Comunicação & Marketing

K2_PUBLISHED_IN Comercio

Produção nacional de cevada deve fechar o ano com queda de 17,3%. Chegada do verão e festas de fim de ano alavancam o consumo de cerveja. Previsão para a próxima safra, em 2024, é mais otimista.

 

A produção de cevada, matéria-prima essencial para a indústria cervejeira no Brasil, enfrentou um desafio considerável em 2023. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reportou uma previsão de queda expressiva de 17,3% na produção nacional deste ano. Paraná e o Rio Grande do Sul lideram a produção cevadeira no país, seguidos por São Paulo.

 

De acordo com análises da Nottus, empresa de inteligência de dados e consultoria meteorológica para negócios, o Paraná, responsável por quase 70% da produção brasileira de cevada, sofreu com o inverno chuvoso, que afetou significativamente a safra. O Rio Grande do Sul, segundo maior produtor nacional, também enfrentou desafios climáticos similares, com excesso de chuva na época da colheita, contribuindo para a queda na produção.

 

Essa conjuntura deve impor desafios aos fabricantes de bebidas. “A indústria cervejeira se vê diante de um cenário desafiador, pois a redução na produção de cevada impacta a oferta e os custos de produção. Estratégias de adaptação e inovação tornam-se essenciais para garantir a oferta, além de manter a competitividade no mercado”, afirma Alexandre Nascimento, sócio-diretor e meteorologista da Nottus.

 

Ao mesmo tempo em que a fabricação de cerveja se tornou mais complexa, o aumento das temperaturas globais está interferindo diretamente nos hábitos de consumo. As pessoas buscam bebidas que proporcionem refrescância e, nesse cenário, a cerveja ganha destaque.

 

Estimativas da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) indicam que as altas temperaturas registradas impulsionaram o consumo de bebidas, especialmente cerveja, em até 40%. “A chegada do verão e as festas de fim de ano podem alavancar ainda mais o consumo de cerveja. O impacto do clima e das datas comemorativas no comportamento do consumidor é bastante conhecido, por isso as consultorias meteorológicas vêm ganhando importância estratégica no planejamento de compras de insumos, estoques e ações de marketing do varejo”, destaca Nascimento.

 

O clima adverso em áreas-chave de cultivo tem reduzido a colheita e a qualidade do grão, enquanto paralelamente, o aumento das temperaturas tem impulsionado o consumo de cerveja, evidenciando um contraste entre a produção e a demanda pela bebida. Os eventos climáticos podem influenciar desde a matéria-prima disponível até os custos de produção, uma vez que a escassez de insumo pode gerar um aumento nos preços e, consequentemente, impactar os consumidores finais.

 

Para a próxima safra, entretanto, a expectativa é mais otimista. “Com a previsão de fim do El Niño no primeiro trimestre de 2024, podemos ter condições climáticas mais favoráveis para o cultivo da cevada no próximo ano”, antecipa o meteorologista.

 

No cenário de mudanças de clima cada vez mais recorrentes, a previsão meteorológica tem se mostrado uma alternativa estratégica para diminuir o impacto climático nos setores produtivos.

 

 “A busca por alternativas e o planejamento para lidar com as flutuações climáticas são essenciais para garantir a continuidade e a qualidade da produção no país, por isso as consultorias meteorológicas vêm ganhando importância estratégica nas empresas”, destaca o sócio-diretor da Nottus.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Brasil

O consumo das famílias aumentou 4% no primeiro semestre do ano em comparação com o período de janeiro a junho de 2020, segundo levantamento divulgado hoje (12) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

 

Em junho, no entanto, o Índice Nacional de Consumo nos Lares Brasileiros teve queda de 0,68% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo o vice-presidente Administrativo e Institucional da Abras, Marcio Milan, o resultado é a primeiro recuo nas vendas registrado neste ano. “Isso mostra um ponto de atenção”, enfatizou.

 

De acordo com Milan, a alta no semestre foi puxada por fatores como a prorrogação do auxílio emergencial, o pagamento da segunda parcela do 13º para os aposentados e pensionistas e o pagamento do segundo lote da restituição do Imposto de Renda.

 

As perspectivas para o ano ainda são de crescimento de 4,5% no consumo das famílias em 2020. O cenário positivo deve ser possível, na avaliação de Milan, pela melhora da situação econômica possibilitada pelo avanço da imunização contra a covid-19. “O Brasil vem avançando na vacinação. Em São Paulo e outros estados a gente já vai ter uma cobertura de todas as pessoas adultas [nos próximos dias]”, destacou.

 

Ainda devem contribuir para a expansão do consumo as novas rodadas do auxílio emergencial e de restituição do Imposto de Renda, acrescentou o vice-presidente da Abras.

 

Milan disse ainda que as empresas do setor de supermercados estão otimistas e ampliando os investimentos. Segundo ele, no primeiro semestre do ano, os supermercados e hipermercados abriram 60 novas lojas no país.

 

O custo da cesta com os 35 produtos mais vendidos em supermercados pesquisada pela Abras aumentou 22,1% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, estando atualmente estimada em R$ 662,12. Estão incluídos nessa lista alimentos, cerveja e produtos de higiene.

 

O aumento dos preços tem levado muitos consumidores a buscar alternativas mais baratas dos produtos de preferência.

 

#Com informações da Agência Brasil

K2_PUBLISHED_IN Brasil

Após varias denúncias a equipe do GPT composta pelo Cabo Mariano, Soldado Ralf e Cabo Ires, se dirigiram até uma casa na Vila Sofia onde segundo informações estava ocorrendo o tráfico de drogas.

O GPT começou a monitorar o local  ao perceber um homem já conhecido da policia entrar na casa e logo sair, foi feita a abordagem nele, e foi encontrado com ele algumas pedras de crack, o mais curioso desta historia, é que no primeiro momento ao revista-lo a policia não encontrou a droga, mais notando que havia algo errado, os policiais insistiram na revista e descobriram que as pedras de crack estavam sendo transportadas no chinelo do traficante.

Na casa foi detectado pela polícia a presença de um grande número de usuários, o traficante chamado de Johnny Flavio Abdalla, havia alugado a casa para fazer o tráfico e permitia que os usuários  fizessem uso das drogas ali mesmo, o aluguel era pago com drogas, já que a proprietária também é usuária.

Todos os envolvidos a droga aprendida e outros objetos encontrados no local foram encaminhados para a delegacia para os procedimentos de praxes.

Por/Saulo Prado
Fotos/Plantão de Policia JTI

K2_PUBLISHED_IN Região

Durante uma operação da Polícia Militar (PM) na última semana, 15 pessoas foram detidas consumindo e comercializando crack, em Rio Verde (GO). Em um ginásio de esportes de um bairro popular, os policiais encontraram nove homens vendendo e usando o entorpecente. Segundo a PM, o tráfico de drogas e o número de usuários têm crescido no município.

“Todos os suspeitos detidos têm passagem pela polícia por roubo e até homicídio. Entre eles, encontramos o sobrinho de um traficante da região, que estava com uma grande quantidade de dinheiro”, relata o policial militar Sidney de Jesus.

O município está entre os 187 mapeados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) como os locais no estado onde o consumo da droga cresce diariamente. Como acontece principalmente nos grandes centros urbanos, os usuários também estão invadindo áreas abandonadas e locais isolados em Rio Verde.

A TV Anhanguera esteve em um deles juntamente com a PM. “Esse local é utilizado para consumo e vendas de drogas. Eles quebraram o muro e invadiram a casa, onde cerca de 20 usuários fazem trocas e vendas de produtos furtados”, explica o tenente da Polícia Militar Edimar Ferreira.

Entre os usuários flagrados pela polícia, uma mulher grávida de cinco meses confessou à PM que consome crack diariamente. “Fumo muito. É uma média de seis pedras por dia e, às vezes, consumo até mais”, afirma a dependente. Já um rapaz calcula que gasta quase R$ 100 por dia com as drogas. “Capino casas para comprar as pedras”, conta.

Com o problema se agravando, a Polícia Militar chegou a mapear áreas consideradas como cracolândias. A TV Anhanguera acompanhou uma operação e, durante uma abordagem, um homem de 60 anos declarou que há dois anos é viciado em crack e não consegue abandonar a droga.

Ele mora na zona rural de Rio Verde e vai até a cidade escondido da família. “Estou gastando todo o dinheiro. Em vez de comprar coisa para família, acabo gastando com isso aqui. Quero sair dessa vida o mais urgente possível”, comenta.

Fonte: G1 Goiás

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