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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Comércio

A economia goiana atingiu números promissores com a divulgação do mais recente relatório da Superintendência de Comércio Exterior e Atração de Investimentos Internacionais, nesta quarta-feira (10). O saldo da balança comercial de Goiás referente a março de 2024 alcançou um patamar histórico, registrando um superávit de US$ 538 milhões. Esse valor representa um aumento notável de 81% em relação ao mês anterior, quando o saldo atingiu US$ 297 milhões.

 

O crescimento exponencial das exportações goianas é apontado como principal fator desse desempenho recorde. No período em questão, o estado exportou cerca de US$ 1 bilhão em produtos, enquanto importou US$ 515 milhões. Este avanço é visto como resultado direto das políticas de estímulo ao comércio exterior e das parcerias internacionais promovidas pelo governo estadual.

 

O governador Ronaldo Caiado ressalta a importância do trabalho contínuo de incentivo às relações comerciais internacionais, destacando iniciativas como a presença de cinco embaixadas na Tecnoshow, realizada em Rio Verde. Esses esforços têm contribuído significativamente para fortalecer os laços comerciais entre Goiás e outros países.

 

Os produtos mais exportados pelo estado no último mês foram o complexo soja, que representou quase 63% do total das exportações, seguido pelas carnes, com uma participação de 14,4%. Quanto aos municípios, Rio Verde liderou o ranking dos exportadores, seguido por Jataí, Montividiu, Itumbiara e Alto Horizonte.

 

No acumulado do primeiro trimestre de 2024, o saldo da balança comercial goiana foi de US$ 1 bilhão, com exportações totalizando US$ 2,4 bilhões e importações de US$ 1,3 bilhão. China, Estados Unidos, Indonésia, Países Baixos e Vietnã se destacaram como os principais destinos dos produtos goianos nesse período.

 

O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Joel de Sant’ Anna Braga Filho, reitera o compromisso de auxiliar os empresários locais na expansão de seus negócios para novos mercados, além de firmar acordos que facilitem as negociações bilaterais.

 

Enquanto isso, a nível nacional, a balança comercial brasileira também apresentou resultados positivos em março, com um superávit de US$ 7,4 bilhões. Goiás se destaca como o oitavo estado que mais exportou no último mês, e ocupa a décima primeira posição no consumo de produtos estrangeiros.

 

O desempenho econômico expressivo de Goiás no cenário internacional reflete não apenas a força da sua produção, mas também o compromisso do estado em promover o desenvolvimento sustentável por meio do comércio exterior.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Estado

Mal acabou o Carnaval, e o comércio já se organiza para outra data comemorativa: a Páscoa. A época é marcada pelo consumo de itens à base de cacau, como ovos, barras de chocolate e bombons, e do bacalhau, peixe importado. E todos esses itens estão mais caros, em relação ao ano passado.

 

Segundo a economista e professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP)Nadja Heiderich, a Páscoa de 2024 será marcada por um aumento significativo nos preços dos principais itens da ceia.

 

“O preço do cacau, principal ingrediente do chocolate, disparou em 2024, impactando diretamente os custos de produção dos ovos, bombons e barras”, afirma a especialista.

 

Mesmo com os preços altos, a Associação Paulista de Supermercados (Apas) projeta 4,5% de aumento de vendas de ovos de chocolate, em comparação a 2023. Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indicam que o faturamento dos ovos de chocolate chegou a R$ 2,5 bilhões no varejo brasileiro em 2023.

 

A professora da FECAP listou os itens de Páscoa com maior inflação este ano, em comparação com 2023.

 

Ovos dchocolate : tiveram aumento médio de 15% em relação a 2023, com variações de acordo com marca, tamanho e tipo de chocolate; sendo que ovos de chocolate com recheio e/ou brinquedos podem ter aumento ainda maior, chegando a 20%.

 

Os fatores que contribuíram para o alto custo são o aumento do preço do cacau (35% desde o início de 2024), mão de obra e logística mais caras, além de embalagens personalizadas e ingredientes especiais que também elevam o valor final.

 

Bombons e barras de chocolate: tiveram aumento médio de 10% em relação a 2023. Esses itens têm menor impacto do preço do cacau em comparação com os ovos, devido à maior variedade de ingredientes e formatos. Opções mais simples e com menor quantidade de chocolate podem ter preços mais acessíveis.

 

Azeite de oliva: teve aumento médio de 8% em relação a 2023, principalmente pela quebra de safra na Europa, principal produtora mundial, e o aumento do custo de produção e logística.

 

Bacalhau: o bacalhau (conjunto de vários pescados de diferentes gêneros, em particular o gadus) teve aumento médio de 5% em relação a 2023. Os preços mais altos são por conta da desvalorização do real frente ao dólar, alta da demanda global por bacalhau, e a menor safra em Portugal, principal exportador do produto processado.

 

Peixes em geral: têm variação de preços de acordo com a espécie e região do país. Algumas opções, como tilápia e sardinha, podem apresentar preços estáveis ou até mesmo queda. Peixes frescos tendem a ser mais caros que os congelados.

 

Vinho: têm variação de preços de acordo com o tipo, marca e região do país. Vinhos nacionais podem ter preços mais acessíveis que os importados. Opções de vinhos de mesa podem ser mais vantajosas do que vinhos premium.

 

A professora da FECAP também dá dicas para economizar na Páscoa:

 

Pesquise preços em diferentes lojas: compare preços antes de comprar, tanto em lojas físicas quanto online.

 

Opte por marcas próprias: as marcas próprias dos supermercados costumam ser mais baratas que as marcas tradicionais.

 

Compre produtos em promoção: fique atento às ofertas e promoções das lojas.

 

Faça compras com antecedência: evite deixar para comprar tudo na última hora, quando os preços podem estar mais altos.

 

Negocie preços: em alguns casos, é possível negociar preços com os vendedores, especialmente em compras maiores.

 

Prepare receitas caseiras: você mesmo pode preparar alguns itens da ceia, como ovos de chocolate, bolos e tortas.

 

Faça uma ceia colaborativa: combine com amigos e familiares de cada um levar um item da ceia.

 

POR QUE OVOS SÃO MAIS CAROS QUE BARRAS E BOMBONS?

 

Segundo Nadja, o aumento nos preços dos ovos de chocolate é um movimento que vem acontecendo há alguns anos, principalmente, após a pandemia, sendo reflexo de dois principais fatores:

 

o preço do cacau no mercado internacional vem subindo consideravelmente; e no pós-pandemia, o preço de insumos importados (por conta da depreciação do câmbio) e de embalagens plásticas e de papel também sofreu com a alta.

 

Ainda de acordo com a professora universitária, itens com maior valor agregado, que utilizam embalagens mais sofisticadas e demandam mais mão de obra podem ser preteridos pelos consumidores.

 

O aumento de preços tem redirecionado as preferências do consumidor para itens com menor valor agregado, como as barras de chocolate e bombons.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Comercio

A Americanas, uma das principais empregadoras do País, está contratando mais de 6.000 profissionais temporários para reforçar sua operação de Páscoa — considerada uma das maiores do Brasil.

 

Do total, 202 vagas são para atuação em lojas em Goiás, distribuídas pelas cidades de Goiânia, Águas Lindas De Goiás, Anápolis, Aparecida De Goiânia, Caldas Novas ,Catalão, Ceres, Cidade Ocidental, Cristalina, Formosa, Goianesia, Goianira, Goiatuba, Inhumas, Itumbiara, Jaraguá, Jataí, Luziania, Mineiros, Morrinhos, Niquelândia, Novo Gama, Pirenópolis, Planaltina, Porangatu, Quirinópolis, Rio Verde, Santa Helena Goiás, Senador Canedo, Trindade, Uruaçu e Valparaíso de Goiás.

 

A companhia está em busca de pessoas com idade a partir de 18 anos, ensino médio completo e perfil dinâmico, ágil e resiliente para atuar como operador de loja Entre as atividades estão o atendimento ao cliente, operação de caixa, organização de itens nas gôndolas, parreiras de ovos de Páscoa e suporte à operação de retirada, na loja, de pedidos feitos pelo site e app da Americanas.

 

As oportunidades não exigem experiência prévia e os interessados devem ter disponibilidade para trabalhar entre fevereiro e abril. As inscrições vão até 15 de março.

 

Após a contratação, todos os temporários passarão por treinamentos, integração e ambientação nas unidades de trabalho lideradas por um time experiente que conduz diariamente essa grande operação do varejo.

 

“A Páscoa na Americanas já faz parte do calendário e da memória de milhões de brasileiros. Com o reforço na operação, garantimos que nossos clientes tenham uma jornada de compra eficiente, simples e de qualidade, ao mesmo tempo em que oferecemos a milhares de brasileiros uma experiência enriquecedora em uma grande operação de varejo.

 

Essa oportunidade é, historicamente, o primeiro emprego e porta de entrada para muitos profissionais no mercado de trabalho”, afirma Leonardo Ferreira, vice-presidente de Gente e Gestão da Americanas.

 

Seleção e benefícios - O processo seletivo acontece de forma online e presencial. Além de salário compatível com o mercado, os contratados receberão benefícios como vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida.

 

Inscrições:

Operador de loja (até 15 de março): Link 

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Comercio

Número é 20% maior que o registrado

no mesmo mês do ano anterior

 

 

Um levantamento realizado pelo Sebrae com dados da Receita Federal do Brasil aponta que 14.658 novos pequenos negócios foram abertos em janeiro de 2024.

 

O número é 20% superior ao registrado no mesmo período de 2023 (12.181) e 46% maior do que o registrado em 2022 (10.026). O estado de Goiás, por sua vez, tem hoje mais de 840 mil empresas ativas e, destas, 95% (759.907) são pequenos negócios.

 

Quanto à geração de emprego, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostram que os pequenos negócios, em Goiás, criaram mais de 47 mil empregos em 2023. O dado representa 95% de todas as vagas de emprego formal criados em Goiás.

 

Os pequenos negócios

 

Os pequenos negócios (MEI, ME e EPP) desempenham um papel significativo na economia brasileira, contribuindo para a geração de empregos, estimulando a inovação, promovendo o empreendedorismo e impulsionando o crescimento econômico.

 

O principal fator de diferenciação entre ME, EPP e MEI, está relacionado ao faturamento do negócio e ao número de funcionários que possuem.

 

As Microempresas (ME) podem ter uma receita anual de até R$ 360 mil, enquanto as Empresas de Pequeno Porte (EPP) possuem receita acima de R$ 360 mil e menor ou igual a R$ 4,8 milhões. Já os Microempreendedores Individuais (MEI) podem faturar até R$ 81 mil, com a contratação de apenas um colaborador.

 

Devido ao menor risco financeiro, possibilidade de aprendizado prático e facilidade para abertura, o pequeno negócio é uma porta de entrada para o empreendedorismo.

 

Além disso, proprietários de pequenos negócios têm mais controle sobre as operações e decisões, com a capacidade de implementar mudanças rapidamente, o que permite a vivência e aprendizado na prática sobre todos os aspectos do empreendedorismo (desde finanças, até gestão de equipe e atendimento ao cliente).

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Comercio

As vendas do varejo físico brasileiro cresceram 3,8% em 2023, conforme apontou o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian.

 

Esse resultado representa uma alta de 2,9 pontos percentuais se comparado ao ano anterior, quando o índice foi de 0,9%. O desempenho também representa o terceiro ano de alta consecutiva, após o tombo de -12,2% apontado em 2020.

 

"O resultado do comércio em 2023 revelou um progresso superando os 0,9% de 2022, embora tenha ficado aquém da expansão de 4,9% observada em 2021.

 

Este resultado positivo, mesmo diante das taxas de juros elevadas, é atribuído à concomitante redução da inflação e do desemprego.

 

Contudo, é impossível não ponderar que poderíamos ter tido um ano melhor se as taxas de juros tivessem iniciado sua trajetória decrescente antes de agosto do ano passado”, comenta o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

 

Ainda segundo o estudo, na visão por setores, “Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática” puxou a alta das vendas do varejo físico, com avanço de 7,1%, seguido por “Combustíveis e Lubrificantes” (6,6%), depois “Veículos, Motos e Peças” (2,8%), “Supermercados, Hipermercados, Alimentos e Bebidas” (2,0%), “Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios” (1,1%), e “Material de Construção” (0.7%).

 

Metodologia

 

O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por cerca de 6.000 estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian.

 

As consultas são tratadas estatisticamente pelo método das médias aparadas, com corte de 20% nas extremidades superiores e inferiores das taxas mensais de crescimento, relativas a cada estabelecimento comercial dentro de cada um dos seis segmentos varejistas pesquisados.

 

Para a formação da série agregada do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, as taxas de crescimento resultantes de cada segmento varejista são ponderadas pelo peso relativo de cada um deles na Pesquisa Mensal de Comércio – Varejo Ampliado, do IBGE, respeitando-se as suas revisões metodológicas.

 

Serasa Experian

K2_PUBLISHED_IN Comercio

Levantamento mostra avanço da modalidade como forma de pagamento de bens e serviços; material também traz segmentos que se destacaram, como turismo, saúde mental e inteligência artificial

 

O uso do Pix para compras de bens e serviços praticamente dobrou em 2023, na comparação com 2022. Levantamento do Itaú Unibanco aponta que houve aumento de 99% nas compras utilizando a modalidade no ano – considerando as transferências feitas de CPF para CNPJ – enquanto o valor total transacionado cresceu 55%, com um ticket médio de R$ 313.

 

A geração Y é a que mais utiliza a forma de pagamento, com 51% das compras realizadas com Pix, seguida da geração X, com 26%, da Z, com 17%, e dos babyboomers, com 6%.

 

Os dados fazem parte de um estudo do Itaú que analisou o comportamento de consumo dos brasileiros em 2023, incluindo as transações realizadas com cartões de crédito, débito e as compras com Pix feitas por clientes do banco.

 

Considerando as três modalidades, houve alta de 14% no total transacionado pelos brasileiros no ano passado, na comparação com 2022, e de 10% no número de transações. No quarto trimestre de 2023, as compras com cartão de crédito representavam 55% das compras; o Pix teve 29% do share, e o débito, 16%.

 

O Pix vem ganhando um espaço não só sobre o débito, mas também sobre o cartão de crédito: um ano antes, no último trimestre de 2022, o crédito representava 58% das compras, o Pix 23% e o débito, 18%.

 

“O Pix tem ocupado cada vez mais espaço na vida dos brasileiros, com um papel complementar ao dos cartões de crédito e débito nas relações de consumo. A disposição dos consumidores de acessar cada vez mais serviços financeiros digitais tem impulsionado positivamente o mercado, o levando ao desenvolvimento de novos recursos para melhorar a experiência dos clientes.

 

Comprar com Pix é fácil, rápido e seguro, e além de proporcionar uma boa experiência para os clientes, é bastante vantajoso para quem vende, especialmente por ser um pagamento instantâneo”, explica Moisés Nascimento, diretor do Itaú Unibanco.

 

Considerando apenas as transações com cartões, as compras feitas presencialmente ainda são a maioria, representando 66% do total. Nas compras realizadas no ambiente online, o uso do cartão virtual – que traz uma camada adicional de segurança às transações – teve alta de 69%.

 

Setores em destaque

 

Alguns setores tiveram destaque em 2023, na comparação com a performance em 2022.

 

O segmento que teve maior alta no número de transações foi o de profissionais autônomos (que inclui diversos tipos de prestadores de serviços), com aumento de 36%, seguido de cultura, esporte e lazer, com avanço de 24%. Educação aparece em seguida, com 23%, e locomoção e transporte, com 21%.

 

Já o segmento que mais teve transações (considerando crédito, débito e Pix) e é o número um em compras dos brasileiros foi o de alimentação (que inclui restaurantes, lanchonetes e padarias, entre outros), com 26% do total.

 

Ele é seguido de mercados, com 16% de share, locomoção e transporte, com 8%, postos de combustível, com 7%, profissionais autônomos, com 7%, e drogaria e cosméticos, com 6%.

 

O setor de turismo também esteve aquecido em 2023, com alta de 28% no valor total gasto pelos brasileiros e 16% na quantidade de transações.

 

No recorte apenas sobre as viagens a lazer realizadas nacionalmente, o Pix ainda tem menor representatividade – 16% das transações – mas puxa a alta, com um crescimento de 59% nas compras relacionadas a turismo sobre 2022.

 

Considerando apenas os gastos com turismo internacional, o aumento foi semelhante, de 29% no total gasto em viagens fora do país, e de 26% nas transações – aqui contemplando apenas as compras feitas com cartão de crédito.

 

Os Estados Unidos lideram o ranking de consumo entre os brasileiros, com 21% das compras relacionadas ao setor fora do país. A Argentina aparece em segundo lugar, com 9% das compras. Itália, com 6%, e Uruguai e Chile, ambos com 5% do total cada, completam o top 5.

 

As ondas de calor que atingiram o país em 2023 também tiveram impacto no comportamento de consumo dos brasileiros. O estudo mostra que os gastos com compra e manutenção de ar-condicionado cresceram 40% em 2023, com alta de 26% nas transações realizadas.

 

Em paralelo, os diversos momentos que estimularam a solidariedade ao longo do ano também fizeram crescer o valor gasto com doações nessas duas modalidades. Considerando os pagamentos feitos com crédito e Pix, houve alta de 59% no valor transacionado e de 203% na quantidade. O ticket médio é de R$ 151

 

Um dos principais temas de 2023, a inteligência artificial ganhou espaço na vida, discussões e nos gastos dos brasileiros. O valor total gasto com as versões pagas das principais ferramentas disponíveis cresceu 205% em 2023, com aumento de 642% na quantidade transacionada – e um ticket médio de R$ 175.

 

Os números consideram apenas as compras realizadas com cartões de crédito. E são as pessoas físicas que têm gastado mais nesse segmento – em 2023, 54% do valor total gasto e 87% das transações foram feitas por indivíduos, enquanto as compras realizadas por empresas representaram 46% e 13%, respectivamente.

 

As empresas, entretanto, gastam mais, com ticket médio de R$ 598, contra R$ 109 das compras feitas por pessoas físicas.

 

Gastos com terapias, psicólogos e psiquiatras também cresceram de maneira relevante em 2023 – depois de um aumento importante no período da pandemia.

 

A alta foi de 72% no valor transacionado e de 54% na quantidade de transações, na comparação com 2022 e considerando cartões de crédito e Pix.

 

O pagamento instantâneo tem maior representatividade, com 86% das transações, e é quem puxa a alta, com avanço de 79% no valor transacionado e de 64% no número de transações. O ticket médio no Pix é de R$ 662, enquanto no crédito é de R$ 384.

 

Outro segmento que já foi destaque em outros anos voltou a ter uma performance positiva em 2023 é o relacionado a pets. Os gastos com hotéis e creches para animais, veterinários e pet shops cresceram 20% em 2023, com alta de 8% na quantidade de transações.

 

O crédito ainda representa a maioria dos pagamentos (82%), mas o Pix vem ganhando espaço, com 18% do total. 

 

Comunicação Corporativa - Itaú Unibanco

K2_PUBLISHED_IN Comercio

No último verão, os brasileiros retomaram o consumo de sorvetes fora do lar. Dentro de casa, porém, a intensidade foi menor.

 

É o que aponta um novo estudo da Kantar, líder em dados, insights e consultoria.

 

Categoria símbolo da estação mais quente do ano, o consumo de sorvetes fora do lar chegou ao seu maior patamar no último verão. 

 

Os indivíduos estavam dispostos a gastar mais (gasto médio por pessoa se expandiu de R$ 25 para R$ 36 na comparação entre a estação 2021/2022 e o período 2022/2023).

 

Ainda nesse contexto, os brasileiros deram prioridade para o consumo em grupo (volume compartilhado pulou de 64% no verão 2021/2022 para 74% na temporada seguinte) com consumidores optando por embalagens maiores, via segmento de potes, crescimento de 14% em volume versus o verão 2021/2023, pois o preço por litro é 6x mais econômico do que o segmento de picolés.

 

O principal motivo para a compra e consumo fora de casa, por sua vez, está no sabor – razão apontada por 45% dos consumidores.

 

Fora do lar, mais de 15 milhões de indivíduos consumiram sorvetes no último verão, é válido destacar que a categoria foi impulsionada em volume, especialmente, pelas classes A e B (+34%), clientes acima de 50 anos (+15%) e residentes do Rio de Janeiro (+11%) em sorveterias +24% principalmente no meio da tarde (que representa 56% do consumo).

 

Já dentro do lar, a categoria ainda não retomou ao nível pré-pandemia. Um dos reflexos disso é que, no último verão, os lares buscaram tamanhos menores e de menor desembolso.

 

As embalagens abaixo de 1,5 litro passaram de 4% a sua importância em volume na temporada 2021/2022 para 10% no período posterior. E o segmento impulso, os famosos picolés, cresceram dentro de casa, passando de 8% para 11%.

 

Aqui, o gasto médio pulou de R$ 29 para R$ 33. Destaques no crescimento de consumo em volume ficam por conta das classes A e B (+6%), das pessoas acima de 50 anos (+15%) e dos moradores do Leste e Interior do Rio de Janeiro (+31%), Centro-Oeste (+22%) e que compram a categoria no Atacarejo (+30%).

 

Para a temporada 2023/2024, a expectativa da Kantar é que, caso os sorvetes dentro de casa retomem o consumo pré-pandemia, haja um aumento de 29% ou mais de R$ 217 milhões no faturamento.

 

“O desafio principal da categoria é resgatar compradores, tanto dentro quanto fora de casa, e estimular a frequência, que ainda é baixa.

 

Também é válido desvincular o consumo apenas nas altas temperaturas, uma vez que outros períodos de compra podem impulsionar a retomada dos sorvetes”, ressalta Luisa Teruya, Gerente de Marketing da Kantar.

 

AD Comunicação & Marketing

K2_PUBLISHED_IN Comercio

Conselho Monetário Nacional limitou a taxa de juros no rotativo sem alterações na modalidade sem juros; medida era defendida pela entidade empresarial

 

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) celebrou a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de regulamentar a lei “Desenrola Brasil”, que impôs um limite para os juros do crédito rotativo.

 

A racionalização da taxa era uma das medidas defendidas pela Federação, que sempre se manifestou contrária ao fim do parcelamento sem juros.

 

Nos últimos meses, a FecomercioSP apresentou ao Banco Central diversas propostas no sentido de contribuir com a redução do endividamento e inadimplência no país, argumentando que alterações na modalidade sem juros não solucionariam o problema e poderiam desestimular o consumo, acarretando impactos negativos à economia.

 

Para a Federação é evidente que a inadimplência está mais associada às taxas do rotativo do que ao parcelamento sem juros. No primeiro caso, os juros chegam a 15% ao mês (ou quase 440% ao ano), ao passo que, no segundo, é de 9,9% ao mês.

 

Além disso, são infundadas as alegações de que os elevados juros no crédito rotativo são consequência do parcelamento sem juros.

 

É crucial reconhecer o papel fundamental da modalidade, não apenas como um benefício econômico para os consumidores, mas também como um instrumento relevante para a inclusão social de milhares de pessoas no acesso ao consumo.

 

Esse método não apenas viabiliza a aquisição de bens e serviços, mas também se configura como um importante suporte para o setor varejista.

 

Com a decisão, nas novas operações, em caso de atraso no pagamento da fatura, o porcentual de juros não deverá exceder 100% do valor original.

 

A medida segue o exemplo da adotada em relação ao cheque especial, cujo teto estabelecido foi de 8% ao mês ou 151% ao ano.

 

A FecomercioSP entende que é preciso assegurar que a regulamentação do setor financeiro promova a oferta de crédito de maneira viável, levando em consideração o perfil de risco dos clientes.

 

Ao estabelecer um limite para as taxas no crédito rotativo, busca-se proporcionar ao consumidor a capacidade de equacionar seu orçamento, prevenindo um comprometimento excessivo da renda com o pagamento de juros, o que poderia resultar em situações de inadimplência.

 

FecomercioSP

K2_PUBLISHED_IN Comercio

O Dia dos Pais será celebrado em todo Brasil neste domingo (14). A expectativa dos lojistas de Goiás é que as vendas aumentem de 10% a 22%, em comparação ao mesmo período no ano passado. A boa projeção acontece devido a boa confiança dos comerciantes, a antecipação do pagamentos de auxílios e, ainda, as boas intenções de compra dos consumidor.

 

De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Goiás (Fecomércio), as vendas do Dia dos Pais de 2021 foram consideradas boas em Goiás. Isso porque, passou a haver uma melhora na situação da pandemia da Covid-19, que diminiu o número de restrições e voltou a motivar consumidores e comerciantes.

 

“Com a melhora da situação da pandemia em 2021 nós já tivemos um bom incremento nas vendas. Para 2022, em que a situação está ainda mais controlada e sem restrições, a expectativa é que essas vendas aumentem ainda mais”, disse o consultor de economia e investimento da entidade, Bruno Ribeiro.

 

A expectativa da Fecomercio é que as vendas tenham um aumento de até 10% com relação à 2021. O percentual foi definido após um levantamento que levou em consideração a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) e o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) goianienses, referentes ao mês de julho.

 

“Presenciamos um aumento da intenção de consumo das famílias, especialmente daquelas que recebem até 10 salários mínimos, que é a que mais movimenta a economia. Da mesma forma, notamos que a expectativa do comerciante se mantém alta, como ao longo dos últimos meses. Já o cenário econômico é favorável pois o Governo Federal realizou injeção na economia, ao antecipar parcelas dos auxílios. Então, a gente espera que esse Dia dos Pais seja muito melhor que o ano passado”, explica Bruno.Dia dos Pais com R$ 245 milhões em vendas em Goiás

 

Um outro estudo, realizado pelo Sindicato do Comércio Varejista de Goiás (Sindilojas-GO), prevê que Goiás movimente R$ 245,7 milhões no comércio neste Dia dos Pais. O número é quase 22% maior do que o registrado em 2021.

 

“O ambiente no comércio é de otimismo. Acreditamos que o maior controle da inflação, aliado à liberação desses últimos auxílios do Governo, deve refletir num fluxo maior de vendas no varejo neste fim do ano, em relação a 2021, quando ainda havia restrições da pandemia”, reforça Cristiano Caixeta, presidente do sindicato.

 

O Dia dos Pais é considerada a quarta data comemorativa mais importante para o comércio varejista no país. Segundo o sindicato, Goiás é o 9º estado com maior projeção de vendas neste Dia dos Pais. O desempenho nas vendas nesta data funcionará como termômetro dos lojistas para avaliarem a demanda por contratações temporárias nesta reta final do ano, visando sobretudo o Dia das Crianças (outubro), Black Friday (novembro) e o Natal (dezembro).

 

Variação no preço dos presentes de Dia dos Pais

 

Uma pesquisa realizada pelo Procon Municipal apontou variação de quase 200% no preço dos presentes para o Dia dos Pais, em Goiânia. O levantamento, realizado entre os dias 1º e 5 de agosto, reuniu valores de 27 itens em 20 estabelecimentos da capital. Entre os produtos verificados estão eletrônicos, celulares, tablets, calçados, ferramentas, perfumes, roupa social, camping e pesca.

 

A maior variação encontrada refere-se ao preço da camisa gola polo lisa. O produto custa entre R$ 29,99 e R$ 89,90, uma variação de 199,77%. Ao optar pelo menor preço, a economia seria de R$ 59,91.

 

Aos consumidores que vão adquirir produtos ou contratar serviços típicos desta data, a orientação do Procon Goiânia é que pesquisem preços e evitem comprar por impulso.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia

A abertura de estabelecimentos que comercializam produtos de segunda mão teve um crescimento de 48,58%, entre os primeiros semestres de 2020 e 2021, de acordo com levantamento do Sebrae, com base em dados da Receita Federal.

 

Para a entidade, a pandemia de covid-19, que aumentou o controle financeiro das famílias, e a preocupação cada vez maior com a preservação do meio ambiente, podem ter sido fatores que impulsionaram o mercado de usados no país.

 

Segundo o Sebrae, foram abertas, no primeiro semestre desse ano, 2.104 novas empresas no segmento, sendo 1.875 microempreendedores individuais (MEI) e 229 empresas de pequeno porte. No mesmo período do ano passado, haviam sido criados 1.298 MEI e 118 pequenas empresas. “Esse incremento na abertura de novos negócios no comércio de itens usados, verificado entre os seis primeiros meses de 2020 e 2021, é o maior em seis anos”, destacou a entidade.

 

O levantamento abrange o comércio varejista de moedas e selos de coleção, livros e revistas e outros artigos usados, como móveis, utensílios domésticos, eletrodomésticos, roupas e calçados e material de demolição.

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Economia
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