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K2_DISPLAYING_ITEMS_BY_TAG Colheita

De acordo com o Boletim de Monitoramento Agrícola, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na quinta-feira (22), nas primeiras semanas de fevereiro, houve chuvas generalizadas em praticamente todas as regiões produtoras favorecendo as lavouras.

 

Essas precipitações contribuíram para a recuperação e a manutenção do armazenamento hídrico no solo, inclusive em parte do Semiárido do Nordeste, e possibilitaram o início da semeadura de segunda safra de milho e feijão.

 

Os maiores volumes ocorreram no Centro-Norte do país, com destaque para áreas do Amazonas, Pará, Mato Grosso e de partes do Matopiba (que engloba parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

 

O Boletim aponta também que, no geral, a umidade do solo se manteve em bons níveis para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos, com exceção de algumas áreas na região Nordeste e nos estados de Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

 

Segundo a análise espectral, destacam-se as anomalias negativas em função da antecipação do ciclo fenológico da soja em algumas regiões. Houve redução do Índice de Vegetação (IV) devido à maturação e colheita da leguminosa no Centro-Oeste, Sudeste e no Paraná.

 

Já no Rio Grande do Sul o Índice está em ascensão, acima das safras anteriores, com uma pequena desaceleração no último período, devido à irregularidade das chuvas.

 

Publicado mensalmente, o BMA é resultado da colaboração entre Conab, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), além de agentes colaboradores que contribuem com dados pesquisados em campo. 

 

Boletim de Monitoramento Agrícola está disponível na íntegra no site da Conab.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

A colheita total de grãos na safra 2023/24 deve chegar a 299,8 milhões de toneladas, conforme a nova estimativa divulgada no 5º Levantamento da Safra de Grãos, nesta quinta-feira (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

O volume é 6,3%  inferior ao obtido na safra passada, o que representa 20,1 milhões de toneladas. Quando comparada com a primeira estimativa desta safra feita pela Conab, a atual projeção apresenta uma diminuição de 17,7 milhões de toneladas.

 

O comportamento climático nas principais regiões produtoras, sobretudo para soja e milho primeira safra, vem afetando negativamente as lavouras, desde o plantio.O atraso no plantio da soja possivelmente impactará no plantio da segunda safra de milho.

 

A produção de soja estimada é de 149,4 milhões de toneladas, o que representa queda de 3,4% se comparado com o volume obtido no ciclo 2022/23. Já se for considerada a expectativa inicial desta temporada, a quebra chega a 7,8%, uma vez que a Conab estimava uma safra de 162 milhões de toneladas.

 

O atraso do início das chuvas nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Matopiba, seguido por chuvas irregulares e mal distribuídas, com registros de períodos de veranicos superiores a 20 dias, além das altas temperaturas, estão refletindo negativamente no desempenho das lavouras.

 

Outro importante produto que tem estimativa de menor produção é o milho. A queda na safra total do cereal deve chegar a 18,2 milhões de toneladas, resultando em um volume de 113,7 milhões de toneladas.

 

O cultivo de primeira safra do grão, que representa 20,8% da produção total, enfrentou situações adversas como elevadas precipitações no Sul do país e  baixas pluviosidades no Centro-Oeste, acompanhadas pelas altas temperaturas, entre outros fatores. 

 

Também é esperada uma queda na produção de feijão influenciada pelo clima adverso. A implantação da primeira safra da leguminosa caminha para a sua conclusão e vem apresentando alterações negativas devido às precipitações excessivas, atraso de plantio e  ressemeaduras.

 

A semeadura da segunda safra do grão já foi iniciada, especialmente na região Sul, porém o cenário geral é de atraso em razão da colheita da primeira safra estar atrasada. Mesmo assim, a Conab ainda estima uma safra de 2,97 milhões de toneladas de feijão no país.

 

O contexto do El Niño embora tenha afetado inicialmente a lavoura do arroz, não gerou perdas até o momento nesta safra. A produção está estimada em 10,8 milhões de toneladas, 7,6% acima da produção da safra anterior. Alta também para o algodão.

 

A estimativa é que o país estabeleça um novo recorde para a produção da pluma, chegando a 3,3 milhões de toneladas. O preço da commodity e as perspectivas de comercialização refletiram no aumento de área de plantio, que apresenta crescimento de 12,8% sobre a safra 2022/23. 

 

Culturas de inverno – As primeiras estimativas para as culturas de inverno apontam para uma recuperação na safra de trigo, estimada em 10,2 milhões de toneladas. O plantio do cereal tem início a partir de fevereiro no Centro-Oeste, e ganhará força em meados de abril, no Paraná, e em maio, no Rio Grande do Sul, estados que representam 82,7% da produção tritícola do país.

 

Mercado – Com a atualização na estimativa produção da soja, as exportações também devem ser reduzidas em 4,29 milhões de toneladas, saindo de 98,45 milhões de toneladas para 94,16 milhões de toneladas. Além disso, a Companhia realizou ajuste estatístico na quantidade da oleaginosa esmagada, totalizando aproximadamente 53,36 milhões de toneladas. Cabe registrar que as perdas da soja no Brasil estão sendo compensadas pela recuperação da safra argentina, semelhante ao ocorrido no Rio Grande do Sul.

 

As vendas de milho ao mercado internacional também foram ajustadas em 3 milhões de toneladas. Com isso, os embarques do cereal devem chegar a 32 milhões de toneladas. Essa queda se explica não só pela atualização da safra estimada, bem como é influenciada pela maior oferta do grão disponível no mercado internacional, em meio à boa safra norte-americana. Já a demanda doméstica está estimada em 84,1 milhões de toneladas.

 

Para o arroz, o volume exportado deverá cair para 1,5 milhão de toneladas, mesmo com a recuperação produtiva no país. Os preços internos acima das paridades de exportação e a recomposição produtiva norte-americana influenciam neste cenário.

 

No caso do algodão, o estoque final do produto teve um reajuste para 2,28 milhões de toneladas, uma vez que o consumo interno se manteve em 730 mil toneladas e as exportações estão estimadas em aproximadamente  2,5 milhões de toneladas.

 

As informações completas sobre o 5º Levantamento da Safra de Grãos 2023/24, com as condições de mercados dos produtos, podem ser conferidas no boletim publicado no Portal da Conab.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Participe da VIII Conferência Brasileira da Pós-Colheita

 

Com o tema “gestão da pós-colheita de grãos para sustentabilidade do agronegócio”, a VIII Conferência Brasileira de Pós-Colheita (VIIICBP2023) vai reunir os principais especialistas do setor para promover o debate sobre os desafios e avanços do pós-colheita no Brasil, onde a produção de grãos cresce, safra após safra, exigindo cada vez mais aprimoramento das unidades armazenadoras e ampliação do setor.

 

O evento será realizado em Rio Verde, a capital do agronegócio, de 24 a 26 de outubro, no Centro Tecnológico Comigo, em Rio Verde (GO). Em paralelo, a Associação Brasileira de Pós-colheita (Abrapos), promotora do evento, também realiza o V Simpósio Goiano de Pós-Colheita de Grãos. Conferência e Simpósio devem reunir cerca de 600 profissionais da área e divulgar 150 trabalhos científicos.

 

Um dos temas mais importantes do evento será a infraestrutura de armazenagem, que é deficitária no Brasil. Dados da Conab apontam que o país tem uma capacidade estática de armazenagem de 198 milhões de toneladas, enquanto a estimativa de safra recorde de 2023 é de 313,3 milhões de toneladas.

 

Outros temas que serão abordados na conferência incluem a contaminação de grãos e as implicações internacionais da contaminação. O evento contará com palestras, painéis, sessões de pôsteres com trabalhos científicos e exposição de empresas que oferecem produtos e serviços para o setor. Clique aqui para acessar a programação completa.

 

Para se inscrever, acesse o site da Conferência Brasileira de Pós-colheita – CBP 2023. O valor é de R$ 150,00 para sócios da Abrapos, R$ 300,00 para não-sócios e R$ 150,00 para estudantes. As inscrições vão até o dia 18 de outubro.

 

https://comigo.coop.br/evento/viii-conferencia-brasileira-da-pos-colheita/

K2_PUBLISHED_IN Estado

O cultivo de cana-de-açúcar no sistema de plantio direto é capaz de fixar no solo grandes quantidades de CO2, um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa. O tema foi tratado no CLIA/CONBEA por Newton La Scala Júnior, professor da Universidade Estadual Paulista – Unesp Jaboticabal, que pesquisa os impactos das práticas de preparo e colheita na emissão de CO2 do solo em áreas de produção da cultura.

La Scala explica que quanto mais se revolve o solo, maior é a perda do CO2 fixado. “A cana-de-açúcar é capaz de fixar três a quatro vezes mais CO2 que a soja, por exemplo. O preparo da terra para o plantio desta cultura necessita revolver a terra profundamente, o que acaba por liberar quantidades significativas deste gás na atmosfera”, diz.

O professor destaca também que as pesquisas sobre o plantio direto na cana-de-açúcar ainda estão no início, mas já há empresas trabalhando no desenvolvimento de maquinário para o sistema nesta cultura. Ele afirma que a rotação de cultura antes da reforma do canavial pode ser realizada com o plantio de leguminosas, como a soja ou o amendoim, que auxiliam na manutenção do gás no solo.

No Brasil há cerca de oito milhões de hectares de área plantada de cana-de-açúcar, principalmente no Estado de São Paulo, responsável por 5,4 milhões de hectares cultivados na safra 2011/12. No Paraná, a área cultivada no mesmo período é de 668.673 hectares.

Os organizadores do CLIA/CONBEA são a Associação Brasileira de Engenharia Agrícola (SBEA), Asociación Latinoamericana y del Caribe de Ingeniería Agrícola (ALIA), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e EMATER. Universidade Estadual Paulista (UNESP) e Londrina Convention & Visitors Bureau são os apoiadores.

Fonte: Agrolink

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A colheita da safra 2011/2012 da soja em Mato Grosso deve encerrar nos próximos dias. A previsão é do Imea, que aponta que as máquinas já colheram 89,4% dos 7,072 milhões de hectares destinados ao grão. Enquanto o maquinário segue retirando a soja das lavouras, os que trabalharam no plantio do milho safrinha são guardados pelos produtores, que devem no final de junho iniciar a colheita do grão.

De acordo com levantamento do Imea, a colheita da soja está 22,6 pontos percentuais (p.p.) avançada em relação ao período em 2011. Enquanto até o dia 15 de março deste ano 89,4% da área foi colhida, em 2011 no período haviam sido apenas 66,6%.

A região mais avançada na retirada da oleoginosa das lavouras é o médio-norte mato-grossense com 97,1% de seus 2,774 milhões de hectares colhidos. Na região Lucas do Rio Verde, Sorriso e Ipiranga do Norte já colheram 99% de suas respectivas áreas. O Imea revela ainda que o oeste já colheu 95,1% de seus 955,9 mil hectares destinados à safra 2011/2012, sendo que em Sapezal a colheita já foi dada por encerrada em 100%.

A região mais atrasada é o nordeste com 68,9% da área colhida (953,8 mil hectares), que segundo o gestor da entidade Daniel Latorraca deve-se ao plantio ter iniciado mais tarde em relação as demais regiões. “Essa semana, no mais tardar na outra, podemos dar por encerrada a colheita da soja. O clima tem auxiliado um pouco nestas últimas semana para os avanços dos trabalhos”.

Em relação ao plantio do milho safrinha, 100% dos 2,424 milhões de hectares destinados ao cereal já foram semeados. “Agora é só aguardar até o final de junho e o início de julho para colocar as máquinas de volta às lavouras para colher o milho. No começo de junho também temos a colheita do algodão 1ª safra começando”, diz Latorraca.

Fonte: Folha do Estado/Viviane Petroli

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A falta de chuva em Jataí (GO), trouxe prejuízos a produtores da região. Segundo Danilo Aimi, que plantou cerca de três mil hectares de soja, a colheita os custos aumentaram e haverá queda na colheita. “Tivemos um problema de estiagem no mês de novembro, onde tivemos cerca de 20 dias de sol. Além disso, dois tipos de lagartas estão comendo o grão da soja”, explica o fazendeiro, que completa. “Agora temos que combater as pragas fazendo duas aplicações a mais do que o normal. Tá ficando uma média três sacas por hectare, o custo dessas inseticidas”.

De acordo com dados do IBGE, foram plantados nesta safra de verão cerca de 240 mil hectares de soja em Jataí. A previsão inicial era de que o município fosse produzir mais de 860 mil toneladas do grão, mas muitas lavouras tiveram queda na produtividade por causa de um fator climático e esses números deverão cair.

O agricultor  Danilo Aimi afirma que aproximadamente 300 hectares foram castigados pelo veranico e não se desenvolveu e a colheitadeira não consegue alcançar a vagem. “A plataforma da máquina não consegue atingir a altura da vagem, pois, ela ficou muito pequena. Devemos perder até três sacas por hectare”, afirma.

Colheita
Após o período de estiagem, o agricultor sofre com as fortes chuvas e umidade para realizar a colheita da soja. “No período chuvoso temos que aproveitar os momentos de estiagem. Se insistirmos em realizar o procedimento as máquinas atolam e também jogam fora os grãos por causa da umidade”, conclui.

Fonte: G1 Goiás

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Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a queda na produtividade do milho pode passar dos 10% nesta safra, no município de Jataí (GO), devido à falta de chuva durante o ciclo de desenvolvimento da planta. Na região, era esperado colher cerca de 130 mil toneladas do grão.

Porém, o agricultor Sebastião Silveira Goulart, afirma que os prejuízos devem aparecer mesmo após a aplicação de todos os produtos químicos necessários para garantir a formação do milho. “Não esperava tanta queda na produtividade. A falta de chuva durante 20 dias comprometeu o desenvolvimento do grão. Com isso, a quebra deve atingir até 30% nesta safra”, explica o produtor rural, que lamenta. “Esperava colher em torno de 170 sacas por hectare, mas isso deve atingir no máximo 130 sacas”.

Prevenção

Após investir 320 hectares no cultivo de milho nesta safra, o produtor rural Sebastião Silveira Goulart promete cautela na próxima plantação. “Continuo apostando no milho, mas acredito que da próxima vez o preço estará bom para venda. Espero recuperar o prejuízo desta safra”, ressalta o agricultor.

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