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Uma mulher de 61 anos deu à luz como barriga solidária para que a sobrinha pudesse ser mãe, em Goiânia. O parto ocorreu nesta quarta-feira (6/11). Eleusa de Lacerda concebeu o filho de Keila Aparecida da Silva de Sá, de 43 anos, que não pode engravidar em razão de condição médica.

 

O bebê, chamado Isaac, nasceu com 49 centímetros e 2,2 quilos. O pediatra presente no parto informou que o recém-nascido está saudável, com ótimo índice Apgar e um choro forte ao nascer.

 

Útero rudimentar: barriga solidária foi solução para gravidez

 

Segundo o ginecologista, Keila tem um útero rudimentar, o que impossibilita a gestação, mas possui ovários saudáveis, que permitiram a produção de embriões, via fertilização com sêmem do marido, Elias de Sá, de 46 anos. Em apoio ao casal, Eleusa, que é viúva e sem filhos, aceitou ser a barriga solidária e realizar o desejo de Keila e Elias.

 

O casal congelou seis embriões. Eleusa então passou por exames médicos e obteve autorização do Conselho Regional de Medicina para o procedimento. Após tentativas iniciais sem sucesso, um embrião viável foi implantado, resultando na gravidez que agora permitiu a chegada de Isaac.

 

Após o nascimento e exames iniciais, Isaac foi entregue aos pais biológicos, Keila e Elias de Sá, para o primeiro contato. Conforme a recomendação médica, o bebê deverá evitar proximidade com Eleusa, sua tia-avó e barriga solidária, durante os três primeiros meses de vida.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Brasil

A Polícia Civil prendeu um homem de 37 anos suspeito dos crimes de estupro, favorecimento da prostituição, falsa identidade e divulgação de cena de sexo, na noite de quarta-feira (6).

 

Plínio Veloso Naves de Barros teria criado três contas falsas no Instagram para cooptar mulheres, por meio do oferecimento de dinheiro, presentes e emprego, um esquema de relacionamento conhecido como “sugar daddy”.

 

Conforme a corporação, após conquistar as vítimas, ele mantinha relações sexuais com elas em seu apartamento no setor Bueno e, muitas vezes, filmava o ato de forma secreta.

 

Quando elas queriam deixar o esquema, ele fazia ameaças de forma velada para manter a intimidade.

 

Mesmo aquelas que não queriam entrar no esquema, também eram ameaçadas. Uma delas, inclusive, fez a denúncia à corporação. A suposta vítima alegou que teve que fazer sexo oral com o autuado mais de 30 vezes.

 

Ela relatou às autoridades que queria o fim dos abusos, mas o autuado dizia que faria “algo” com o filho dela, além de revelar fotos dos dois aos familiares e amigos do trabalho. A situação a teria deixado “psicologicamente abalada”, revela a Polícia Civil.

 

Com as informações, os policiais prenderam o homem em flagrante em um restaurante de comida japonesa, em Goiânia. Em seguida, foram à residência dele e apreenderam computador e documentos. A polícia ainda não informou o número de possíveis vítimas.

 

As penas somadas dos crimes pelos quais o suspeito é investigado podem chegar a 26 anos de prisão. Ele já tem passagens por estupro.

 

Em relação à divulgação da identidade do suspeito, a corporação informa que esta ocorre “nos termos da Lei nº 13.869/2019 e da Portaria nº 547/2021 – PC, conforme Despacho do(a) Delegado(a) de Polícia responsável pelo inquérito policial, de modo que a publicação de sua imagem possa auxiliar no surgimento de novas vítimas”.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Polícia

Um levantamento realizado pela Justiça Eleitoral apontou que a cidade de Goiânia foi a segunda capital com mais abstenções durante o segundo turno das eleições municipais. Ao todo, 34,20% dos goianienses aptos a votar não compareceram às urnas.

 

Em âmbito nacional, a ausência foi de 29,26% do eleitorado. Esse número ficou próximo ao registrado durante as restrições provocadas pela pandemia de Covid-19.

 

Em 2020, a abstenção no segundo turno foi de 29,53%. Nas eleições presidenciais de 2022, a abstenção no segundo turno foi de 20,57%.

 

Ao divulgar o balanço do segundo turno, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, também disse que vai avaliar o fenômeno do aumento das abstenções.

 

Segundo ela, um levantamento será feito nos tribunais regionais eleitorais e finalizado até a diplomação dos prefeitos e vereadores eleitos, que ocorrerá em dezembro deste ano.

 

Os eleitores que não votaram no segundo turno têm até 7 de janeiro de 2025 para justificar a ausência. O prazo é de 60 dias após o pleito. A Justiça Eleitoral recomenda que a justificativa seja feita preferencialmente pelo aplicativo (App) e-Título

 

O eleitor que não votar e deixar de justificar sua ausência por três vezes consecutivas pode ter o título suspenso ou cancelado.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Política

Uma advogada de 38 anos foi presa suspeita de tentar furtar roupas em um shopping popular na Região da 44, em Goiânia, na última sexta-feira (25/10).

 

Segundo relato do tenente Kleber Martins, policial militar que atua como comandante de policiamento, a mulher havia solicitado várias peças para experimentar e, após provar diversas delas, saiu correndo do provador, abandonando algumas no balcão e levando outras.

 

A ação foi registrada pelas câmeras de segurança da loja, que captaram toda a movimentação. No vídeo interno, é possível ver a mulher entrando no estabelecimento, levando diversas peças de roupa para o provador.

 

Em determinado momento, ela sai correndo com várias peças nas mãos. Diante da fuga, uma funcionária da loja correu atrás da advogada, enquanto gritava para chamar a atenção de outras pessoas.

 

A suspeita foi dispensando peças pela galeria, na tentativa de despistar a funcionária, mas acabou sendo interceptada por um homem que estava no local.

 

Ele conseguiu segurá-la até que a Polícia Militar chegasse ao shopping para realizar a prisão.

 

A advogada permaneceu em silêncio durante toda a abordagem. Após ser autuada em flagrante, ela foi conduzida para a Casa do Albergado, onde aguarda audiência de custódia.

 

Entre as peças dispensadas durante a tentativa de fuga estavam uma calça jeans avaliada em R$ 300 e um top cropped no valor de R$ 150.

 

Mais Goiás

K2_PUBLISHED_IN Polícia
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