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Os próximos veículos da marca BMW serão montados por robôs humanóides que se adaptam imitando os trabalhadores humanos. A startup de robótica Figure anunciou um avanço significativo no mundo da automação, com a apresentação do primeiro robô humanoide de uso geral comercialmente viável.

 

O robô chamado Figure 01 promete revolucionar os processos fabris ao fornecer uma solução mais versátil para a automação das linhas de montagem.

 

Ao contrário das máquinas industriais tradicionais, que são projetadas para realizar uma única tarefa repetidamente, a novidade da Figure pode executar uma grande variedade de tarefas.

 

De acordo com Hitty-Ko Kamimura, entusiasta de Inteligência Artificial, e auxiliar no treinamento de IAs privadas, há um potencial muito interessante para uso de IAs e humanoides, mas não há motivo para pânico, ainda. “É fato que essas tecnologias estão revolucionando os locais de trabalho ao automatizar tarefas repetitivas e rotineiras.

 

Isso implica significativamente na segurança e saúde ocupacional. Ao automatizar tarefas fisicamente exigentes ou perigosas, podemos reduzir o risco de lesões entre os trabalhadores. Isso é particularmente benéfico em indústrias de manufatura”, afirma o profissional.

 

A BMW pretende começar a usar estes robôs na sua fábrica em Spartanburg, na Carolina do Sul, para aumentar a produtividade e eficiência das suas linhas de montagem, permitindo simultaneamente que a força de trabalho humana se concentre em tarefas mais complexas.

 

“A inserção de IA e robôs nas empresas automatiza muitas tarefas, potencialmente levando a um aumento na produtividade e eficiência. No entanto, essa mudança também traz desafios, pois enquanto se espera que a tecnologia assuma várias tarefas, há uma preocupação com a perda de empregos, especialmente entre trabalhadores de baixa qualificação”, alerta o especialista.

 

Na fase inicial desta parceria a Figure irá avaliar os processos de fabricação da BMW para identificar onde encaixar  adequadamente os seus robôs. Ao longo dos próximos 12 a 24 meses, a empresa pretende integrar os robôs em várias etapas da fábrica.

 

Assim, existem planos para expansão do projeto, se o desempenho for bom. “A implementação em larga escala de IAs e robôs pode apresentar desafios como aumento da demanda por componentes eletrônicos, elevação dos custos de energia e a complexidade de programá-los para tarefas específicas.

 

Por exemplo, a recente crise dos microchips envolvendo certos países apresenta uma barreira para a aplicação em larga escala de muitas tecnologias", acrescenta Hitty-Ko.

 

O profissional esclarece que isso reflete a dependência mundial em certas regiões para a produção de alguns componentes essenciais, como os microchips.

 

“A transferência de tecnologia para estabelecer novos polos de fabricação pode levar anos, e indústrias desse setor podem precisar de apoio do governo para seu sucesso, pois o retorno financeiro demora a vir devido aos elevados custos da instalação inicial.

 

Ainda, quanto maior a dependência de tecnologia, maior o consumo energético. Esse é um custo que deve ser levado em consideração antes de implementar essas tecnologias em um negócio. Em alguns casos, é possível conciliar esses gastos adicionais com geração de energia sustentável”, acrescenta Kamimura.

 

Temos ainda os custos relacionados a profissionais capacitados para criação, manutenção e até treinamento desses sistemas. Tais profissionais estão em alta demanda pelo mercado, o que pode encarecer bastante o orçamento.

 

Esses fatores podem complicar e atrasar a implementação em larga escala de IAs e robôs. “Alguns estudos sobre o impacto de robôs industriais descobriram que, embora eles não tenham causado perdas totais de empregos, eles afetaram com algumas vagas na manufatura sendo perdidas. Porém, novas vagas surgiram.

 

No entanto, essa transição também resultou em salários reduzidos para alguns trabalhadores, particularmente aqueles em ocupações de média qualificação na operação de máquinas”, destaca o estudioso.

 

Estudos também destacaram o impacto negativo do crescimento robótico em jovens trabalhadores menos educados em algumas regiões, sugerindo que se o crescimento da manufatura não tivesse dependido tanto de robôs, poderia haver mais empregos disponíveis para esses grupos.

 

“Esses e outros estudos mostram que funções operacionais sofrerão grande impacto ante essas novas tecnologias e, mais do que nunca, focar em estudos e capacitação hoje será essencial para manter o emprego no futuro.

 

Afinal, embora seja possível ser substituído em certas tarefas, precisaremos de muitos anos ou mesmo décadas até que tenhamos programas, aplicados em larga escala, com capacidades cognitivas suficientes para substituir tarefas mais complexas”, acrescenta.

 

A parceria estabelecida pela Figure com uma construtora de automóveis segue uma tendência crescente nas grandes indústrias, havendo várias empresas competindo para introduzir os seus robôs de uso geral no mercado. A Apptronik, apoiada pela NASA, a Agility Robotics, e a Tesla, com o robô Optimus estão entre os principais concorrentes.

 

Estes avanços sugerem que os robôs de uso geral poderão em breve desempenhar um papel crucial na indústria e em outros setores da economia, revolucionando os métodos fabris e permitindo que os trabalhadores humanos (que mantiverem o emprego) se concentrem em tarefas mais desafiantes e criativas.

 

Rádio Eldorado FM

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5 em cada 10 moradores do Centro-Oeste pretendem vender o carro em 2024

 

 

●     Pesquisa produzida pela Serasa revela como os consumidores da região planejam as despesas com o veículo;

●     68% dos moradores do Centro-Oeste usam seus carros diariamente

●     Nos próximos 12 meses, outros 58% planejam trocá-lo por um modelo melhor ou mais novo;

●     6 em cada 10 carros comprados no Centro-Oeste são seminovos;

●     22% ainda não se planejaram ou não sabem como vão pagar o IPVA 2024.

 

68% dos moradores do Centro-Oeste usam seus carros diariamente e 99% usam o meio de transporte pelo menos uma vez na semana. É o que aponta a pesquisa “A Relação do Brasileiro com o Automóvel”, realizada pela Serasa em parceria com o instituto Opinion Box.

 

Em sua segunda edição, o estudo busca compreender como os consumidores da região administram seus gastos e realizam o planejamento das despesas com o veículo.

 

Para os residentes dessa região as funções mais usuais do automóvel são compras e tarefas do dia a dia (76%) e passeios em fins de semana (73%). O principal motivo de uso, no entanto, é a locomoção para o trabalho ou local de estudo (38%).

 

Nos últimos 12 meses, 36% dos entrevistados dizem ter intensificado a utilização do carro, sendo a eficiência no deslocamento (53%) e a necessidade dos filhos (23%) as principais causas para esse aumento.

 

Já entre os 20% dos moradores do Centro-Oeste que declaram diminuição do uso do automóvel, os maiores motivos são aumento dos gastos com combustíveis (24%) e, empatados, com 21%, evitar estresse no trânsito, dificuldade para estacionar, trabalho remoto.

 

Gastos com automóveis

 

Atualmente, 6 em cada 10 carros comprados na região são seminovos. Nos próximos 12 meses, 50% pretendem vender o carro e 58% planejam trocá-lo por um modelo melhor ou mais novo.

 

Independentemente da situação, as principais motivações para adquirir um veículo são ter maior conforto no deslocamento (64%), necessidade de deslocamento eficiente (58%) e por segurança familiar (44%).

 

Apesar do planejamento, 6 em cada 10 carros comprados na região não são pagos à vista. Dentre as opções de pagamento, 59% dos moradores utilizam algum meio de parcelamento para adquirir o automóvel. Desses, 17% costumam pagar as parcelas com atraso.

 

Ainda é válido destacar que 8 em cada 10 moradores do Centro-Oeste arcam sozinhos com os custos do automóvel.

 

As despesas com os veículos ocupam a primeira posição, junto com custos com alimentação, entre os maiores gastos anuais dos moradores da região (70%).

 

Dentre os compradores do Centro-Oeste, 72% afirmam que estavam prontos para o custo real que envolve possuir um veículo, mas 20% dizem ter se surpreendido com os gastos.

 

Até porque 93% dos residentes da região já sofreram com algum custo inesperado relacionado ao uso do automóvel. As despesas emergenciais mais comuns são troca de pneus (54%), consertos mecânicos (47%) e multas (36%).

 

Para esses custos inesperados, 55% dizem ter uma reserva de emergência, enquanto 73% recorreram a algum produto financeiro para arcar com os gastos. Aqui, o mais comum é o uso do parcelamento no cartão de crédito (58%).

 

Alternativas em pauta

 

Mesmo com as dificuldades financeiras, as alternativas de transporte não são muito cogitadas pelos moradores do Centro-Oeste. Apenas 26% consideraram usar apps de transporte para locomoção, 28% pensaram em alugar um carro para uso cotidiano e 19% planejam trocar o carro por uma moto.

 

Apesar do baixo nível de consideração das formas alternativas de transporte, 50% concordam que existem opções mais baratas e mais práticas para se locomover. E mais: 23% afirmam que ter um carro alugado vale a pena para não ter que lidar com os custos invisíveis ou preocupações de ter um automóvel.

 

IPVA 2024

 

O estudo da Serasa ainda aponta que 22% dos moradores do Centro-Oeste não se planejaram ou não sabem como vão pagar o IPVA 2024. Em 2023, 11% dos residentes não haviam se programado para o pagamento e 1% ainda não quitaram o IPVA 2023.

 

Para reunir as principais informações sobre o pagamento do imposto, a Serasa lançou um Guia do IPVA com dicas para se programar, tirar dúvidas recorrentes e manter as finanças em ordem. Gratuito, o material já está disponível para consulta: clique aqui.

 

Metodologia

 

A pesquisa entrevistou 181 homens e mulheres que residem na região Centro-Oeste. São pessoas acima de 18 anos e de todas as classes sociais. As entrevistas foram realizadas de forma online, durante o mês de dezembro de 2023.

 

AD Comunicação

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Goiás foi responsável pelo financiamento de 228 mil veículos em 2023, entre novos e usados, de acordo com dados da B3.

 

No total, o Estado teve crescimento de 11,7% no número de financiamentos na comparação com 2022.

 

No segmento de autos leves, a alta foi de 8,8% no ano. Na categoria de veículos pesados, houve recuo de 0,1%.

 

As motos registraram o maior crescimento, com 27,9% unidades financiadas a mais do que no ano anterior.

 

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do País, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Estado

O estimulo ao crescimento econômico através de políticas de créditos para a indústria automobilística via subsidio cruzado traz uma perspectiva positiva para a economia.

 

A proposta do governo para estimular a compra de carros populares com desconto no preço pode variar de 1,5% até 10,96%% sobre o valor do veículo de valor menor ou igual a R$ 120 mil. Veículos acima de R$ 120 mil não entra neste pacote, somente nos carros ditos “populares”.

 

Para conceder o desconto proposto pelo governo o setor automobilístico brasileiro deverá observar três requisitos básicos na oferta destes veículos populares:

 

1º FATOR (SOCIAL): Preço – vai levar em conta o preço do veículo, quanto mais barato o carro, maior o desconto;

 

2º FATOR (AMBIENTAL): A redução será proporcional à eficiência energética do modelo (carros menos poluentes terão descontos maiores);

 

3º FATOR (DENSIDADE INDUSTRIAL) - vai considerar a porcentagem do veiculo e de suas peças que são produzidos no Brasil “quanto maior o conteúdo nacional, maior o desconto”.

 

Com estas ações o governo espera estimular a retomada do crescimento do setor automobilístico com a inserção da população de menor poder de compra no consumo.

 

Para o meio ambiente a eficiência energética, para as familias a possibilidade de um carro zero KM e para os trabalhadores mais emprego e renda, para a Industria maior produção e ocupação da ociosidade das montadoras.

 

Espera o início de um ciclo virtuoso para a (Industria, Familias) nas dimensões: SOCIAL – AMBIENTAL – ECONÔMICA (Produção bens duráveis) → (Gerando mais Emprego e Renda) para os trabalhadores e ocupação daplanta ociosa da indústria.

 

Há estudos que aponta a necessidade de atualização da planta industrial brasileira para torna-la competitiva, a obsolescência das máquinas de produção é muito rápido face a robotização dos processos de produção e a eficiência da gestão e logística (comercialização) propiciado pela Inteligência Artificial.

 

Este é um pequeno estimulo para o fortalecimento de nosso parque industrial automobilístico.

 

Eco. Nilvan Domingos Barbosa

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