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Tendência de preços baixos para a oleaginosa, altos custos de produção e incertezas climáticas exigem que o produtor melhore a gestão de riscos do negócio

 

O mercado da soja está enfrentando uma série de desafios que demandam maior atenção e planejamento por parte dos produtores. Os preços da oleaginosa estão pressionados para baixo na Bolsa de Chicago, com tendência de queda até a próxima safra. A conjuntura ainda é agravada por custos elevados e imprevisibilidade climática.

 

“Diante dessas incertezas e da provável redução das margens de lucro, é fundamental que os produtores busquem melhorar a gestão de riscos dos negócios e planejem antecipadamente a safra de soja 2024/2025”, alerta Diego Caputo, gerente comercial de agronegócios da seguradora FF Seguros.

 

Cenário produtivo

 

A perspectiva de oferta elevada de grãos é o fator que está sustentando a tendência de queda dos preços internacionais da soja. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estimou avanço na área semeada e maior produção mundial de soja, com um salto de 378 milhões de toneladas na safra passada para 398,2 milhões de toneladas de soja na temporada 2023/24, segundo levantamento em fevereiro.  

 

Embora especialistas estimem que a demanda por soja possa crescer quase 5%, a demanda não acompanha o ritmo de crescimento da oferta mundial para absorver os estoques da oleaginosa, resultando em estoques de passagem globais historicamente altos. De acordo com cálculos do Cepea/USP, a relação estoque/consumo da safra 2023/24 pode ficar em 29,9%, o maior percentual registrado em cinco anos.

 

No Brasil, várias regiões produtoras foram castigadas por intempéries e a perspectiva de safra recorde já foi negada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que reduziu a previsão de produção para 149,4 milhões de toneladas de soja, em levantamento de fevereiro.

 

O valor da saca no mercado interno está sendo negociado abaixo de R$ 100. Além da baixa remuneração, os produtores reclamam porque os custos atuais de produção estão elevados. “Com uma relação de troca extremamente apertada, os produtores precisam ter muito cuidado durante a comercialização da soja e compra de insumos da próxima safra para conseguir equilibrar as finanças”, alerta Caputo.

 

Clima

 

Além da limitação na rentabilidade, há de se considerar a grande preocupação com o clima. A prevista chegada do La Niña no segundo semestre já sinaliza a probabilidade de secas na região Sul, o que pode prejudicar significativamente a produção, e pairam incertezas sobre o comportamento climático na região Centro-Oeste.

 

“Nesse contexto, o seguro agrícola se destaca como uma ferramenta essencial para a gestão de riscos, mitigando possíveis danos causados pelo clima às lavouras. O produto previne perdas financeiras e protege as operações de crédito”, diz Caputo.

 

A seguradora FF Seguros enfatiza a importância da contratação de seguro agrícola como uma medida crucial para garantir a perpetuidade dos negócios no mercado da soja.

 

No entanto, o mercado segurador brasileiro tem capacidade limitada para ofertar apólices de seguro agrícola. Por isso, é fundamental que o agricultor interessado em assegurar a lavoura de soja planeje a negociação da apólice com antecedência.

 

Os contratos são aprovados de acordo com ordem de chegada em fila de propostas e disponibilidade de recursos da seguradora no momento da assinatura.

 

Além disso, para conquistar a aprovação de subsídio concedido pelo Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), uma política integrada ao Plano Safra, recomenda-se que o pedido seja apreciado com antecedência, sendo o processo de análise sujeito ao esgotamento de recursos liberados pelo Governo Federal.

 

“Enquanto os estoques globais estão com níveis elevados, temos o aumento dos custos, a redução dos preços das comodities e a incerteza climática, associados à baixa capacidade estática de armazenagem nacional.

 

Esses fatores compõem o cenário desafiador que pode se manter até 2025”, resume Caputo. “No entanto, acreditamos que uma gestão mais eficiente no campo e o uso de ferramentas como o seguro agrícola podem ajudar os produtores a enfrentar os problemas com resiliência e fechar as contas no azul.”

 

Rio Verde Rural

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Nesta quinta-feira (22), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu representantes do KFW Bankengruppe, o banco de desenvolvimento da Alemanha, e na ocasião debateu sobre o trabalho que o Governo Federal vem fazendo para fomentar políticas com foco na agricultura sustentável.

 

Também foi pautado na reunião as possibilidades de cooperação entre os países e oportunidades comerciais. “Estou muito feliz com o estreitamento da relação Brasil-Alemanha. Tenho certeza de que esta parceira irá gerar frutos para os dais lados”, pontuou Fávaro. 

 

Durante o encontro, Cristiane Lalbach, membro do Comitê Diretivo do KPW, destacou que o banco tem a intenção de ampliar a cooperação com o Brasil e intensificar os projetos para apoiar a agricultura de baixo carbono, que é um tema muito importante para o governo alemão. 

 

O ministro Fávaro ressaltou, ainda, que o Brasil vem dedicando esforços para selar o compromisso com a agenda da sustentabilidade. “Estamos deixando claro para o mundo que estamos trabalhando para uma produção consciente, equilibrada e que respeita o meio ambiente.

 

Não precisamos avançar sob a floresta para produzir e o nosso programa de conversão de áreas de pastagens degradas está aí para provar isso”, explicou.

 

O Governo Federal instituiu em dezembro o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD).

 

A ideia é intensificar a produção de alimentos, sem avançar no desmatamento sobre as áreas já preservadas e com práticas que levem à não emissão de carbono. 

 

A expectativa é de recuperar até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade em áreas agricultáveis, em um período de dez anos. Com isso, a área de produção de alimentos no Brasil pode praticamente dobrar, sem desmatar e preservando as áreas de vegetação nativa. 

 

Ainda, foi apresentada para os representantes do banco KPW as iniciativas do Plano Safra 23/24, que incentiva o fortalecimento dos sistemas de produção ambientalmente sustentáveis, com redução das taxas de juros para recuperação de pastagens e premiação para os produtores rurais que adotam práticas agropecuárias consideradas mais sustentáveis.

 

Rádio Eldorado FM

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Lavouras de todas as regiões de Goiás podem ter prejuízos com a produção de grãos na próxima safra. A previsão é da Expedição Safra Goiás, a qual ainda ressalta que os grãos, com base em análises de soja, serão menores em 2024, de modo a provocar redução de sacas por hectare. Balanço do trabalho realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), inclui incidência de pragas e repercussões do fenômeno El Niño entre as justificativas para a projeção. O resultado do levantamento foi apresentado nesta segunda-feira (22), em Goiânia.

 

Já em 2024, a expedição percorreu 6 mil quilômetros, em cinco regiões e 80 cidades, para analisar as lavouras de soja do estado. Como os indicativos são de possibilidade no atraso da colheita, a análise também serve de referência a cultura de milho, sorgo e girassol, entre outros grãos. De acordo com o balanço, houve uma redução de 3 milhões de toneladas do grão nesta safra, o que representa queda de 15% a 23% na produtividade. Altas temperaturas e irregularidades nas chuvas em todo o ano de 2023 são apontados como as principais causas.

 

“Em, 2023, o produtor rural não estava preparado para enfrentar o El Niño. Mesmo com a chuva, neste ano de 2024, prevê-se uma redução na produtividade”, explicou Alexandro Souza, coordenador técnico da FAEG.

 

Produção de grãos ainda sofrerá com condições climáticas adversas em 2024, avalia expedição

 

As regiões mais afetadas no ano passado foram o Sudoeste, Nordeste e Vale do Araguaia. Algumas lavouras apresentaram uma produtividade de apenas sete sacas por hectare, em comparação com a média de 65 sacas por hectare em 2022.

 

“Dificilmente teremos uma recuperação da produção e produtividade em 2024. Como no ano passado, devemos ter perdas significativas em lavouras precoces, diante de condições climáticas adversas”, explicou Leonardo Machado, consultor técnico da FAEG.

 

Além do fator climático, o ataque de pragas contribuiu para a queda na produtividade. Durante o trabalho, a expedição registrou alta incidência de mosca branca e de lagartas.

 

Plantio de soja: Produtor rural será o primeiro afetado, mas agroindústria sentirá os efeitos

 

Lavouras plantadas a partir de novembro de 2023 apresentaram boa qualidade, mas a pouca palhada no solo pode tornar as plantas suscetíveis aos efeitos do sol, contribuindo para a redução da produtividade.

 

“O primeiro prejuízo é do produtor rural, mas a agroindústria também deixará de processar esse produto. Isso resultará em menos produtos nas prateleiras dos supermercados, menos estoque para exportação, menos divisas entrando no país e menos geração de empregos”, ressaltou José Mário Schreiner, presidente da Federação.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Após encontro técnico com produtores no Sindicato Rural de Rio Verde, finalizando o segundo dia de Expedição Safra Goiás, a quarta-feira, 17, segue com as equipes técnicas e institucionais percorrendo os municípios de Mineiros, Caiapônia, Piranhas, Diorama, Montes Claros, Montividiu, Paraúna, Palmeiras de Goiás, Nazário, Firminópolis, São Luís de Montes Belos, Sanclerlândia e Jussara.

 

No Sindicato Rural de Jussara, os participantes encerram o dia em um novo encontro técnico com produtores. Nesses eventos está sendo abordado o trabalho da Expedição Safra Goiás nas lavouras de soja. O compartilhamento de informações já dá um norte para a tomada de decisões, diante do cenário do grão visto até o momento.

 

Alexandro Santos, coordenador técnico do Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás, Ifag e Leonardo Campos, pesquisador da Embrapa, falam das condições de algumas plantações e grãos das regiões Sul/Sudoeste. Mesmo sendo preciso esperar o comportamento das condições climáticas nos próximos dias para números mais completos, já se observa perda de 10 a 20 sacas de soja por hectare por conta da distribuição inadequada de chuva. Veja o vídeo.

 

Sistema Faeg

K2_PUBLISHED_IN Região

Agenda contempla diversos encontros ao longo da semana. No dia 3 de maio, a Rede UMA - União das Mulheres do Agro promete grande surpresa às 16h no estande da John Deere.

 

A Agrishow nem começou e os grupos de mulheres do agro já estão com as listas de presença prontas para a agenda repleta de encontros. Todos os dias elas se reunirão em cafés da manhã, almoços e jantares especiais de networking e negócios. No dia 3 de maio, um evento às 16h no estande da John Deere promete movimentar a feira. São os três anos da Rede UMA - União das Mulheres do Agro, que serão comemorados com uma roda de conversa com o tema “Mulheres transformando o agronegócio “.

 

Todos os convidados para o encontro já estão confirmados, mas as irmãs Cristiane e Adriane Steinmetz, idealizadoras da Rede UMA e agricultoras em Goiás, não revelam a grande surpresa que as participantes encontrarão.

 

_“Será uma tarde incrível, as mulheres nem imaginam o que estamos preparando”_, afirma Cristiane. _“Só o que podemos adiantar é que estará conosco uma pessoa muito querida por todos_”, completa Adriane.

 

Além do(a) convidado(a) surpresa, a roda de conversa “Mulheres transformando o agronegoćio” terá medição da jornalista e apresentadora Lilian Munhoz e contará com as participações de *Adriane Steinmetz*, que também é jornalista, da Cristiane Steinmetz,* advogada, da empreendedora *Lucy Rocha, produtora rural e CEO da Agro LRocha Agronegócios, que produz a primeira cerveja de batata doce registrada no Brasil, e do *Rodrigo Bonato*, Diretor de Marketing da John Deere.

 

Road Trip - Do Agro ao Show

 

Para as irmãs Steinmetz, a agenda da Agrishow já começa no próximo dia *29 de abril*, quando elas iniciarão uma Road Trip de quatro dias, *Do Agro ao Show*, pilotando uma Ford Ranger que sairá de Mineiros/GO rumo a Ribeirão Preto/SP.

 

A primeira parada será em Rio Verde/GO, na propriedade de Renata Ferguson*, produtora rural conhecida não só pela forma de administrar a propriedade, mas também pelos resultados que tem obtido ao longo dos anos. Na fazenda, o desafio de produzir mais, em menos espaço, levando sempre em conta as práticas sustentáveis, tem sido sua verdadeira missão.

 

No dia 1° de maio o destino é Água Comprida, a 45 km de Uberaba, onde Cristiane e Adriane visitarão *Viviane Detoni*, que tem se tornado referência no modelo de Smart Farm, por meio do qual a coleta e leitura de dados têm ajudado a otimizar o manejo das culturas, principalmente de soja e milho. As duas produtoras rurais visitadas na Road Trip são clientes da John Deere.

 

A jornada continua no dia 2 de maio em Uberlândia/MG, com o time crescendo com a chegada de mais um(a) novo(a) integrante surpresa. *E para quem acompanha a Rede UMA e as irmãs nas redes sociais, uma dica: o(a) convidado(a) surpresa do dia 2 de maio é o(a) mesmo(a) que estará com elas no estande da John Deere no dia seguinte*.

 

_“Temos a certeza de que essa pessoa convidada vai trazer muito conhecimento e deixar a Road Trip ainda mais especial_”, conta Adriane. Ainda neste dia, o grupo visitará a fábrica da Ubyfol em Uberlândia, com mais de 37 anos de experiência em nutrição vegetal, considerada uma das 150 melhores empresas do país para se trabalhar.

 

_“Então partiremos para Ribeirão Preto, para realizar o grande evento da Rede UMA levando conosco o(a) convidado(a) surpresa, e todas as mulheres que passarem pela Agrishow estão convidadas”_, completa Cristiane.

 

Sobre a Rede UMA

 

Fortalecer a atuação das mulheres, proporcionar capacitação e parcerias, além de incentivar o empreendedorismo. Essa é a missão da *Rede UMA - União das Mulheres do Agro*, que completou três anos de atuação neste mês de abril. Com *mais de 10 mil seguidores*, milhares de mulheres já foram impactadas pela Rede UMA no Brasil e exterior, seja por meio de treinamentos, parcerias e benefícios exclusivos ou através do relacionamento proporcionado em grupos e redes sociais.

 

Além de incentivar o empreendedorismo entre as mulheres do agro, a Rede UMA lançou, nesse período, duas marcas que fazem grande sucesso, a Coleção Joias do Agro e o Projeto PerfUMA, ambos que tratam da feminilidade e dos cuidados de cada mulher consigo mesma.

K2_PUBLISHED_IN Economia

Criar ovinos não demanda muito espaço ou trabalho, é o que apontou o 4° Encontro Técnico de Ovinocultura do Sudoeste Goiano, realizado nesta quarta-feira, dentro da Feinagro.

 

Essa é uma cultura cheia de potencial e lucrativa quando bem trabalhada a partir de planejamento adequado.

 

"O carneiro não é nelore. Não se cria carneiro igual cria nelore", explicou Weig Oliveira Martins, pois ao contrário dos bovinos, essa criação necessita de atenção mais detalhada do pecuarista.

 

Segundo o especialista, Mineiros conta com uma média de 2 mil cabeças de ovinos.

 

Não há frigoríficos para abate no município, o mais próximo fica em Rio Verde, por isso é preciso fazer um planejamento de manufatura da carne ovina em Mineiros.

 

“O sistema cooperativista une o produtor com o mercado, a dificuldade com a técnica, e recomendamos investimento em genética”, pontuou Martins.

 

Nesta quarta o público ainda pode conferir a palestra como lucrar com a produção de ovos caipiras.

 

Cesar Giordano esclareceu que para o ovo ser considerado caipira, a galinha tem que ser criada em área externa, solta, com alimentação diversificada (com restos de frutas, por exemplo) e acesso a área de pasto.

 

O modelo é semelhante ao meio tradicional de fundo de quintal, mas no formato de negócio.

 

"Nós temos também um sistema caipira como negócio" que é definido por uma norma da ABNT de 2017.

 

O lucro não depende de um fator isolado e sim de uma série de fatores. "A avicultura está nos detalhes", disse.

 

Por fim, ele explicou que o lucro do negócio de ovos caipira é definido por: planejamento: conhecer o ciclo de produção dos ovos, genética, infraestrutura, alimentação, sanidade (doenças), marketing e comercialização.

 

A feira conta com a presença de vários bancos e eles têm atraído o público interessado em crédito e linhas de fomento.

 

O Banco do Brasil, por exemplo, apresentou o Projeto Broto, que ajuda produtores rurais a expandirem os negócios.

 

O Broto é um programa de relacionamento e engajamento e uma jornada de maior tráfego, melhor conhecimento, mais vendas, capacitação e retenção.

 

A surpresa anunciada na palestra é que a Comiva já faz parte do Broto, e os cooperados agora têm a oportunidade de fazer negócios pelo programa, com simulação de financiamento, e geração de lead para empresas, além de acessar alguns produtos da cooperativa.

 

A intenção é atingir novas regiões do estado sem estar nesses locais de forma física.

 

"A oportunidade de fazer negócios digitais com o Projeto Broto potencializa muito os negócios, então faz muito sentido usar a ferramenta para ter acesso a possibilidades negociáveis", diz a representante do banco.

 

Exposição de carros antigos

 

Mais 30 carros antigos estão em exposição na Feinagro. O Clube Antigos do Asfalto trouxe para a feira várias relíquias. São mais de Adenilson Diniz, presidente do Clube que valoriza o “antigomobilismo”. Alguns carros chamam a atenção pela cor, outros pela forma e raridade.

 

“Todos tem uma história com um carro antigo, era de um pai, de um amigo, se perguntar todos tem”, destacou Diniz.

 

De acordo com o presidente Diniz, tem carros expostos avaliados em cerca de 1 milhão de reais. “Ainda dá tempo de vir ver, está linda a exposição”, disse.

 

Cooperativismo

 

A Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Goiás (OCB-GO) está presente na Feinagro com um stand que traz cursos rápidos para as futuras gerações e também uma vitrine de produtos das cooperativas apoiadas pelo sistema, com o objetivo de difundir o cooperativismo na comunidade.

 

"É muito importante a nossa participação na Feinagro para prestar esse suporte a uma das nossas cooperativas e para poder espalhar mais as 'sementes do cooperativismo', especialmente para as gerações atuais", disse o analista de sistemas da OCB, Maurílio Araújo.

 

"As pessoas vêm aqui, conhecem a Comiva, mas talvez não conhecem tanto o cooperativismo, então a gente tá aqui justamente pra poder disseminar mais essa informação", conclui ele.

 

FONTE: FEINAGRO

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

Dinâmica de doma racional também atraiu dezenas de pessoas

 

Mercado financeiro, holding rural e dinâmicas com animais foram algumas das ações que marcaram o primeiro dia de Feinagro. Logo após a abertura oficial, o Parque de Exposições de Mineiros deu espaço para uma série de palestras.

 

Uma das palestras mais aguardadas foi a da jornalista e especialista em mercado no agronegócio Roberta Páffaro. Para ela, quando se pensa nos desafios do mercado financeiro é preciso observar os 3Ps (produção, planejamento e perspectivas).

 

Durante a exposição Páffaro pontuou sobre as importações realizadas pela China e ainda os impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia no cenário brasileiro.

 

“Os insumos ficaram muito caros, vivemos isso em 2022. Agora eles terão que importar óleo de girassol e trigo, ou seja é um mercado a ser explorado”, destacou.

 

A prefeita de Bela Vista de Goiás, Narcia Kelly, falou sobre o tema "É cooperando que se transforma".

 

Narcia se denomina cooperativista raiz, e afirma que o coop transformou a vida dela. "O cooperativismo me trouxe até aqui, o cooperativismo mudou a minha vida", disse ela.

 

A palestra muito interativa trouxe para o público da Feinagro várias dinâmicas que demonstram a funcionalidade do cooperativismo na prática, como por exemplo, acender várias velas a partir de uma única chama, ou o som alto criado quando várias pessoas batem os pés no chão ao mesmo tempo.

 

Ela ainda apresentou um método denominado "Coop Forte" que tem seis passos para transformar a vida de quem o adota.

Danilo Moura falou sobre tendências para o mercado de grãos e câmbio e Álvaro Santos, sobre holding rural atraindo um público mais econômico para o Tatersal.

 

Já Thiago Molinar ministrou uma palestra a respeito dos desafios da agricultura sustentável, trazendo estratégias atuais para juntar agro e sustentabilidade.

 

Doma Racional atrai público em primeiro dia de evento

 

A doma racional contou com um público ansioso para assistir a apresentação. Estudantes de medicina veterinária, pecuaristas e até crianças ficaram encantados com a dinâmica.

 

Álvaro Lúcio Xavier mostrou na prática como domar um cavalo, um dos animais mais antigos na história do homem.

 

Para ele, a doma é algo natural, e imutável a modernidade.

 

"A tecnologia nunca vai dar conta de modificar o elo do homem com o animal", afirma Álvaro.

 

Momento de grande descontração para a plateia foi a facilidade com a qual ele conseguiu montar na égua, mesmo após falar que poderiam haver dificuldades.

 

FONTE: FEINAGRO

K2_PUBLISHED_IN Mineiros

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) avalia que a demanda total de combustíveis deve ultrapassar a média registrada em 2019 ainda em 2022 e, além disso, seguir em alta em 2023.

 

Isso, de acordo com o levantamento, se dará devido à recuperação dos impactos da pandemia e ao crescimento do agronegócio.

 

A EPE projeta crescimento de 2,1% nas vendas de óleo diesel em 2022, de 8,8% nas vendas de gasolina C, de 36% nas vendas de QAV. Enquanto isso, as vendas de GLP praticamente se mantêm e as de etanol hidratado tem queda de 6,0%.

 

Olha Goiás

K2_PUBLISHED_IN Previsão

Em um dia repleto de pressões de produtores rurais, as matérias que criam um fundo de infraestrutura, além da contribuição de até 1,65% a ser cobrada sobre a produção agropecuária, foram aprovadas, nesta quinta-feira (17/11) pelos deputados da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) com 22 votos favoráveis e 16 contra.

 

A segunda votação foi marcada para a próxima terça-feira (22/11), às 15 horas, quando os parlamentares irão apreciar o texto em definitivo. Votaram contra o projeto: Amauri Ribeiro (Patriota), Chico KGL (União Brasil), Cláudio Meirelles (PL), Delegado Eduardo Prado (PL), Major Araújo (PL), Paulo Cézar Martins (PL), Paulo Trabalho (PL), , Lissauer Vieira (PSD), ALysson Lima (PSB), Sergio Bravo (PSB), Gustavo Sebba (PSDB), Helio de Sousa (PSDB), Delegado Humberto Teófilo (Patriota), Zé Carapo (Pros), Antônio Gomide (PT) e Delegada Adriana Accorsi (PT).

 

Desses, apenas Lissauer, Amauri e Chico são da base do governador Ronaldo Caiado (União Brasil). Os dois primeiros, ligados ao agro, já haviam dito que seriam contra. O terceiro, após forte pressão dos produtores rurais presentes na Alego, mudou de voto no último segundo, para a surpresa de todos.

 

Inicialmente, Alysson, apesar de ser da oposição, se manifestou a favor das propostas. Porém, pouco antes da votação, ele subiu à tribuna da Casa para explicar que decidiu votar contra depois de revaliar os prejuízos que os projetos, na sua visão, podem trazer ao setor.

 

VOTARAM A FAVOR:

 

Álvaro Guimarães (União Brasil),Bruno Peixoto (União Brasil), Dr. Antônio (União Brasil), Rubens Marques (União Brasil), Talles Barreto (União Brasil), Tião Caroço (União Brasil), Virmondes Cruvinel (União Brasil), Amilton Filho (MDB), Charles Bento (MDB), Francisco Oliveira (MDB), Lucas Calil (MDB), Zé da Imperial (MDB), Cairo Salim (PSD), Max Menezes (PSD), Wilde Cambão (PSD), Coronel Adailton (PRTB), Dr. Fernando Curado (PRTB), Julio Pina (PRTB), Jeferson Rodrigues (Republicanos), Rafael Gouveia (Republicanos) e Henrique César (PSC).

 

Fonte: Diário de Goiás

K2_PUBLISHED_IN Agricultura

Segundo o Boletim Hortigranjeiro publicado pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), no CEASA/GO, a oferta de cenoura registrou alta pelo terceiro mês consecutivo em Goiás, com aumento de 16,34% em relação ao mês anterior. O aumento nos preços pode ser explicado pelas perdas nas lavouras e pela baixa oferta nacional.

 

O CEASA/GO apresentou a segunda maior queda nos preços nacionais de cebola em março, sendo o decréscimo de -0,95% em comparação ao mês anterior e com valor de R$ 3,12/kg. A oferta de tomate registrou aumento em Goiás, porém os preços também registraram alta de 9,66% (R$ 5,45/kg). Com a proximidade do fim do verão é esperado uma maior pressão de aumento nos preços do tomate.

 

No mês de março, o segmento de frutas apresentou aumento de 11% em relação ao mês anterior, porém, em relação ao mesmo mês de 2021, nota-se uma queda de 2,2%. As vendas externas de banana em março de 2022 registraram alta de 2,15% no comparativo anual e foram inferiores em 19,39% em relação ao mês anterior, com volume de 27,84 mil toneladas exportadas. 

 

Na CEASA/GO, a quantidade comercializada de mamão subiu 50,9% e os preços registraram a maior alta nacional nos preços, com elevação de 58,27% em comparação aos valores do mês anterior, fechando o mês com valor de R$ 6,53/kg.

 

O volume de frutas frescas exportado no primeiro trimestre de 2022 foi de 257,72 mil toneladas, superior em 2,14% em relação ao mesmo período do ano anterior, com receita de US$ 224,29 milhões, alta de 0,95% no comparativo anual. As vendas brasileiras de frutas seguem positivas, podendo ser comprometidas pelo conflito entre Rússia e Ucrânia devido ao aumento dos custos de produção.

 

Comunicação Sistema Faeg/Ifag

 
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